LETÍCIA 3

Desesperada com a indesejada gravidez, ainda mais não sabendo precisar quem seria o suposto pai do filho que esperava, já que havia transado com quatro homens diferentes no período fértil, Letícia decidiu nada falar pra sua mãe (ainda mais que o namorado dela poderia ser o pai do filho que ela esperava) e ligou para o pai Afonso pedindo segredo e dinheiro para resolver uns problemas e que também desejava morar com ele. Afonso estava separado de Lúcia há mais de 10 anos e foi morar em outra cidade, tornando-se um respeitável empresário, e vivia em pé de guerra com Lúcia por causa do valor da pensão alimentícia. Sabendo que com o provável convívio com a filha resultaria em vertiginosa diminuição do valor da pensão, Olavo mandou pra ela cinco mil, dinheiro que Letícia usou para fazer o aborto e se mudar para a casa do pai. Decidiu levar vida nova, abandonando aquela rápida e intensa vida promíscua que levou com André e Olavo, embora tivesse gostado e curtido. Logo se enturmou e passou a namorar Rogério, filho do sócio do pai dela. Aos 22 anos, já noiva e cursando faculdade, Letícia passou a também trabalhar na empresa do pai, na função de gerente. Aos olhos de todos era uma moça recatada, direita e acima de qualquer suspeita, embora costumasse a passar horas navegando pela internet, acessando sites pornográficos para que sua masturbação fosse mais prazerosa, se imaginando no lugar daquelas mulheres safadas, putas e rampeiras. Se insinuava ao noivo Roberto querendo que ela fizesse mais que um simples papai e mamãe ou uma chupada rápida na buceta. Embora pouco transasse, tomava anticoncepcional visando evitar nova gravidez indesejada. Seu cu tornou a ficar virgem e até havia se esquecido do agradável sabor do sêmen masculino. Tudo mudou quando pela primeira vez notou o olhar lascivo que Pedro lançava pra seu corpo. Pedro, um mulato de 45 anos, calvo e um pouco barrigudo, havia sido admitido para fazer a faxina dos escritórios, e somente trabalhava depois das 18 h, após o encerramento do expediente. Passou a habitualmente trabalhar após o expediente, e como raramente ela fazia isso, ganhou até elogio do próprio pai. Pedro percebeu que a filha do chefe estava correspondendo aos seus olhares, e propositalmente deixava pra limpar a sala dela após se certificar que os demais funcionários já haviam saído. As recatadas roupas que Letícia usava foram substituídas por outras mais sexy, mas nada ousado. Ela passou a se imaginar sendo dominada por aquele homem, tornando-se sua escrava sexual, vindo a tona toda com intensidade os tórridos momentos vividos pela dupla de irmãos. Quando transava com o noivo Roberto, na sua mente era Pedro quem a penetrava. Tinha uma enorme barreira social separando aquele faminto casal sedento de sexo. Ela uma jovem e bonita mulher, educada, estudada, rica, noiva e filha do chefe. Ele um coroa relativamente feio, barrigudo, pardo, pobre, casado e faxineiro da empresa do pai dela. Ela tinha absoluta certeza que dificilmente ele se aproximaria dela, sem que ela desse a devida abertura. Começou a deixar propositalmente esquecido o computador ligado em sites pornográficos, mormente narrando contos sexuais entre mulher rica e homem pobre, mulher jovem e homem velho, mulher bonita e homem feio, bem como sites com fotos de mulheres brancas tendo o cu dilacerado por grandes picas negras. Ao mesmo tempo mudava de roupa na sua sala, retirando o sensual mas discreto vestido que usava aos olhares dos outros funcionários, trocando com saias curtas e ousadas e blusas semitransparentes para o deleite do faxineiro. Passou a puxar conversa com ele, e logo sabia que ele era casado há 25 anos, já sendo pai de uma moça da idade dela, outras duas de 20 e 16, e um único rapaz de 24. Descobriu que ele cursou até a 4ª série primária, embora trabalhasse pra que os filhos estudassem, e que a filha da mesma idade estava fazendo curso superior. As conversas se tornavam cada vez mais quentes e ousadas, tendo Letícia brincado com ele que ele era um verdadeiro macho por somente comer a mesma mulher por 25 anos. Pedro olhou nos olhos de Letícia e disse que era realmente macho, que comia a mesma mulher por tanto tempo porque ela fazia tudo o que ele mandava, e além do mais ela não era a única que ele comia. Já com a buceta pegando fogo, Letícia perguntou o que ele mandava a mulher fazer que tanto gostava, tendo Pedro dito que esse tipo de conversa não se tem com mulher jovem. Letícia então disse que as coisas estavam mudadas, e que as mulheres jovens já tinha muito conhecimento sobre sexo, inclusive as próprias filhas dele. Pedro retrucou dizendo que achava improvável que as filhas tivessem o mesmo conhecimento sobre sexo que a patroainha tinha. Letícia fazendo-se de desentendida perguntou porque ele havia dito aquilo, tendo Pedro dito que já havia visto as páginas da internet que ela acessava. Fingindo vergonha, Letícia disse realmente ficava excitada vendo aquelas cenas, e se era isso que ela fazia com a esposa. Pedro querendo ir fundo no assunto, perguntou laconicamente a que ela se referia mais precisamente, tendo Letícia, decidida a dar pra ele, aberto um site onde mostrava negões picudos metendo nos cus das branquinhas. Pedro, já com o cacete estourando a calça, disse que aquilo era uma das coisas que costumava fazer com a esposa, e perguntou pra ela se ela também gostava daquilo, tendo Letícia dito de forma lasciva que sim, daquilo e muito mais, já abrindo a calça do seu faxineiro. Precisou segurar com as duas mãos a grande e grossa pica negra que latejava. Antes de abocanhar, cheirou e mesmo sentido cheiro de mijo e pica suja, abriu o máximo que sua mandíbula poderia estender e empurrou o falo pra dentro ao mesmo tempo em que tocava uma leve punheta. O tesão que Pedro estava sentindo o impediu de estender aquele prazeroso momento por mais tempo, logo despejando vários jatos de gala goela abaixo da menina. Priscila até se assustou com a enorme quantidade de leite que engoliu, mas somente tirou o pau de dentro da boca quando ele começou a ficar mole. Priscila sentou em cima da mesa, levantou a saia e afastou a calcinha, mandando o negão chupar sua buceta por que também queria gozar. Pedro se abaixou, rasgou a calcinha e passou a chupar aquela buceta lisinha e branquinha com tanta intensidade que parecia que sua cabeça seria tragada pela racha. Fazia anos que Priscila não gozava com tanta intensidade e quantidade, quase desfalecendo após meia hora de linguada na buceta e cu. Só voltou a si quando seu celular anunciou a chamada do noivo. Ainda deitada e com as pernas abertas, Priscila passou a conversar com o noivo dizendo que estava presa no transito, e que tão logo chegasse em casa ligaria pra ele. Havia até esquecido do Pedro, somente relembrando quando a pica dele novamente dura encostou na sua xota e começou a forçar entrada. Como estava toda babada e lubrificada, a pequena buceta dela não teve dificuldades de agasalhar o imenso falo de 22 x 10. Mesmo assim, Letícia chegou a suspirar quando o invasor chegou ao destino, e ante a indagação do noivo, disse que estava com tanto tesão que foi obrigada a se masturbar dentro do carro. O fato da putinha se encontrar conversando com o noivo corno, enquanto dava a buceta pra ele deu a Pedro mais tesão, e passou a socar com vigor, ao mesmo tempo em que lhe apertava os pequenos seios. Pedro fez sinal para que Letícia continuasse a conversa com o noivo e conforme o êxtase aumentava não teve como evitar gemidos e suspiros, Letícia disse ao noivo que estava gozando pensando na enorme pica dele dentro dela, até receber nova carga de gala, que inundou seu útero. Pedro retirou o pau sujo de porra e deu pra Letícia chupar e limpar enquanto conversava com Rogério. Dali pra frente Letícia se tornou putinha do próprio faxineiro. Quase todos os dias, ao final do expediente, Pedro metia na filha do chefe que já o recebia peladinha. O cu da Letícia até se acostumou com a espessura da tora negra, tendo Pedro revelado que o cu dela estava mais gostoso que o da mulher dele. ()