Letícia 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1451 palavras
Data: 19/11/2010 18:53:18
Assuntos: Heterossexual

Letícia sempre foi uma moça recatada, fruto da educação rígida que teve. Filha de uma família abonada ficou noiva aos 22 anos com Rogério, e embora ele fosse seu primeiro e único namorado, não foi ele quem lhe ensinou os prazeres da carne. Aos 18 experimentou sua primeira experiência como puta. Numa festinha familiar conheceu André (40 anos), irmão do namorado de sua mãe Lúcia. André havia ficado tarado naquela ninfeta que o provocara a noite toda. Sem se importar com a presença da esposa dele, Letícia lançava olhares lascivos pra André, fazendo caras e bocas enquanto saboreava o espumante, cruzando e descruzando propositalmente as pernas pra que ele visse sua calcinha branca por baixo do vestido curto que usava. André não conseguiu dormir, e quando se dirigiu pro banheiro da casa visando tocar uma relaxante bronha em homenagem a Letícia, notou que a porta do quarto dela estava somente encostada. A curiosidade o levou a espiar sua musa, e a vendo seminua na cama, com a camisola levantada, o tesão se sobrepôs à razão, e sem se importar com as conseqüências do seu ato, entrou no quarto e sentou próxima a ela. Aproximou o nariz da xoxota e sentindo o sublime perfume, não se conteve e puxou a calcinha pro lado, colocando a ponta da língua na racha. Como ela não esboçou reação, André passou a chupar com mais entusiasmo a buceta da Letícia, e quando apertou o clitóris dela com os lábios, ouviu um leve gemido, percebendo que ela já estava acordada e apreciava o momento. Decidido a ir até o final, tirou a calcinha e se embrenhou no meio das pernas dela, chupando, mordendo e enfiando dedos na já babada buceta, causando em Letícia espasmos de prazer e tesão. Rispidamente ele colocou Letícia de quatro e sem nada falar meteu violentamente o pau na buceta numa só estocada, passando a socar de modo cadenciado, ao mesmo tempo em que enfiava o dedão no cu dela. Letícia teve que morder o travesseiro para não gritar de prazer, e ronronava feito uma felina no cio. Quando sentiu que iria gozar, André tirou o pau de dentro da xota, puxou Letícia pelos longos cabelos virando-lhe o rosto, já enfiando o pulsante pau na boca da menina. O primeiro jato de porra acertou-lhe o nariz, mas do segundo em diante foram diretamente despejados na garganta dela. Após engolir a gala, Letícia olhou pro seu novo macho, tomou o falo nas mãos e passou a lambê-lo, até deixá-lo limpo e lustroso. André retirou com a ponta do dedo a gota de porra que se encontrava no nariz da menina e esta, já sabendo o que fazer, limpou o dedo com a ponta da língua. Sem nada dizer André saiu do quarto e se deitou ao lado da esposa. Na manhã seguinte agiram como se nada houvesse ocorrido, e antes de se despedir André entregou a nova putinha seu número do celular. Letícia não sabia o que fazer. Adorou a inusitada experiência que teve com André, mas achava errado ligar pra ele por ser casado. Pesava ainda o fato dele ser um homem feio e barrigudo, ter quase a idade do pai dela, e ainda por cima pobre e sem estudo, completamente oposto ao perfil de homem que até então lhe despertava interesse. Até a noite anterior, só havia se envolvido com rapazes bonitos, sarados e ricos, mas nenhum deles havia lhe despertado tanto tesão como André. Não compreendia essa fixação repentina e fez tudo pra esquecê-lo. Para aliviar o tesão e a angustia, Letícia se masturbava várias vezes ao dia, e invariavelmente vinha à figura do André nos seus devaneios sexuais, principalmente seu grade e grosso pau. Sua compostura não durou nem uma semana e movida pelo tesão decidiu ligar pra ele para marcar um novo encontro. Secamente André disse que era casado e não queria namorar ninguém, e percebendo o desapontamento da menina, falou que se ela quisesse poderia ser sua putinha, seu brinquedo sexual. Ao ouvir isso a buceta da Letícia melou de tesão, e sem pensar disse que sim, que aceitaria ser a putinha dele. Pra felicidade de ambos, a esposa e os filhos do André passariam o final de semana em outra cidade, e este a convidou pra sua casa. Letícia inventou que iria passar o final de semana no sítio de uma amiga e no próprio carro se dirigiu à alcova de seu novo dono. Nunca havia ido para aquele lado da cidade e ficou um pouco amedrontada quando chegou no humilde bairro do André, e como combinado, estacionou o carro na garagem da casa de um amigo dele, situado do lado oposto da rua. Pegou a pequena mala, atravessou a rua em meios a assovios e gracejos dos homens que se encontravam bebendo na birosca existente ao lado da casa do André. Os homens ficaram boquiaberto apreciando uma típica patricinha de zona sul, de óculos escuros, minissaia, miniblusa e sapato alto entrar na casa do André, que a recebeu com beijos no rosto. Mal entrou na casa e Letícia já foi sendo agarrada, abaixada e forçada chupar a pica do André. Sentada no sofá, ela chupou todo o pau e o saco dele, borrando o falo com a vermelhidão do batom que usava. Depois teve a calcinha arrancada com brutalidade para logo receber uma longa sessão de chupada e dedadas na buceta e cu. Após muito gozar, Letícia foi colocada de quatro e logo teve a buceta preenchida pela colossal pica do André. Ele metia com força, dando-lhe tapas na bunda e dedadas no cu, e quando sentiu que a pica começava a latejar, dando sinais que iria despejar todo o leite guardado nos testículos, virou-se pra ele e pediu que não gozasse dentro da xota, porque estava no período fértil. André diminuiu a cadência das metidas, deixou cair um viscoso cuspe no cu da Letícia e trocou a pica de local. A menina pediu que ele metesse bem devagar, porque ainda era virgem no cu. A repentina revelação deu mais tesão ao comedor, e já com o pau totalmente teso, apontou a cabeça na olhota do rabo e foi forçando a entrada. O estado de excitação da Letícia era tanto que mesmo sendo virgem, seu cu não ofereceu muita resistência, e logo engoliu a pica até o saco dele encostar na sua bunda. Após uma breve parada, André passou a lentamente cadenciar as metidas, e quando percebeu que a putinha já gemia de prazer, passou a socar com força, dando-lhe tapas na bunda e puxando-lhe o cabelo como se fosse a crina de uma égua, logo despejando em seu intestino fortes jatos de porra. André foi até o banheiro limpar o pau sujo de merda, e quando retornou a sala encontrou Letícia do mesmo jeito, expelindo porra pelo cu. Foi até a gaveta, pegou a máquina fotográfica e passou a registrar a cena. Com o pau semiduro, mandou que ela voltasse a chupar enquanto tirava mais fotos. Letícia ainda tentou se esconder, mas teve o rosto seguro com o pau na boca para que a foto registrasse com nitidez a identidade da putinha. Ela chupou até receber nova descarga de porra na boca. André tudo registrou e ainda a fez abrir a boca e mostrar o liquido brando despejado sobre a língua. André mandou que Letícia fosse até a birosca para comprar cerveja. Ela pediu dinheiro e disse que antes iria ao banheiro se ajeitar, já que estava descabelada, com a boca toda borrada de batom, com cheiro e expelindo porra pelo rabo. André deu uma sonora gargalhada e disse que o dinheiro seria dela e que ela iria daquele jeito mesmo, já que todos sabiam que era estava ali pra lhe servir como puta. Letícia abaixou a cabeça, pegou a bolsa e quando estava abrindo a porta, André mandou que ela procurasse pelo Artur, o vizinho que emprestou a garagem, mandando ele retornar com ela. No curto trajeto Letícia ainda tentou se ajeitar, tirando o excesso do batom e prendendo o cabelo com os óculos escuros. Entrou na birosca, pediu meia dúzia de cerveja e quando foi pagar a conta, notou que todos os homens olhavam na sua direção. Perguntou pro balconista quem era o Artur, e ficou ruborizada quando um negão se aproximou dela, e junto ao seu ouvido disse que era o Artur e que tinha alguma coisa pingando de dentro dela. Ela olhou pra baixo e viu uma enorme gota de porra no chão e que certamente havia saído do seu cu. Sem olhar pros lados disse que André o estava chamando e saiu andando apressada, com as pernas fechadas, levando a todos a uma sonora gargalhada e assovios. ()


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