O portuga safado me enrabou na frente do francês voyeur
Ora pois! Que gajo maravilhoso! Não conseguia mais parar de olhar para ele. Nuno era um português, percebia-se pelo sotaque, que estava sentado na mesa ao lado. Nós estávamos num famoso bar da Lapa, no Rio de Janeiro, e fazia um calor insuportável. Tanto que o rapaz estava vestindo apenas uma bermuda folgada, uma regata e um par de havaianas. E eu, é claro, estava comendo-o com os olhos, sem nenhuma vergonha, afinal, ele fazia o meu tipo, era malhado sem exageros, baixinho, meio peludo, tinha a barba por fazer e ostentava um belo par de olhos azuis.
Aos poucos Nuno percebeu minhas investidas e começou a retribuir minhas olhadas com algumas piscadelas e de vez em quando um sorriso maroto. Ele tinha uma tremenda cara de safado e logo começou, assim como quem não quer nada, a coçar o saco. Volta e meia lá estava sua mão, ajeitando aquela mala. Caralho, daquele jeito não havia como resistir! Resolvi então ir ao banheiro para ver se ele estava realemnte a fim. Não deu outra, o portuga safado me seguiu.
Nuno parou ao meu lado no mictório e sacou aquela pica maravilhosa, ele deu uma longa mijada e quando terminou começou a balançar aquela rola tesuda que logo começou a crescer. A essa altura meu pau já estava duro como uma rocha! Quando a rola dele estava em riste comecei a pegá-la, discretamente. O pau do portugês era uma delícia, branquinho, não muito grande, mas cabeçudo e bem grosso. Ele começou a apalpar minha bunda com força e me convidou para encontrá-lo mais tarde no seu hotel. Caralho, que tesão eu senti quando ouvi aquele sotaque lusitano! Meu pau até babou! Segurei a rola dele com força e prometi dar um tremendo trato nela mais tarde.
Na hora marcada lá estava eu, radiante, na porta do quarto daquele português tesudo. Ele abriu vestindo a mesma roupa que estava usando no almoço e foi logo me dando um beijaço daqueles. Depois pediu para tomar um banho, disse que havia acabado de chegar. Enquanto ele tomava uma chuveirada em me despi inteiro e fiquei esperando o gajo nu em pelo.
Nuno saiu do banho e ao me ver daquele jeito, todo oferecido em cima da cama, veio ainda molhado ao meu encontro. Fazia um calor da porra e nós começamos a nos beijar loucamente. Logo já estávamos suados, nos engalfinhando como dois animais. Foi então que eu comecei a mamá-lo. Caralho, como o pau daquele portugês era bonito! Eu enfiava tudinho na boca, até o talo, e depois lambia aquela cabeçona rosada. Ele gemia alto, chegava a urrar de tesão. Foi então que alguém bateu na porta. Nuno perguntou quem era e alguém respondeu: "Bernard". Eles então começaram uma conversa em francês da qual eu não entendi uma palavra sequer. A minha ficha só caiu quando o Nuno tirou seu pau da minha boca, me beijou e comecou a me explicar.
Bernard era um amigo francês dele, os dois estava dividindo aquele quarto e o safado queria assistir a nossa transa. Nuno me disse que ele era legal e que os dois já tinham até namorado, mas que atualmente eram apenas amigos e não tinham nenhum interesse em trepar entre si, ou seja, Bernard queria apenas assistir. Eu, safado que sou, topei na hora.
Nu e com o pau em pé, Nuno abriu a porta pro tal francês. Logo percebi que ele era um dos amigos que estavam almoçando na Lapa. Não era exatamente um cara bonito, mas pelo volume na sua bermuda tinha uma rola incível. Ávido tentei logo incluir o francês na brincadeira, pegando na sua rola por cima da calça, mas o cara me afastou. Nuno me explicou que ele queria só assistir. Bom, se ele queria apenas assistir, que assistisse.
O francês sentou na cama ao lado e ficou olhando enquanto eu o Nuno voltamos à nossa brincadeira. Começamos um 69 delicioso, enquanto eu mamava aquela sua rola o portuga safado lambia meu cuzinho com vontade, enfiando a linga e os dedos. Caralho, que cunete gostoso! Quando meu cu já estava piscando de tanto tesão Nuno tirou a sua rola da minha boca, me virou de bruços e foi encaixando o pau no meu cu.
Caralho que delícia. Eu estava tão excitado que mal senti dor. A rola do portugês, apesar de grossa e cabeçuda, entrou fácil no meu rabo. Logo eu estava sentindo o saco dele batendo na minha bunda. Quando eu senti que tinha entrado tudo dei uma bela rebolada, mordendoa quela rola com o meu cuzinho. O Nuno enlouqueceu! Depois dessa rebolada ele começou a me foder com força me xingando de nomes que eu nem conhecia. Caralho que tesão! Aquele filho da mãe sabia meter! Metia com gosto! Fodia com vontade, cravando fundo, com força.
Enquanto o Nuno me comia feito louco, suando como um animal me dei conta de que o Bernard tinha tirado a rola pra fora da bermuda e estava batendo uma bronha daquelas enquanto via a cena toda. Eu então tentei me aproximar dele, mas o português não me deixou. Nuno soltou o peso todo em cima de mim, cravando fundo sua rola, e com aquele sotaque português disse no meu ouvido, "você é só meu!". Caralho que tesão! Eu enlouqueci! Comecei a rebolar feito louco depois de ouvir aquilo! E quanto mais eu rebolava, mais forte o português fodia!
Logo o Nuno disse que ia gozar, mas eu, completamente doido, pedi para que antes o Bernard gozasse na minha bunda. O português pareceu não entender e seguiu fodendo, mas eu mordi o pau do dele com o cu, querendo convencê-lo, e repeti a proposta: "deixa o Bernard gozar na portinha do meu rabo, depois você volta a meter, enfiando a porra dele no meu cu, e pode gozar dentro".
Nuno entendeu meu pedido e tirou o pau do meu rabo enquanto falava com o Bernard em francês. Mesmo sem entender uma só palavra do que eles diziam, logo percebi, pelo sorriso maroto do cara, que ele se animou.
Bernard veio com o pau na mão pra cima de mim, parou com a rola apontada pro meu cu e começou a bater punheta loucamente. Eu pedi para que ele me comesse e até tentei aproximar minha bunda do seu pau, mas ele não quis. O cara ficou ali, sem encostar em mim, se masturbando, até que de repente soltou um urro incompreensível e eu senti sua porra quente escorrendo na portinha do meu cu. Caralho que delícia aquilo!
O Nuno, que até então estava batendo uma, afastou o Bernard o mais rápido que pode e enfiou sem pau no meu cu de uma vez. Eu consegui sentir a rola dele empurrando a porra do francês pra dentro de mim. Nossa, que tesão! O Nuno estava tão excitado que gozou em segundos, sem nem me foder direito, enchendo ainda mais meu cu de porra. Caralho, eu quase enlouqueci sentindo a sua porra quente se misturar à porra do Bernard dentro do meu cu! Gozei sem nem me tocar! Jatos e mais jatos no lençol.
Nossa, como aquilo foi gostoso!
Quando nos recuperamos eu e Nuno nos beijamos por um tempo e trocamos algumas carícias, mas Bernard seguiu sem nos tocar, ele foi tomar um banho e quando voltou ligou a TV como se nada tivesse acontecido. Eu ainda me animei e dei uma mamada no Nuno pra ver se aquele francês roludo resolvia participar da brincadeira, mas o cara nem deu bola.
Logo me despedi do Nuno, aquele portuga tesudo, e fui embora. Ainda dei um tchau pro Bernard, mas o sacana nem me respondeu.
Atá hoje bato punheta lembrando desse francês, querendo, desesperadamente, que ele me coma...
Dionisio DK