Depois do telefonema

Seqüência de Minha Amiga do Voley– veja no arquivo para entender melhor o restante da narrativa.

Eu estava entregue à Valéria depois daquela massagem. Minha pequena experiência sexual tinha crescido muito com aqueles toques de deusa. Nunca imaginei que uma mulher poderia fazer comigo o que ela conseguiu em alguns minutos. E somente com os dedos.

A mão de Valéria ainda estava entre minhas pernas quando o seu celular tocou de repente. Aquele som me despertou de minha viagem de prazer e para minha surpresa, ela virou-se e caminhou em direção à outra sala para atender, me deixando sozinha, nua e extasiada naquela maca.

Ouvi o nome de Alberto, marido dela, mas não entendi direito o que falaram. Demoraram algum tempo no telefonema, para que eu me desse conta da situação – eu era uma garota de 19 anos, pouco experiente, que acabara de ter orgasmo com os carinhos de uma mulher (pela primeira vez), a qual era minha amiga médica. Ela havia me envolvido com o argumento de tratar minha dor nas costas com uma massagem. Apesar de tudo isso eu estava com uma sensação de euforia, porque nunca tinha sentido tanto tesão. Meu mundo ficou de pernas pro ar. Eu havia adorado aquilo, mas não sabia como agir.

Estava ainda de bruços na maca, olhos fechados pensando nisso quando ouvi a voz de Valeira, de volta à sala de exames.

- Era o Alberto, dizendo que vai ter que participar de um happy hour com clientes. Estou livre até 22 horas, pelo menos.

Eu abri os olhos e acompanhei sua volta. Somente de calcinha e soutien pude ver seu corpo perfeito, apesar de seus quase 50 anos. Mas ela percebeu também meu semblante. Eu devia estar com uma cara muito estranha. Para dizer a verdade estava confusa e sem ação. Percebi que ela sentiu isso e usou de sua inteligência.

- Vamos continuar com a massagem Dé? Era esse meu apelido, abreviatura de Andréa.

Apesar de tudo estar muito estranho na minha cabeça, isso era tudo que eu desejava ouvir naquele momento. Nem respondi. Aliás, minha resposta foi fechar os olhos novamente, me entragando aos seus carinhos.

Valéria percebeu o clima e, segundos depois reiniciou com seu toques maravilhosos. Senti suas mãos na minha cintura e seus dedos no meio das costas, agora com movimentos mais fortes. Eu estava toda lambusada como creme de massagem e seus dedos escorregavam facilmente pressionando meus músculos, para os lados e para cima, até chegar no pescoço. Eu comecei a queimar novamente. Seus carinhos me deixavam realmente maluca. E foi aí que tive outra surpresa. Ela subiu na maca e sentou-se sobre minha bunda. Senti seu peso e o toque das pernas dela escorregando sobre minhas nádegas, corpo no corpo. Abri os olhos e vi sua calcinha e o soutien no chão. Valéria estava nua. Ao tomar conhecimento disso fui percorrida por um choque. Percebi que meu corpo estremeceu e um enorme prazer tomou conta de mim. Ela percebeu, deitou-se suavemente sobre minhas costas e sussurrou no meu ouvido.

- Não se apresse meu anjo, temos muito tempo e se você for boazinha vou te mostrar como é que uma mulher derrete de tesão.

Não agüentei. Gozei instantaneamente. Ela riu e novamente me falou: “sua reação foi a de uma menina boazinha”. Em seguida senti sua língua dentro da minha orelha. Ela lambeu gostosamente e em seguida procurou meu pescoço, mordiscando suavemente. Ao mesmo tempo começou a escorregar para trás e sua língua foi descendo pela minha espinha, lambendo e beijando lentamente. Eu estava totalmente entregue àquela mulher. Naquela tarde faria qualquer coisa que ela me ordenasse.

Novamente, como fez com as mãos, começou acariciar minha bunda com a língua, lambendo, beijando e mordiscando, demoradamente. Muitas vezes sua lingua passseava no começo do meu rego, entre minhas nádegas. Percebi que aos poucos ela intensificou este ato, descendo até próximo do ânus e subindo, deixando muita saliva, que começou a escorrer quente por entre minhas pernas. Eu estava novamente explodindo de tesão. Nunca ninguém tinha me tocado por trás. Valéria já havia me penetrado com o dedo naquela tarde. Surpreendentemente eu havia adorado aquela penetração anal e esperava loucamente por outra sensação daquelas. Enquanto me lambia ela me tocava as costas e o lado dos seios com suas unhas cutras de dermatologista. Esta ação durou um longo tempo. Eu já não aguentava mais...

Sem dizer uma palavra ela desceu da maca e finalmente lambeu meu ânus com a ponta da língua. Novamente eu gozei como uma puta. Agora, soltei meus instintos e gemi com todas as minhas forças. Até então algo ainda me fazia púdica, mas agora liberei geral. O tesão era tanto que não me contive e comecei a chorar. Foi maravilhoso.

Valéria, com maestria, colocou sua mão entre minhas pernas enfiando os dedos na minha buceta. Eu não tinha mais nenhum controle sobre meu corpo. Tentei ficar de quatro pra que ela penetrasse mais os dedos. Ela fazia movimentos de vai e vem rápidos e fortes. Me desequilibrei e quase caí da maca. Eu gritava e gemia. Ela me agarrou, me ajudou sentar e entrou no meio de minhas pernas. Nos abraçamos e nos beijamos longamente. Ficamos assim, mudas, por muito tempo nos acariciando.

Depois ela sussurrou no meu ouvido: você está bem?. Eu somente assenti com a cabeça. Gentilmente ela me convidou para um banho.

Que banho, foi aquele... Conto outra hora.