Eu e o advogado
Tenho 47 anos, 1,80m, sou grisalho e atraio a atenção das mulheres como dos homens. Sou um coroa muito bem apanhado e vaidoso. Cuido assiduamente da minha saúde física e mental, praticando caminhadas todos os dias, praticando esportes e mantenho um corpo invejável para a minha idade.
O que passo a relatar neste conto aconteceu quando já tinha 23 anos e estava há mais de um ano sem me relacionar sexualmente com ninguém devido à perda de Jean num acidente, quando em visita, a negócios de seus familiares na França.
Me relacionei com meu grande amor desde os meus 16 até os 22 anos, quando o perdi, e foram seis anos intensos de muito amor, paixão e sexo. Essa fiel entrega rendeu-me uma farta herança financeira além de um belo patrimônio, bens e imóveis deixados em testamento por Jean.
Porém para administrar tudo isso, herdei também um belo advogado a quem Jean depositava muita confiança e apreço.
Nossa convivência passou a ser quase que diária o que nos deu certa intimidade com o tempo.
Timóteo é alto como Jean, tinha 46 anos, olhos verdes e lábios carnudos envolto numa barba espessa, mas muito bem tratada.
Sempre deduzi que tivesse o peito peludo, como eu apreciava em Jean, pelo chumaço de pelos grisalhos que escapavam pela gola da camisa, quando não usava gravatas. O que nele fugia dos padrões normais é que era um homem bem gordo, característica que se dissimulava pela sua altura e não o deixava menos charmoso e atraente.
O que vou descrever agora é o que realmente interessa nesse site e se deu num dia que me bateu uma saudade imensa de Jean, uma ânsia de tê-lo nos meus braços, sentir seus beijos e seu corpo sobre o meu. Com certeza deixei esse sentimento ser percebido por Timóteo, que imediatamente sensibilizou-se e me acolheu nos seus braços e apoiou minha cabeça no seu peito.
Neste momento senti o aroma que há muito não invadia minhas narinas. O cheiro de macho me fez lembrar o cheiro de Jean e minhas lágrimas rolaram mais intensamente e minha libido e carência me fizeram perceber que eu precisava de alguém, precisava de um macho, alguém para me penetrar de novo.
Como, em várias vezes, ainda com Jean, percebi os olhares de Timóteo, cobiçosos sobre minha bundinha, vi nele a oportunidade de amainar minhas necessidades sexuais. Como Timóteo me envolvia, mais aconchegante nos seus braços, também me aconcheguei aproximando o rosto do seu rosto, acariciando-lhe o tórax sobre a camisa, até sentir a barba farta com pele fina do meu rosto.
Timóteo, carinhosamente aparou meu rosto e os olhos verdes fitaram meus olhos molhados e nossas bocas se tocaram suavemente. Um beijo intenso e demorado envolveu o ar e senti a dureza do membro na altura da minha barriga e o calor do corpo ansioso cada vez mais me apertando contra si.
Ele não disse nada, apenas me pegou no colo sem interromper o beijo e levou-me para o quarto.
Deitados na cama que já fora minha de Jean, Timóteo tirou minhas roupas sempre me acariciando com beijos e leves mordidas, afagos e pequenos chupões que me levavam à loucura.
Naquele momento não pensei em mais nada, me entreguei completamente. Peladinho e entregue recebi um banho de gato que começou pelos meus pés, demorou-se um pouco no meu pau que expelia sem parar o líquido que Timóteo ora lambia na minha glande, ora espalhava pelo meu corpo, depois percorreu até alcançar meus mamilos, meu pescoço e de novo, minha boca, depois levantou-se e ficou de pé ao lado da cama.
Cambaleante e entorpecido pelo trato que acabara de receber sentei na borda da cama e enquanto Timóteo abria os botões superiores eu abria os inferiores da camisa e a fivela do cinto.
Em segundos eu já tinha nas minhas mãos um cacete maravilhosamente duro e pronto pra ser chupado. Acariciei com uma mão a barriga revestida de pêlos grisalhos e com a outra afastei o prepúcio fazendo saltar uma glande rosada e macia que beijei e lambi antes de senti-la envolvida nos meus lábios.
Os pêlos da sua virilha juntavam-se com os pentelhos e cobriam as caricias dos meus dedos enquanto eu me deliciava na caceta de Timóteo.
Timóteo fodia minha boca agarrado a minha cabeça. O pau entrava e saia e eu babava como uma criança na mamadeira de nervos e veias arrocheadas.
Percebi a ânsia de Timóteo e quase perdendo o controle da minha, levantei-me e o beijei ainda massageando a jeba, como uma serpente, virei e a coloquei entre minhas coxas e senti as barbas varrerem meu pescoço e meu cangote.
Coloquei um joelho sobre a cama e arqueei o corpo pra frente. Apoiei-me sobre a cama e posicionei-me de quatro oferecendo-me ao sacrifício de novamente sentir uma rola dentro de mim.
Senti as mãos de Timóteo nas minhas costas enquanto sarrava com o pau no meu reguinho, depois senti pinceladas no rego que me faziam estremecer cada vez que roçavam meu anelzinho.
Timóteo fez o encaixe e forçou a cabeçorra. Soltei um gemido de dor, afinal há mais de ano que não recebo uma rola!
Abri a bunda e tentei relaxar...
Arrebitei mais a bunda e esperei o membro a glande foi entrando, eu soltei outro gemido de dor. Timóteo tirou, se abaixou, meteu a língua e deixou meu cuzinho cheio de saliva. Levantou, lubrificou bem meu anelzinho e pica e voltou para minha a entradinha apertada. Pousou a cabeça e forçou a invasão. A rola começou a entrar, me segurou pela cintura e senti meu cuzinho engolindo cada centímetro da pica do meu advogado. Timóteo foi empurrando e enterrando tudo. Foi devagar, com calma e meu cuzinho apertado aos poucos foi se abrindo pra receber seu pau. Dava uma parada e voltava a meter, até colocar tudo.
Deu uma bombada de leve e eu quase não resistindo pedi: “FODE, GOSTOSO! FODE QUE EU QUERO GOZAR NESSE PAU GOSTOSO!”
Timóteo enfiou tudo pra dentro de mim, bombou e eu gemi e gozei com o pau entrando e saindo das minhas entranhas.
A rola deslizou mais uma vez pra dentro e eu arrebitei a bunda para receber todo líquido dentro, nas minhas entranhas.
Timóteo deixou-se cair nas minhas costas depois de um grunhido lindo de gozo e o pau amolecendo saiu devagar da minha grutinha.
Depois dessa tivemos muitas e muitas outras fodas deliciosas, mas dessa vez não me submeti apenas a um relacionamento e fugi de quaisquer envolvimentos amorosos.
Acho que foi a melhor decisão que tive! Hoje sou livre para dar e comer a quem me interessar!
Quem sabe você não seria o motivo de um próximo conto?