No consultório I

Um conto erótico de jaime gay
Categoria: Homossexual
Data: 25/04/2010 03:21:58

No Consultório I

Bem, aqui estou eu de novo, se você já é meu leitor, pode pular essa introdução e ir para o sexto parágrafo.

Escrevo os meus contos de uma maneira que torne a leitura leve e interessante, contudo todas as histórias são reais, ou seja, já se passaram comigo ou são relatos de amigos. Eles me contam coisa do arco. Troco nomes, locais e datas para não colocá-los em maus lençois.

Sou de 1965 e gay-Bi desde pequenininno, tenho muitas histórias pra contar, minha iniciação foi com uma lésbica, que a gente chamava de sapatão.

Já fiz sexo em vários lugares e com diversos tipos de pessoas. Nas areias da praia, dentro de piscinas, no onibus, nos banheiros de rodoviaria e de metrô, em cinemas, estacionamentos de super mercado, estacionamento de shopping, estacionamento de teatro, em eventos com show de cantores, na faculdade, em praças, no consultório de médico, em vestiários de ginásio de esportes, no elevador, no exército, etc... etc... e é claro no meu apartamento.

Fiz com cães e vários tipos de pessoas: Rapazes, moças, maduros, gordos, magros, sarados, cadeirantes, cegos, brancos, negros, amarelos, amigos, primos, gays, lés, travecos, garotos de programa, com um tio (tio mesmo), motorista, policial, guardador de carros e outros.

Neste número de locais e tipo de sexo, estão as relações de amigos e as minhas, como por exemplo quando fui fazer um exame de retina no banco de olhos, em porto alegre.

A gente passa o dia inteiro nesse hospital para fazer exames e consulta. O meu exame estava marcado para as 10:00 hs. No horário lá estava eu. O rapaz da recepção pediu os meus documentos, preencheu uma ficha e me disse para subir ao segundo piso. A sala estava lotada. Tinha gente velha, gente moça, adolescentes e crianças. Todos aguardando sua vez. Sentei e esperei lendo Luis Fernando Veríssimo - O Analista de Bagé.

Ouvi meu nome. Era a enfermera. Ela chamara quatro pessoas. Fomos para uma sala reservada. Lá ela falou : - Nos vamos colocar um colírio em vocês, para dilatar as pupilas. Isto vai demorar de quarenta a cinqüenta minutos para fazer efeito. Só ai reparei num verdadeiro Colírio que estava acompanhando um menino, que aparentava ter uns doze anos. O menino o chamou de tio. Tio Êti. Ele chamava atenção por seu porte atlético, era de um loiro dourado estilo surfista. Cabelos semi-compridos, ombros largos. olhos verdes, o rosto bem delineado, mãos grandes. Imaginei aquele monumento com uma prancha de surf só de sunga. Me arrepiei. Um frison me correu da nuca até o tronco do rabo, bem no início onde a bunda tem sua separação.

Voltei a mim quando aquela voz me mandou abrir bem os olhos para pingar o dilatador. Daqui a uma hora voltarei para verificar o efeito, disse a enfermeira. Aqui neste quanto tem um bebedouro com água gelada e, apontando para o funda sala, mostrou o local do banheiro. Saiu e nos deixou em silêncio. Ficamos eu, uma senhora, um homem de meia idade e o sobrinho com o tesouro do seu tio. Entre o casal rolava um papo de velhos amigos, falavam de aposentadoria. O remédo agiu rápido, ja estava fazendo efeito, minha visão ficou turva, mas via o tio êti me secando. Olhava pra mim de uma maneira penetrante, fixa, ostensiva, de um jeito que queria que eu notasse e eu notei, retribui o olhar. Ele me sorriu, eu sorri também, mostrando que sabia das intenções dele e demonstrei as minhas. O Henrique, o sobrinho, disse ao tio que queria ir ao banheiro. Ao levá-lo, Êti me fez um sinal sutil para acompanhá-los. Verifiquei os velhos e o papo corria solto. levantei e fui. O banheiro era comum de lugares públicos. Tinha uma fila de reservados e outra de mictórios. Num deles o tio estava fazendo xixi. Como não vi o menino, deduzi que ele usava o vaso. Antes que eu fizesse algo, ele me olhou com um olhar sapeca e balançou o penis em minha direção. Perdi todo o controle e voei em sua direção. Peguei o bixinho ainda mole e fiz um carinho, rapidamete ele enrijeceu. Me fez um sinal e fomos para uma das gabinas. Fechamos a porta. Ele já de pau duro me abaixou até a cintura e me fez xupar, segurando em minhas cabeça. Sumi com a sua rola em minha boca. O meu nariz roçava seus pentelhos e suas grandes mãos pareciam que iriam arrancar minhas orelhas de tão forte que ele me puchava em sua direção. Ouvimos uma descarga. Paramos. Tio...tio...chamou o Henrique. Êti respondeu: _ Estou aqui. Vá pra sala e me espere lá. Eu já vou, Tá disse o menino saindo. Sorrimos um para o outro e quando fui recomeçar o boquete, ele me segurou e foi em direção do meu cacete. Boquetou legal. Segurei seus cabelos de milho e devolvi o impeto que ele teve quando eu xupava, Quase gozei. Ele subiu, colocou o pau dele encostado em nossos ventres e meu pau entre suas pernas bulindo em sua tóquinha e como namorados no beijamos de lingua.

Segurando sua pissa me virei para a parede, empinei a bunda, abri as coxas e pedi pra ele botar. Ele botou...a princípio devagar. Meteu a cabeça lentamente. E quando ela passou o portal, ele começou um movimento de vai e vem frenético e vigoroso. Sua porra me inundou. Senti o gostinho dela na garganta. Ficamos assim por uns minutos. Ele encostadinho com sua pika dentro de mim. Eu tava de pau duro e loko de tesão, Ele percebendo isso me fez sentar no vaso e veio com um bundão maravilhoso e enguliu minha pistola todinha. Como ele rebolava. Parecia que estava nas nuvens. Era bem putão o meu surfita, Foi uma verdadeira vadia pulando no meu cacete. Quando eu tava pra gozar, o menino chamou, era a sua hora de fazer o exame, Êti disse-me: - Fico te devendo, tenho de ir. Fique de pau duro, Uma foda inacabada. Voltei pra sala já não tinha mais ninguém. A enfermeira veio e examinando meus olhos bem de perto disse: - Vamos ver essa dilatação. Senti sua respiração muito perto, Hum...continuou ela, acho que vamos ter de esperar mais um pouco. Agarrou o meu queixo, sorriu e perguntou: - tava bom naquele banheiro? Antes que eu pudese falar alguma coisa, ela me deu um beijo comprido e me arrastou pro quanto da sala. Fomos direto pro reservado. Ela abriu o meu ziper, baixou minhas calças e ao mesmo tempo tirou as calçinhas me fez sentar no vaso e cavalgou em minha piça. Sua bucetinha molhada era apertadinha, subindo e descendo me fez gozar. Eu gozei imaginando a bundinha gostosa do meu surfista de cabelos de miho. Coitada da enfermeira se ela soubesse que gozei nela pensando em outro. Mas enfim...

Acho que ela sabia, após o exame, ao sair ela me deu um cartão de visitas. Era do Êti. Ele deixou com ela para me entregar. A mão estava escrito, Amei amar você, me liga. Antes de sair, no mesmo cartão anotei o telefone da enfermeira. Olhei para ela e dei uma piscadela pensando: - Bem que podia rolar algo a três. Heim!

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Um abraço Jaime Yrush, Bjão.


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Comentários

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14/10/2019 23:49:52
Curti! Quando puder leia e avalie meus contos pra dar um incentivo: Rafael Pothos e o professor dominador - I e Rafael Pothos e o professor dominador- II.


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