Putaria na portaria

Era um dia chuvoso em São Paulo, estava chegando da faculdade por volta das 23:30, passei pela portaria de dei boa noite para Manoela que estava em seu expediente de 12 horas com cara de cansada como sempre.

Manoela é a porteira aqui do Condomínio, tem 1,70 de altura, pesa 60 quilos, morena clara, meio cheinha, com seios fartos e cabelos curtos.

Nesse dia como estava chovendo muito ela estava na cabine, mal dava pra ver seu corpo pela janela, comecei a conversar com Manoela sobre o tempo até que o Zelador o senhor Pedro chegou e ficou conosco.

Entramos para cabine e conversa vai e vem, até que os ânimos começaram a se animar, estávamos falando de como era ótimo namorar com aquele tempo.

Subi ao meu apartamento e peguei uma garrafa de vinho pra levar para portaria, no começo eles ficaram meio receosos, pois estavam em horário de serviço, mas prometi que ninguém saberia as coisas que estávamos fazendo na cabine.

Com menos de mais hora já estávamos alegres, Manoela já havia desabotoado os dois primeiros botões da camisa, dava pra ver um top vermelho e que ela estava sem sutiã, fomos bebendo, rindo bastante até que resolvi investir na Manoela roubando um beijo gostoso, ela correspondeu e nisso o senhor Pedro já ia saindo.

Olhei pra ele e disse que não precisava sair, ele com medo de passar alguém disse que ia fazer a ronda, falei que antes da ronda nós iríamos dar um trato na Manoela e ela com cara de safada concordou com um sorriso malicioso.

Abri o resto da blusa e levantei seu top, ela tinha mesmo seios grandes e bicudos, comecei a chupar deixando o bico durinho, mandei o senhor Pedro chupar o outro e ficamos ali mamando naquela vaca bêbada.

Baixei a calça social de Manoela e comecei a massagear seu clitóris enquanto mamávamos em seus seios, tirei o pau pra fora e mandei-a se ajoelhar, Manoela enfiou meu cacete todinho na boca e com uma das mãos ela masturbava o senhor Pedro.

Manoela alternava entre os dois cacetes hora masturbando, hora chupando, nisso já nem ligávamos mais com a possibilidade de passar algum morador, era tarde da noite já e a chuva estava forte.

Mandei-a ficar de quatro, meti gostoso em sua buceta enquanto ela chupava o Zelador, bombei com força, estava querendo arrombar aquela safada, comecei a bater em sua bunda e puxar seu cabelo curtinho, em poucos minutos senti seu corpo contrair e meu pau ficar melado, Manoela tinha gozado gostoso.

Segurei-a pelos cabelos e soquei meu pau melado em sua boca enquanto p senhor Pedro comia a bunda dela, ela mamou gostoso e eu estava doido pra encher sua boca de leitinho mas segurei, levantei e mandei cavalgar no colo do Zelador, ela sentou e começou a rebolar no colo dele, por trás eu estava enfiando o dedo no cuzinho dela, sentindo aquele buraquinho apertado pressionar meu dedo.

Levantei-me e segurei com força seu quadril, pressionei a entrada de seu cuzinho e senti a cabeça entrando com dificuldade, abria sua nadegas com as mãos enquanto ela cavalgava no Zelador, pressionei mais e ouvi um grito de dor e tesão, dei uma cuspida para lubrificar e enterrei com força o pau no rabinho dela que soltou outro grito.

Comecei a bombar aquele cu apertado enquanto ela sentava em outro cacete, massageava seus seios, ela gemia alto pedindo pra foder gostoso, tirei meu pau do cu dela e enfiei na buceta junto com o Zelador, queríamos rasgar aquela puta safada.

Com 2 cacetes na buceta ela rebolava e gemia como uma doida, Manoela gozou e caiu sobre o Zelador, aproveitei aquele rabo empinado e decidi arrombar seu cuzinho também, meti com violência e tirava para ver o estrago que estava causando, quando estava prestes a gozar tirei e mandei-a ajoelhar novamente, eu e o Zelador nos masturbamos em sua frente, gozei muito na boca de Manoela e pouco segundos depois o Zelador gozou em sua boca também.

Manoela engoliu muita porra aquele dia, chupou mais uma vez cada um de nós até gozarmos em sua boca novamente, essa puta gosta de porra.

Depois desse dia sempre fodiamos a Manu em diversos lugares, e o pior de tudo é que o senhor Pedro acabou casando-se com ela alguns meses depois de tudo isso.

Depois que se casaram eu nunca mais comi Manoela, mas aproveitei muito enquanto durou o nosso triangulo, nos próximos contos eu falo mais sobre putaria em condomínios.