Fazendo arte III

Um conto erótico de Heloísa
Categoria: Homossexual
Data: 14/02/2010 21:58:38

Estavamos exaustos após nosso momento de intimidade e por mais que eu me sentisse péssima, precisava explicar a ele o que eu sentia. Aos prantos e escolhendo as palavras, coloquei em dúvida nosso futuro como casal. Lembrei a ele o quanto estavamos pecando a cada momento e o quanto nos afastávamos de Deus. Eu não queria permanecer longe da fé que adotei e, ao mesmo tempo, não conseguia me enxergar sem meu namorado, no futuro.

Ele respondeu que se preocupava também, mas acreditava nos desígneos de Deus. Para ele, não era possível que o sentimento fosse fruto de alguma força das trevas. A palavra do senhor, lembrou ele, é amor. E o que fizemos, se não praticá-lo? Usando calças, quantas vezes eu já fui à igreja? Quantas vezes pratiquei a caridade? Se Raul tinha uma certeza era que usando calcinhas eu vinha sendo muito mais próxima da salvação do que antes delas.

Nessa hora, lembrei daquelas crianças que tanto pude ensinar e que com as quais tanto pude aprender no pouco tempo que passamos juntos... E finalmente entendi minha missão no mundo. Para um leitor desavisado, isto pode parecer fruto de fanatismo, mas eu realmente acreditava que estar em um corpo masculino era uma provação pela qual teria que passar para que pudesse levar a Palavra a diante. Em última análise, a irmã Heloísa era a realidade e o homem cheio de vícios que a antecede, o personagem conveniente.

Adormeci em seu peito, mas acordei sozinha. Raul me carregou no colo, do quarto de seus pais para o seu e foi para o sofá da sala, onde dormiu conforme a decisão de seus pais. Após um gostoso banho, encontrei a família reunida na sala, assistindo televisão. Raul ainda não tomara seu café, me esperando para isso e, logo após, saímos os dois para a praia. Estava devidamente aquendada, trajando meu biquini cortininha, com a parte de cima frisada para dar volume, embora ponderasse a idéia de começar a usar hormônios. Era um biquini rosa-choque, que deixava pouquíssima coisa coberta.

Minha sogra, usando um discreto maiô se deu a liberdade de criticar a minha pouca roupa, mas se calou quando perguntei se minha barriga à mostra era mais indecente do que as pernas dela igualmente expostas e mais uma vez notei o orgulho no olhar do meu amado, que me passou o protetor solar e teve retribuído este favor, antes de sairmos. À tarde, já me sentindo devidamente queimadinha, voltei para o apartamento e tomei uma ducha, seguida de um creme pós-sol e enrolei uma canga preta na cintura para irmos ao centro da cidade nos divertir. Ao anoitecer, novamente demos um jeito de esvaziar a casa para extravasarmos nossos instintos selvagens na mesma medida em que saciavamos nossos desejos românticos (desejos que nele aumentaram, desde que nos bronzeamos).

Voltei para casa com algumas certezas, mas a de que meus pais deveriam saber, não estava entre eles. Tanto que não estava que mesmo dissuadida da idéia de me hormonizar, passava cada vez mais tempo como menina, a tal ponto que ingressei num trabalho de obra social permanente da comunidade que visitei anteriormente. As soleninades, onde eu podia desfilar em elegantes vestidos eram deliciosas, mas nada era mais satisfatório do que ver os resultados do meu lado materno, vendo aquelas crianças aumentarem sua taxa de desenvolvimento apenas por receber um pouco de atenção.

Já namoravamos há mais de um ano, inclusive dormindo juntos em sua casa algumas vezes, com a autorização de seus pais, que passaram a me respeitar mais, quando meus cabelos se aproximaram da cintura. A alimentação rica em anis e em mamão me suavizava as formas, levando até mesmo meus minúsculos, mas já existentes seios e se tornarem bicudinhos. Em resumo, já me viam como a futura mulher de seu filho, embora não tivessem a certeza de que haviamos consumado os fatos.

No teatro, os amigos já sabiam da minha vida dupla, mas lá eu continuava fazendo papéis masculinos, ainda que não necessariamente masculinizados. Esta foi minha perdição, pois certa noite de estréia de uma peça nova, após os costumeiros aplausos e despedida, encontrei os pais de Raul me esperando na saída. Queriam falar comigo e a julgar por seus olhares, parecia que não vieram me pedir um autógrafo...


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