Férias Inesquecíveis 1ª Parte

Um conto erótico de O Escritor
Categoria: Heterossexual
Data: 17/10/2009 23:41:09

Esses acontecimentos ocorreram quando eu tinha dezesseis anos e fui passar férias num sitio no interior que pertencia a um casal amigo dos meus pais. Fui muito bem recebido por eles, que não tinham filhos, Mauro era um senhor de uns 50 anos e Sandra era mais nova, devia ter uns 42 anos, era super simpática, seu Mauro já era mais caladão, havia também um casal de caseiros que fazia os serviços do sitio, este casal tinha uma filha, a Claudia, a quem fui apresentado, ela tinha 20 anos, era baixa, e estava usando uma bermuda que ressaltava, uma bunda linda e carnuda, e era muito simpática também, não foi difícil nos entrosarmos pois eu morava na cidade e a curiosidade dela sobre tudo o que acontecia na cidade era surpreendente, perguntei-lhe se ela não tinha namorado, ela falou que estava solteira e isto me incentivou pois a principio pensei que minha estada no sitio seria um saco, pois não tinha muito o que fazer. Claudia me convidou para no dia seguinte conhecermos os arredores do sitio, que não era muito grande, pelo menos para ela porque para mim era imenso, só que tinha um detalhe teríamos que ir a cavalo e eu nunca havia andado de cavalo. No sábado lá estávamos nós, e eu com uma dificuldade, incompatibilidade inicial entre eu e o cavalo, até que depois de inúmeras tentativas e risos dos espectadores, eu consegui cavalgar meus primeiros cinco metros sem cair, então resolvemos que o mais sensato era irmos no mesmo cavalo, ela na frente guiando a montaria e eu atrás procurando não atrapalhar e não cair. E assim foi feito, e lá fomos cavalgando para conhecer o sitio, eu estava com um pouco de dificuldade em manter-me equilibrado no lombo do cavalo e Claudia sugeriu que eu passasse as mãos pela sua cintura, para manter o equilíbrio, sem demora fiz o que ela pediu, com isto a bunda de Claudia encostou no meu pau e com o trote do cavalo, não deu outra, o meu pau endureceu na hora e eu fiquei um pouco sem saber o que fazer na hora, pois percebi que Claudia percebera o volume, formado pelo meu pau e para minha surpresa ou impressão, parecia que ela havia chegado um pouco para trás para que eu a pudesse encoxar melhor, e foi o que eu fiz pressionando um pouco mais o pau de encontro aquela bunda linda. Em dado momento, Claudia parou perto de uma cachoeira que passava pelas terras do sitio, o local era coberto por uma espécie de mata o que tornava o lugar muito bom para se refrescar e ficar a vontade. Descemos do cavalo , eu de bunda dolorida e de pau duro, Claudia com um sorriso, falando que havíamos chegado e que poderíamos descansar um pouco e depois tomar um banho na cachoeira, falei que não tinha trazido short de banho, ela sorriu. Começamos a conversar um pouco enquanto descansávamos um pouco e pude perceber que Claudia não era uma garota boba do interior, pelo contrario era muito esclarecida e esperta. Perguntou-me se havia gostado de andar de cavalo, falei que tive dificuldades, mas que com um pouco de tempo e paciência aprenderia a andar, logo em seguida me perguntou se eu havia gostado de se esfregar na sua bunda e se eu tinha gozado, eu fiquei um pouco encabulado, mas ela sorriu e falou que sentiu o volume e que havia gostado, e que eu não precisava ficar preocupado, pois ela não era mais virgem e começou a tirar a roupa e foi para um pequeno lago que era formado pela água que descia da cachoeira e falou para que eu me apressasse pois não sabia o que estava perdendo, já refeito da situação, tirei a roupa e fui para dentro do lago e lá começamos a jogar água um no outro e em pouco tempo estávamos nos abraçando e beijando-nos, quando Claudia falou para sairmos do lago e irmos para trás de umas pedras pois fazia quatro meses que não trepava e tava cheia de tesão, não queria perder tempo, fomos para trás das pedras e lá chegando ela começou a alisar meu pau e se ajoelhou começando a fazer um boquete delicioso, em dado momento perguntou se eu tinha mesmo dezesseis anos, porque o meu pau era bem grande e grosso e que nunca tinha visto um assim, só em revistas de sacanagem ou vídeos que havia visto com suas colegas, bem quanto a mim, eu estava nas nuvens, sendo chupado divinamente, Claudia lambia e mordiscava a cabeça do pênis, já com o pau bem duro, Claudia se levantou e encostou-se de costas para mim numa pedra e pediu-me para comê-la pois já não agüentava mais, sem demora comecei a pincelar a entrada da sua gruta e empurrei o pau todo naquela buceta molhada, Claudia gemia, e eu movimentava a pica com vigor, aumentando o ritmo das estocadas enquanto alisava seus seios médios, em dado momento ela falou que ia gozar e começou a mexer os quadris, o que me deu mais tesão, acelerei os movimentos, logo em seguida Claudia gozou, não demorou muito e eu inundei sua buceta de porra, enfiando a pica o mais fundo possível, gozei, mas não estava satisfeito, queria mais, queria comer aquele cu, passamos um período conversando e logo em seguida já de pau duro, pedi para Claudia dar uma mamada, ela atendeu e dentro em pouco eu já estava de pau duro novamente, peguei minha roupa e forrei no chão, pedi para ela ficar de quatro, logo em seguida, cuspi na mão e passei no seu cuzinho e depois no meu pau, encostei a cabecinha da casseta na entrada do cuzinho, Claudia pediu para ir devagar, para não machucá-la,perguntei se era sua primeira vez, ela falou que não, havia dado a bunda, mas o pau era bem menor, segurando o pau com a mão, comecei a forçar a entrada e com a outra mão segurava a cintura fina de Claudia, ficamos assim um tempo, até que ela empinou a bunda mais um pouco e com aquele movimento o pau escorregou e entrou a cabeça, Claudia deu um pequeno grito trancando o cuzinho, mas já era tarde, o pau estava dentro, aproveitei para segurar Claudia pela cintura com as duas mãos e comecei a empurrar o pau, ela tentou fugir dizendo que estava doendo, mas não atendi o seu apelo e chamei-a firme na piroca, o pau foi ganhando terreno naquela gruta apertada e quente, enquanto ela gemia, eu empurrava, até que senti o saco bater nas nádegas de Claudia que começava a suar um pouco falando que não estava agüentando pois a pica era muito grande e grossa, eu procurei acalmá-la, e fiquei sem me movimentar um pouco, passado um tempo para ela se acostumar ao pau enterrado no cu, comecei a tocar uma siririca e pedi para ela mexer com a bunda enquanto eu comecei a enfiar e tirar o pau mais com lentidão, ela começou a gemer e falar que estava ficando bom que a dor estava passando, comecei a aumentar o ritmo dos movimentos e ela gemendo mais forte e falando que agora estava gostoso e começou a rebolar freneticamente, de repente escutamos um barulho de galho quebrando e paramos com medo, mas logo em seguida, recomeçamos pois não era ninguém, era o cavalo que estava pastando, em dado momento senti o pau crescer ainda mais e percebi que estava chegando o momento de gozar, Claudia olhou para mim com lágrimas nos olhos, fiquei com a bunda apoiada nas pernas e puxei Claudia para trás, ela ficou sentada no meu colo e mandei-a rebolar, ela começou a rebolar e cavalgar no meu pau, estávamos alucinados com a trepada e em dado momento, deitei-a sobre as roupas sem desencaixar o pau, e aumentei o ritmo do vai e vem, ela gemia e chorava ao mesmo tempo falando que aquilo era loucura, que estava prestes a gozar, eu cada vez aumentava o ritmo, até que ela gozou estremecendo toda e logo em seguida foi a minha vez, dei uma ultima estocada naquele cu e inundei-o de porra, Claudia gemeu ao sentir a porra no cu, deixei o peso do corpo desabar em cima dela e ficamos assim até que senti o pau amolecer, levantei e fui tomar um banho no algo, logo depois Claudia chegou, conversamos um pouco sobre tudo o que havia acontecido e combinamos de nos encontrar outra vez. Chegando no sitio, dona Sandra perguntou se estava tudo bem, porque nós demoramos um pouco, falei que tudo estava bem, só estava com um pouco de dor na traseira devido ao trotar do cavalo, mas falei que logo ficaria bem, perguntei pelo seu Mauro, e dona Sandra falou que ele tinha ido na cidade e voltaria para o jantar. Bem jantamos e nada do seu Mauro chegar, fui dormir, e ele ainda não havia chegado, acordei lá pelas tantas para mijar e quando fui ao banheiro, escutei uma pequena discussão vinda do quarto do casal, parecia que o seu Mauro havia chegado bêbado e a dona Sandra não gostou, estava reclamando que a vida dele era só beber que já não cumpria as suas obrigações de marido, já fazia três meses que ele não há procurava, nesse momento escutei o barulho de um tapa estalando na cara e a voz de seu Mauro mandando ela calar a boca, nesse momento eu fui para o meu quarto para dormir pois não tinha nada a ver com isso e poderia sobrar para mim. No dia seguinte acordei um pouco mais tarde e perguntei a dona Sandra por seu Mauro, ela falou que ele teve problemas na cidade e pernoitou por lá mesmo, ela estava mentindo, do lado direito de sua face podia-se ver uma marca mais avermelhada, que ela tentara encobrir com um pouco de maquiagem, perguntei se ela precisava de alguma coisa, ela falou que não e assim transcorreu o dia, a noite chegou e tudo na mesma, seu Mauro não chegou, e eu fui dormir. Quando acordei, dona Sandra estava um pouco mais falante e perguntou-me se estava gostando da estadia ali, falei que sim, embora não tivesse as mesmas opções da cidade, eu precisava descansar um pouco e ali era ideal para isso e aproveitei para ajudá-la em alguns afazeres e assim o dia passou mais depressa, Claudia depois do que houve ainda não aparecera. A noite chegou e mais uma vez seu Mauro não estava, já faziam três dias que eu não o via, e perguntei se ele não gostara que eu viesse passar as férias, que se fosse por isso, eu iria embora e ela falou que não era nada disso, e que na verdade eles estavam vivendo uma fase muito difícil do relacionamento e que desde algum tempo seu Mauro dera para jogar e beber e as vezes ficava uma semana sem vir em casa, que não era por minha causa e sim por causa do vicio. Ficamos conversando na sala mais um pouco e ela me perguntou pela Claudia, falei que não sabia, ela perguntou se havia acontecido alguma coisa no passeio, falei que não, que nada havia acontecido e logo em seguida fui tomar um banho para dormir, ao sair do banheiro e já na porta do quarto, dona Sandra me deu um boa noite e falou, que Claudia era uma sortuda, perguntei porque e ela falou que havia visto tudo, visto o que, perguntei, você fudendo com ela na cachoeira atrás das pedras, eu emudeci, ela falou para que eu não me preocupasse, era nosso segredo, deu um boa noite e antes de fechar a porta, falou que estava com inveja dela e fechou a porta, entrei para o meu quarto um pouco desconsertado pela situação, deitei e fui dormir. No meio da noite acordei, sentindo uma mão alisando o meu pau, e quando meus olhos acostumaram com a escuridão era dona Sandra que estava alisando o pau, ela estava só de camisola e logo em seguida colocou a mão na minha boca e pediu para eu não falar nada e começou a descer aquela boca carnuda em direção ao meu pau, que parecia duro como uma barra de aço, pronto para receber os carinhos da boca gostosa de dona Sandra, mas isto é história para a 2ª parte deste conto. Até breve.


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