A secretária I

Um conto erótico de Walfredo Wladislau
Categoria: Heterossexual
Data: 25/09/2009 17:17:13
Última revisão: 25/09/2009 17:30:34

Este conto já foi publicado sob outro pseudônimo; ocorre que o verdadeiro titular do nome não gostou de vê-lo associado à temática deste site e solicitou, gentilmente, que fosse retirada toda e qualquer referência a sua pessoa, razão pela qual eu passarei a republicar todos os meus escritos, sob a alcunha de Walfredo Wladislau (WW).

Já passava um minuto do meio dia, no seu primeiro dia de trabalho quando Vera bateu à porta e entrou na sala do chefe, e ainda que insegura sobre qual pronome usar, perguntou:

- Estou saindo para o almoço, tu vais querer alguma coisa?

Surpreso com a intimidade do “tu”, Dr. Immanuel, como era chamado por todos no escritório olhou-a de cima a baixo, avaliando. Viu uma mulher de meia idade, fazendo jus aos seus quarenta e cinco anos de vida difícil, um pouco farta nas formas, sem ser propriamente gorda. O rosto bonito, redondo, marcado por rugas bem disfarçadas por uma maquiagem discreta, encoberto por um cabelo liso, bem penteado, preto. Certamente pintado em casa, pensou ele! Os seios grandes, possivelmente não tão firmes, lhe chamavam a atenção, como que querendo saltar fora do decote que lhes apertava. Dr Immanuel gostava de seios, especialmente seios grandes, e a simples insinuação do vale que se formava em meio aquele dois montes já era suficiente para atiçar suas fantasias.

Sem se preocupar com o embaraço da secretária em saber-se avaliada, ele olhou-a por mais alguns instantes, fixando-se nas mãos e, certamente estimulado pelo “tu” tão pouco usual naquele ambiente, o advogado sentenciou:

- Não gosto quando tu usa esmalte transparente, prefiro unha pintada de vermelho ou uma cor mais forte. Aproveita o horário do almoço e vai na manicure. Usa o dinheiro do caixa.

Sem dar chance para qualquer protesto, abaixou a cabeça e voltou-se para sua leitura. Indignada, ela assustou-se quando bateu a porta com alguma força, pensando na frase do cunhado, no seu novo emprego, na sua vida. Quem determinara aquele emprego fora a irmã, Regina, que impôs ao marido – Dr. Immanuel – que não selecionasse ninguém mais para aquela vaga. Assim, num lance de mestre, julgava Regina, dava oportunidade à irmã em complementar a mirrada pensão de ex-mulher de funcionário público sem ambições e ao mesmo tempo controlava o cotidiano profissional do marido e as aventuras que ela extraconjugais cujos rumores nunca tinham se confirmado, mas que habitavam seus piores pesadelos.

Immanuel entendera que a esposa queria o controle que jamais tivera, e odiara a idéia de ter um familiar trabalhando no seu templo sagrado, compartilhando seus segredos profissionais e perigosamente próximo a outros tantos inconfessáveis deslizes pessoais. Mas tinha ido longe demais na última das suas aprontadas, quase fora pego, conseguira na hora uma desculpa duvidosa. Tinha a convicção de que Regina aceitara a explicação mais pelas conveniências pessoais do que pela verossimilhança dos fatos.

Apenas que não tinha mais moral nem força para sequer retrucar a idéia. Mesmo reiteradamente infiel, gostava da esposa, gostava da família e principalmente, gostava do seu patrimônio intacto. Mais do que qualquer um, sabia o efeito desastroso que uma separação causaria sobre a sua vida. Não tinha medido as conseqüências da sua postura diante da cunhada, não costumava pagar para ver em assuntos que poderiam trazer tantos dissabores, mas a frase lhe saíra ao natural, até porque era verdade: sempre reparava nas mãos femininas, e unhas compridas, pintadas, o atraiam. “Quanta baranga já havia pego na vida só por causa deste detalhe da anatomia das mulheres vaidosas”, pensou.

Vera, sozinha à mesa do restaurante, mal tocava na comida, e ponderava. Sentia-se ultrajada, indignada, mas sequer lhe ocorrera em falar com a irmã. A caridade do emprego arranjado lhe doía, o descaso e a contrariedade do cunhado com sua contratação eram mais que evidentes; única resposta à altura seu orgulho seria tornar-se a mais eficiente das secretárias. Sabia que inteligência não lhe faltava. Decidiu engolir o sapo junto com o almoço, e planejou a devolver a afronta no momento certo, através da sua capacidade. Pagou a conta e caminhou, decidida, até a sofisticada estética vizinha ao escritório. Com a ajuda da manicure, escolheu uma cor sensual, mas não propriamente um vermelho.

No escritório, esperou que uma das estagiárias saísse da sala do chefe, e sem propriamente entrar no ambiente, quase como que provocando, explicou a Immanuel que havia se atrasado alguns minutos porque resolvera aproveitar e fazer também os pés. Propositadamente sem levantar os olhos do texto que o absorvia, o chefe respondeu “okay”, “obrigado”!

- Que filho da puta! – pensou Vera, quase em voz alta.

A tarde foi tediosa, e o entra e sai de advogados, as inúmeras ligações, o servir de cafés e águas, os papéis a serem arquivados, as reuniões marcadas e remarcadas tomaram o tempo de ambos e presidiram suas conversas, todas muito breves. Um pouco frustrada e muito aliviada, Vera avaliou que o incidente do final da manhã fora apenas uma desnecessária e grosseira demonstração de poder; contava os minutos para o fim do expediente, planejando o aconchego do seu sofá, na companhia da sua TV, quando recebeu a ligação da irmã, convidando-a para jantar, e sugerindo que pegasse carona com o marido. Ao transmitir o recado a Immanuel, ele devolveu-lhe o mesmo olhar avaliador da manhã, e voltou à leitura. Meia hora depois, o escritório já vazio, Vera recebeu duas ordens: de ligar para irmã e avisar que chegariam entre oito e meia e nove horas e de vir até a sala, assim que encerrasse a ligação.

O frio no sul da coluna vertebral é uma sensação prazerosa, e Immanuel sentia prazer com a sensação. Racional ao extremo, as emoções geradas nas entranhas lhe eram raras. Ainda não havia decidido o que faria. Saiu da sala e quando voltou encontrou Vera de pé, rente à vidraça, apreciando o belo entardecer nas águas do Guaíba, a nostalgia do momento fê-lo tomar a decisão, e Immanuel avançou em direção à cunhada, inclinando seu rosto para beijá-la sem permissão. Com um gesto rápido, conteve a mão direita da secretaria, que seguia forte em direção ao seu rosto. Com firmeza, até excessiva, segurou-lhe o punho, enquanto jogava seu corpo contra o dela, para lhe impedir os movimentos de evasão. Com a boca cerrada, ela sentia os lábios tensos e gentis do cunhado, seu hálito agradável, e a ponta molhada da língua que tentava penetrar, enquanto lambia seu batom.

Era uma disputa dura por poder, e ela sabia que, por mais que prolongasse, iria acabar cedendo, muito menos pela força de Immanuel, muito mais pelas sensações agradáveis que a pegada forte lhe causava. Se dissesse que não estava gostando de se sentir desejada estaria mentindo. O simples toque da mão de Immanuel no pescoço de Vera fazia com que seus líquidos vaginais encharcassem sua calcinha e continuassem, quentes e viscosos, escorrendo perna a baixo. Se ainda se debatia, era por respeito à irmã, eis que o amor próprio havia sido arrebatado por Immanuel, que já havia insinuado sua língua por uma fresta da boca, enquanto uma mão, a que antes segurava o pulso, percorria seus seios, e a outra segurava-lhe a nádega, trazendo-a mais para junto de si.

Na primeira vacilada, Vera empurrou Immanuel para trás, saiu do seu controle e recompondo-se, indagou: - Porque tu ta fazendo isso? Tu pode ter a mulher que tu quiser; eu sou mais velha que tu, mais gorda que tua mulher, não tem nada em mim que te atraia ...

- Porque eu quero! Porque eu posso! Porque me deu vontade! - respondeu Immanuel com arrogância – Senti tesão por ti hoje de manhã, e agora só confirmou. Não pedi pra tu vir trabalhar aqui, e se tu quiser continuar, vai ser minha toda hora que eu quiser!

- Porra Immanuel, tu me respeita, não sou uma puta que tu achou na rua ...

- Em primeiro lugar, me chama de Dr. Immanuel, porque eu estou no meu escritório; em segundo lugar, estou cagando se tu é uma puta ou não! Foste tu quem encheu a cabeça da tua irmã pra vir trabalhar comigo. Então ou cai fora ou faz o que eu quero ... – Enquanto esbravejava, Dr. Immanuel, como gostava de ser chamado, abria seu cinto, dando a entender que estava tirando as calças.

Não se sabe se pelo emprego, se pelo inconfessável tesão que sentiu quando era agarrada, ou então pelo prazer masoquista que a humilhação lhe causava, o certo é que Vera se entregou sem mais palavras, e submissa, levantou o vestido, baixou a calcinha e dobrou-se sobre a mesa de trabalho.

Dr. Immanuel avaliou aquela rendição, sopesou o quanto isso ia lhe custar caro, mas a visão de uma bunda redonda e surpreendentemente firme, à sua completa disposição, impeliu-o adiante: - tu bem que merecia ser enrabada – disse Immanuel com desprezo – mas não vou te dar esse prazer!

Com a habilidade e a segurança de quem sabe o que está fazendo, aproximou a cabeça do seu pau da entrada da xana de Vera, avaliando o clitóris, afastando, com os dedos, cada um dos grandes lábios. Foi avançando de forma metódica, lenta e firme, introduzindo sua pica aos poucos, sentindo e aproveitando o contato com as paredes internas da vagina, semi-úmidas, e deleitando-se quando sentia lubrificar. O caminho entre o grelo e o colo do útero foi percorrido lentamente, em alguns minutos. Immanuel demorou a gozar. Seu pau, mais grosso que grande, preencheu a totalidade daquela buceta tão pouco usada. Vera sentiu cada estocada, cada milímetro quadrado daquela pica em contato com as terminações nervosas de sua buceta, que se fechava como um casulo em volta da larva. Gozou intensamente, muitas vezes, e por respeito ao seu novo senhor, ou por indignação, conteve todos os gemidos e suspiros. Só não evitou que seu corpo tremesse todo, em sintonia com a ejaculação forte e volumosa do macho que lhe cobria.

Depois de gozar, e ele gozou intensamente, Immanuel ainda permaneceu um tempo dentro de Vera, porque estava bom, e porque não sabia exatamente qual o passo seguinte. Foi Vera quem saiu, arrependida por ter gostado, envergonhada pela possibilidade de Immanuel ter percebido.

- Satisfeito? – perguntou Vera, com um tom de desafio.

- Ainda não – retrucou Immanuel, recuperando o controle da situação – ainda falta um beijo decente! Vê se me beija direito dessa vez! - E Vera deixou-se beijar, cuidando para não transparecer que retribuía o carinho e a sensualidade daquele que foi um longo beijo. Tomara em seu íntimo a decisão de que cederia a todo e qualquer assédio do cunhado, e satisfaria suas vontades, fossem elas qual fossem; no entanto, deixaria sempre claro que não agia de moto próprio. O preço que Immanuel pagaria seria saber que a única ligação entre eles era o emprego e o salário, e que a satisfação sexual do chefe, a partir de agora, faria parte das atribuições da secretária. Talvez fosse um preço pequeno, mas era tudo o que lhe restava de dignidade.

Immanuel percebeu isso quando Vera disse – deixa que eu limpo o senhor – e de forma mecânica, tal qual uma enfermeira que lava um doente, passava uma toalha úmida na virilha do chefe. Depois pediu licença para se ajeitar, garantindo que em poucos minutos estaria recomposta e pronta para jantarem na casa da irmã.

No caminho para casa, sentados no carro, imperava o silêncio das coisas que não são ditas. Immanuel segurava a mão de Vera, e a mão de Vera deixava-se segurar pela mão do Dr. Immanuel

(continua)


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive W W a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
08/06/2015 18:48:05
gostei
01/04/2013 17:36:42
Muito fraco
W W
25/03/2011 15:58:11
Insana: Não preocupo com as notas; nem valorizo os comentários depreciativos. Ao contrário, as críticas bem estruturadas como as tuas são um incentivo a continuar escrevendo. Vou ler os teus contos
W W
20/08/2010 12:47:45
Esposa Infiel: perdicao e com "c" cedilha, nao com "s". Tu comentes os mesmos erros do teu alterego curioso na vitrine
20/08/2010 10:21:17
FINALMENTE ACHEI UM CONTO SEU QUE NAO FALASSE DE INCESTO E PERDISÃO. FICA NESSE TEMA. VC TEM UM JEITO LEGAL DE ESCREVER MAS ESCOLHE MUITO MAL OS TEMAS
14/01/2010 17:27:20
outro da linha bem escrita e sem graça; mais um desses e cai a nota
19/10/2009 13:49:16
A secretaria não teria assentido com a relação se já não nutrisse alguma expectativa em relação ao chefe (cunhado). Criativo
19/10/2009 12:11:53
Mais uma sem relações entre familia. Se eu não sentisse o tessão que senti, nao lhe dava o 10 que vc merece
W W
06/10/2009 12:38:33
Além dos textos que tu recomendaste, eu ainda acrescento os autores Hella, Pedro Carvalho Neto, Poison Girl e Valdirene, todos excelentes, bem escritos e criativos. Mais uma vez insisto: escrevo para meu deleite pessoal, não em busca de avaliações positivas, notas, destaque como melhor do site etc. As notas são absolutamente desnecessárias neste site, na medida em que os critérios de avaliação de cada um são diferentes; portanto não há termo de comparação entre um conto e outro através das notas aleatórias que recebem. Uma nota 10 vira média cinco, se vier acompanhada de uma nota zero. Ocorre então que um conto, apesar de excelente, nunca mais recupera o padrão 10, ainda que outros dez leitores avaliem da mesma forma. Por isso a preocupação com notas é efêmera e inútil. O que me preocupa, repito, é saber em que o meu escrito tocou o leitor, seja pelo conteúdo, seja pela forma. Leitores como o AM e a Martha me incentivam a continuar.
05/10/2009 20:41:38
Peço desculpas Sr. WW , por usar seus textos para responder a Sra. Martha. Leia por favor PROSTITUTA SEM CACHÊ, tem pessoas que elogiam meus contos, e pessoas como o Sr. Mazolli, Galford, e até o Sr. W.W.. Fico emocionado de receber elogios de pessoas que sabem escrever, mais não tiro sua razão por não gostar, mais falar que escrevo só bobagens aí também está pegando pesado. Até meus contos eróticos são escritos de uma forma leve, sem baixarias, acho eu que para falar de sexo não precisa baixar o nível, tenho agradado muitas pessoas com meus escritos e isso me estimula em continuar escrevendo, e eu sempre elogiei contos bem escritos e torço para esse site melhorar. Adoro elogiar qdo o conto tem conteúdo, espero que leia com mais atençao meus comentários. Sou justo e nunca posso desmotivar pessoas que sabem escrever como W.W., C. Manzolli, Garford, belos contos e ótimos conteúdos. Martha quero te agradecer pela sua boa vontade de ler meus contos, tenho de respeitar sua opinião, mais quem sabe um dia eu possa escrever alguma coisa que vc possa gostar, quem sabe. Abraços e beijos com todo respeito.
05/10/2009 12:33:09
Vc resolveu virar bem mocinho? Pq vc ta pegando tão leve nesses ultimos contos? Ainda assim está otimo


sem portecento novinho safado no colegio xvideoscontos eroticos feminino ajudei o porteiro negro a fuder eu e minha irma juntoxxvideo mae deis filho mao goza denta bctafricano comeu meu cux pornogarota de minissaia no carro mostra as coxa pro irmaoVelhoPintudocontos/texto/202107150pai fica pelado perto do seu filho lindo mundobichaxvdoeos 18 anos vigemXxxvideos.d.loura.tuBinada.c.irmao.n.camasó loirinha magrinha a pererec do Chacrinhanovinha mandou ditado toma no cu e ae fudeu no estupro violentocontos de sexo depilando a sograas irmazinhas putinha da cidade de Catanduva sp.video de homemmorde vaginaFiquei toda arregaçada com o pedreiroxvídio porno novínha espichano gozocachorro estorou a bundinha da gostosa de minisaiapeguei a novinha magrinha porquê ela insistiugya fasexe com jumentocontos tendo cuzinho esfolado rilonaxvideo mulhe tantâo dançando cauçinha vaitoma sua gostosatextos mulheres e meninas. viadinho estrupadas dulpa penetracao gozada boquinha/texto/202009391sobrinha coriosa parte xvideosPorno albatroz net.filho cumeno a mãepadrasto tira a virgindade da voltada negra do peito durinhocontos eiroticos leilaporn/texto/2013121963Mulhe morena mostrando busetonha gostosa e um poquinho de cabelocontos eróticos menina de 25 anos transando com cachorro com calcinha preta com lacinho vermelhocontos eroticos primeira vez inesquecivelcomo saber se sogro quer me comer?corno da [email protected]XVídeos vídeo nacional e caseiro mulher dormindo sendo acariciada por saisneguinha tirou a calsibha filsinho e gosousem portecento novinho safado no colegio xvideosTransando com o pai ate esguichar de prazer em putaria brasileira videos curtos de incestovizinha tenho 18c.m. te cerve porno/texto/20140813contos eroticos urei de tanto gozar minha buceta inchadagozando na buseta da minha prima maga enquanto ela dormexvideos.20150690.comxvideo pênis de 12 centímetros comendo abuçeta da noivinha gostosainsesto com vovozinhas no porbodoidovoyeur cunhadaporno covarde dona muito suadaXvidio minha conhada so usa curtinhoespiei a minha madrasta gostosa e fiz um vídeo caseiro dela/texto/202001589/denunciaNovinha de deseseta anos gosandoconto lavador de carro pauzudovidios pono sohentemorena jambo fio dental de brucos na cqmaputas peladas meladas de margarina no cuvideos di saia ma rua por baxocantorarozana peladanovınha dancando de short xvıdeoscontos inversaomeu neto safadinho.ctosquero ver um vídeo de mulheres transando com cachorro t***** de quatro com a bunda empinada engatada e urbano gaypornnou no fidelidadecontos eróticos primeiras experiências com siririca com mulheres mais velhacontoseroticos/comadre rabudacolo no cu comfoça e choroucontos eroticos de tambaba mulheres que deram a dois dentro do matagalEu sou domestica eu dei a buceta para meu patraoContos eroticos o macacocontoerotico eu namorada mae e tiocontos de mulheres vacas que levam na cona e no cupisão ei curra novo"felipe e guilherme - amor em londres"putinha de ruahomem fudendendo a vizinha e de repente sua mulher chegarconto eróticos menina estrupada por mordomo ponodoidoAmor arrumei dotadoxvideoAte o primo do corno ja me fudeuvídeo pornô com boneca de silicone de 80 kilos pela XVídeo pornôconto deram tesao de vaca pra minha esposaContos eroticos marido combina com o cara para cortar sua energia para poder comer sua esposarelato eróticos trote calouroscasa dos contos eroticos a maninha cabaço ai maninho tira ai aiBaixar "vidioporno" no cartãopescoco deve estar dolorido,esses chifres/cada ve maior,cornotio que cosquinha gostosa na minha ppk, ai a lingua ficou melhor, incestoscontos eróticos maridocontos e historias de sexo de meninas de 8 a 12 aninhos reaisrelatos casadoscontos american talesenhora de idade pratica zoofiliacontos eroticos penetrada com semem dog e teenxvideo tranzando no centro de macumba com pomba gira/texto/200504164esposa cheia de porra no acampamento casa dos contospadrasto covarde dano o pau pra sua entiada de nove anos chuparcontos erótico minha filha de shortinho curtocu de mulatas novinhas piscando xvdelporno de coroucom novinhascontos eroticos transei com meu filho sem camisinha e engravidei e agora o que eu faco ?