Mênage na casa da montanha

Mênage na casa da montanha

O amor é um sentimento puro e mágico. Quando o mesmo é verdadeiro, é capaz de ultrapassar qualquer barreira que a vida possa lhe oferecer. Infelizmente, nem todos nós somos capazes de encontrar um amor verdadeiro, mas existem aqueles á quem gosto de chamar de “sortudos” que vivem essa experiência maravilhosa, que é o amor.

A história que será contada agora se trata justamente disso, de um amor verdadeiro, uma paixão que arde e queima como o fogo. Que se espande a cada dia incessavelmente.

Roberto é um homem moreno, olhos escuros como uma noite sem lua, forte e muito bem aparentado, usa um cavanhaque que lhe proporciona um charme único. Amanda é uma linda mulher com cabelos dourados e um sorriso que é capaz de tirar o fôlego de qualquer homem que faça contato imediato, olhos cor de mel, corpo bonito e atributos femininos apetitosos, uma perdição para os machos de plantão. Acima de todas as suas características físicas fenomenais, são pessoas lindas por dentro e sabem como ninguém o que é um amor verdadeiro.

Roberto e Amanda já estão juntos á cinco anos. Cinco anos de paixão forte e intensa. Uma oportunidade surge para que os dois possam escapulir do seu dia á dia e ir para um lugar mais reservado e mais tranqüilo. Uma casa nas montanhas, local afastado e com uma visão estonteante, perfeito para um casal apaixonado.

Iriam passar apenas um final de semana na casa mencionada, então cada minuto tinha que valer á pena. Ás pressas, os dois arrumam seus itens essenciais e partem em rumo ao seu destino. Chegando à casa, não acreditavam em seus olhos com a visão deslumbrante que presenciavam quilômetros e mais quilômetros de montanhas vos sercavam, com campos verdes e floridos, um verdadeiro sonho. Bateram na porta e foram atendidos por uma jovem mulher, deveria ter seus 25 anos. Cabelos castanhos e longos, olhos claros, seios fartos e uma traseira admirável.

 Olá! Vocês devem ser o casal Rondanna? Estou certa?

 Está sim! Disse Roberto admirado com a beleza da jovem.

 Me chamo Diana, mas podem me chamar de Nina, meu apelido de infância. Meu avô, dono da casa, teve que ir até a capital e pediu para que eu tomasse conta da casa até que ele retornasse, daqui á uns dois dias segundo ele. Espero que não se encomodem com minha presença.

 Claro que não! Até preferimos sua presença! Diz Amanda com segundas intenções, percebendo o olhar malicioso de Roberto.

Diana não se dá conta do que o comentário de Amanda realmente significava e então se ofereceu para levá-los até os seus aposentos. Uma vez lá, eles são apresentados a um cômodo gigantesco que era pra ser um quarto, mas que mais parecia uma grande sala. Móveis de modelo antigo que se encaixavam perfeitamente ao ambiente, espelhos para todos os cantos, uma grande janela com visão para as montanhas e o mais importante, uma imensa cama que facilmente hospedaria cinco pessoas facilmente. Estavam encantados. Amanda exclama:

 Nossa! É ainda melhor do que havíam me dito!

 É mesmo! Olha que visão!

 Bom, eu já vou me retirando, fiquem á vontade, se precisarem de mim, é só chamar, ok?

 Ok. Responderam os dois em uníssono.

Desfizeram suas malas e decidiram caminhar entre as montanhas para vivenciar mais de perto o paraíso onde se encontravam. Haviam chegado tarde e como era inverno, a noite caiu rapidamente. Desapontados com a falta de sorte, voltaram para dentro da casa onde Diana vos recebeu novamente lhes informando que o jantar logo estaria pronto.

Foram se banhar e minutos mais tarde desceram até a sala de jantar onde foram servidos um verdadeiro banquete, onde havia de tudo um pouco, com certeza agradaria o gosto de qualquer um. Sentaram-se e em seguida degustaram de toda a comida. Diana vos observava com um sorriso no rosto quando foi questionada por Roberto:

 E você, Nina? Não vai comer não?

 Não, não seu Roberto. Depois que terminar eu arrumo qualquer coisa pra mim mesma, obrigada.

 De jeito nenhum! Senta aí e junte-se a nós. Respondeu Roberto.

Sem jeito, Nina concordou. Durante o jantar, conversaram muito e Roberto não conseguia disfarçar a atração que sentia por Nina. Com um gesto mais ousado, levou seu pé entre as pernas de Nina que se sentava de frente á ele. Fez leves carícias com seus dedos do pé e Nina sem querer abafou um gemido. Ficou com medo da reação de Amanda e com a desculpa de não estar se sentindo bem, se retirou da mesa.

Pouco depois, Roberto e Amanda estavam de volta ao seu quarto. O fogo que ambos sentiam ressoava pelo quarto. Agarram-se como dois lunáticos. Fizeram questão de reduzir as roupas um do outro á trapos. Já nús, Amanda pede que Roberto se deite na cama de barriga pra cima e que feche os olhos. Sem pensar duas vezes, ele á obedeceu como um cachorro solitário. Amanda foi até a sua mala e pegou um par de algemas de couro e algemou seu amado á cabeceira da cama. Ambos estavam super excitados. Amanda se posiciona no meio das pernas de Roberto e agarrava seu mastro com destreza, ela o masturba suavemente e lentamente o vai abocanhando. Roberto observa centímetro por centímetro de seu pau desaparecendo garganta adentro de Amanda. Ele urrava como um louco e tentava se libertar das algemas, mas era inútil. Enquanto Amanda se deliciava com o pau de Roberto, Roberto já sem forças, devido ao extremo tesão que sentia, tombou a sua cabeça em direção a porta do quarto onde notou pela fresta da porta, uma curiosa e tesuda Nina se dedilhando enquanto os observava.

 Vai ficar ai só olhando ou vai querer brincar também? Roberto grita em direção á Nina.

Nina toma um susto, mas o tesão que sentia não á fez ter duvida alguma, concordou prontamente. Já tirando suas roupas em caminho ao casal Rondanna, Nina sobe na cama e Amanda prontamente lhe oferece o pau do parceiro. Nina não se fez de rogada e o engoliu com gana total. Vez ou outra mordiscava o prepúcio, lambia o mastro, sentia suas veias pulsarem dentro de sua boquinha sedenta, acariciava suas bolas como se fossem o seu bem mais precioso. Amanda posicionou sua xana na boca do parceiro e lhe ordenou:

 Chupe-me toda meu cachorrão safado! Quero sentír essa língua toda dentro de mim.

Roberto sem cerimônias obedeceu Amanda, mais do que rapidamente. Lambia seus lábios internos, penetrava com sua língua como se a estivesse realmente fodendo, acariciava seu clitóris e tomava todo o seu gozo que não parecia mais ter fim. Nina resolveu ser um pouco mais ousada e pegou o óleo lubrificante que estava em cima da cama. Passou bem em seu cuzinho e no pau de Roberto. Nina era uma tremenda de uma safada e era uma grande fã do sodomismo. Vendo aquele pau grande e grosso de Roberto pulsar lhe fazia ter vertigens, sem mais se agüentar Nina foi sentando em sua pica até “engolí-la” por completo. Ela gritava como a vadia lunática que era e o cavalgou selvagemente. Roberto em meio do delicioso sexo oral que proporcionava a Amanda, estocou Nina com maestria e firmeza. Nina sentia seu interior arder, mas o tesão falava mais alto e não á deixava parar. Amanda vendo a cara de prazer insaciável de Nina pediu para que invertessem as posições. Nina concordou e posicionou sua buceta depilada que estava encharcada na experiente boca de Roberto. Amanda tomou o lugar de Nina e dizia obscenidades para Roberto:

 Ta gostando de comer duas gostosinhas ao mesmo tempo, ta? Aproveita safado! É só dessa vez!

Roberto não tinha interesse de responder só deixava que o tesão falasse por ele mesmo. Roberto pediu que Amanda tirasse o seu cuzinho de fora e introduzisse sua buceta em seu rijo pau. Amanda obedeceu prontamente. Roberto a estocava com força, firmeza e rapidez, mas sempre tomando o cuidado para proporcionar Nina um prazer sem tamanhos com sua língua atrevida. Nina não agüentou e gozou na cara de Roberto, fazendo com que ele tomasse um banho de “suco de mulher”. Ela se deitou ao seu lado exausta enquanto ele fodia Amanda com volúpia. Já não aguentanto mais, Roberto anuncia seu gozo. Amanda ordena:

 Vem Nina! Vamos limpar esse macho todinho! Não quero desperdiçar nenhuma gota, ta me ouvindo?

 Sim senhora! Responde Nina com sua boca salivando.

As duas descem até o pau de Roberto que pulsa intensamente e uma de cada lado abocanham o que podem do seu mastro e o masturbam alucinadamente. Seu gozo finalmente chega e é engolido por aquelas duas mulheres cegas de tesão e que não queriam desperdiçar nenhuma gota de sua gala de macho se quer.

 Aaaaaahhhh! Suas safadas! Vão acabar comigo dessa forma!

 A intenção era essa mesmo! Responde Amanda com sua língua afiada.

Amanda o liberta de suas algemas e o beija apaixonadamente. Nina, já sobrando, se retirou do quarto. A noite era longa e ainda havia muito mais tempo para outras brincadeiras de amor. Foi um longo e prazeroso final de semana, Nina lhes fez companhia até o último instante.

O amor verdadeiro é assim. Existe uma troca de confianças onde nenhum se sente ameaçado pela presença de outros de fora. “Sortudos” são aqueles que encontram um parceiro assim. “Sortudos” são os apaixonados, Roberto & Amanda Rondanna.