Jéssica, Delícia de Ninfeta - Parte II

Um conto erótico de Conselheiro de Cunhadas
Categoria: Heterossexual
Contém 1181 palavras
Data: 17/07/2009 09:15:23

Olá! Para aproveitar ao máximo essa história, seria melhor ler a parte I, “Jéssica, delícia de ninfeta”, que foi como conheci essa menina explosiva. Para os que não têm tempo, vou resumir. Eu fazia serviço voluntario em um centro de recuperação de dependentes químicos, quando conheci a mãe da Jéssica. Fizemos amizade a ponto de ela me pedir um dia para trazer seus filhos ao seu encontro. Foi quando fui buscá-los que eu a conheci. O que rolou ali, só mesmo lendo no conto anterior, que culminou com meu compromisso de pegar a garota para levar novamente ao encontro da mãe. É aí que começa a nova aventura.

Para a quarta-feira chegar me pareceu que foi uma eternidade. Os dias se arrastavam irritantemente, eu não produzia em meu trabalho como deveria. Meus pensamentos estavam naquela pequena viagem que combinei com Jéssica. ‘Como vai ser?’, ‘o que vou fazer com ela’, era tudo que eu pensava, quando não me sentia mais canalha do que sou, ao lembrar sua mãe internada, sofrendo um monte e me achando um santo, enquanto eu planejava comer sua menina.

Na manhã da quarta-feira uma novidade: minha mulher queria que eu a levasse até uma consulta médica. Disse que não poderia, porque tinha hora marcada com cliente, etc., mas ela insistiu tanto que concordei em deixá-la ali e ela voltar de táxi. Com o coração na boca, logo que ela desapareceu na rampa do consultório voei em direção a estrada, quarenta quilômetros que rodei em apenas vinte minutos. Cheguei às nove e cinco. Valeu toda a pena!

Jéssica havia se vestido para matar, se é que posso chamar aquilo de vestir-se. Sua micro-saia branca, que deve ter dado trabalho para fechar realçava mais a grossura das coxas bronzeadas com os pelinhos dourados. Calçava sandálias de salto alto que faziam as pernas mais torneadas do que já eram naturalmente, se é que é possível! Uma espécie de coletinho jeans do tamanho de um top, tendo como acessório apenas um lencinho de seda envolvendo o seu pescoço. Ela maquiou-se como para um desfile da SPFW, ao lado da Gisele Buntchen. Quase caí o queixo, gastando mais tempo paralisado a contemplar aquela obra de arte que o recomendável.

“O que houve, tio?”, aquela voz maliciosa e quente me trouxe de volta à terra, “viu alguma assombração?”, ela esticou-se toda em direção ao meu rosto e me deu um beijo rápido. Senti o calor do seu corpo semi-adolescente, seu perfume adocicado e provocante, a maciez de seus lábios carnudos a me provocar, depois que seus olhos faiscantes se fecharam como em oração de entrega. O abraço que lhe dei em troca denunciou logo a minha incontida ereção. Jéssica sabia me desarmar, não precisando de mais que os dois minutos iniciais do nosso encontro. A partir dali, tudo o que ela dissesse era lei, tudo o que quisesse, fosse o que fosse eu providenciaria.

Depois de entrar no carro e me dar um longo e delicioso beijo, Jéssica me explicou que os meninos já estavam em aula, seu pai havia viajado e, não fosse a pequena viagem ao encontro da mãe, aquela casa mesmo poderia ser um bom lugar pra gente ficar mais à vontade. Discordei logo de cara. Seria muita sacanagem eu catar a filha da Maria na casa da mulher que me propus a ajudar. Mal coloquei o carro na estrada e a mão esquerda dela começou a escalar o meu Everest. Quando senti em meu joelho, tremi de tesão. Estava quente, como que conservada em cobertor térmico para não baixar a temperatura. “As visitas começam às 10 horas. Vamos entregar as coisas que mamãe pediu e você diz que precisa ir atender a algum cliente. Eu vou dizer que tenho trabalho em grupo e não poderei ficar também. A gente sai junto e...”

Sua mão já havia chegada ao zíper da minha calça, que deslizava sem resistência. Meu mastro era contido apenas pela cueca que estufou no espaço oferecido, latejante e faminto. Jéssica libertou-o do pequeno pano que o continha, impressionada com o tamanho e a grossura, até ali os maiores que já vira. Ela deslizou para o soalho do carro como uma serpente em cativeiro, que sai sem pressa em busca do ratinho recém-colocado ali. Ajoelhou-se, debruçando sobre o banco do carona, e veio com aquela boca carnuda, depois de me masturbar um pouco e esticar toda a pele, deixando a cabeçorra vermelha e pulsante em evidência.

Ela lambia suavemente, colocando a língua em cone, como que querendo penetrar com ela o minúsculo orifício da glande. Eu tremia de tesão, de vontade de parar ali e rasgar aquele corpo delicioso. Meus reflexos estavam meio entorpecidos com tudo aquilo. Jéssica lambia em volta do prepúcio, descia mordiscando até o talo, chupava suave e delicadamente a cada bola, como se fosse uma jabuticaba doce demais para ser raspada. Eu segurava sua cabeça, puxando os cabelos em desalinho e gemia sem conseguir me acalmar, sem conseguir entender como aos dezessete anos de idade, uma garota já conseguia ser assim tão experiente, tão segura de si, tão diabolicamente dona de qualquer homem que desejasse.

Ao engolir meu cacete, ela pressionava com as costas da língua, subindo e descendo devagar, enquanto com a mão ela o envolvia, pressionando em sentido sempre contrário. Por mais que eu segurasse, ou tentasse levar aquilo mais longe era impossível. Quando começou a latejar em sua boca, Jéssica levantou a cabeça em minha direção e disse sorrindo: “acho que vai explodir...”. Envolveu com a boca a cabeça novamente, para sentir os jatos de esperma que dispararam sem controle. Eu suava frio, apesar do ar condicionado no máximo, sentindo as pernas tremer. Já tinha vivido momentos de grande deleite na vida, mas nunca havia me sentido tão menino, tão imaturo, tão frágil diante de uma mulher tão jovem como aquela.

Parei um pouco no acostamento para evitar um acidente. Ato contínuo, puxei-a de uma vez e beijei sua boca como um louco, enquanto minha mão foi direto em direção a sua rachinha que já estava molhada desde o inicio da viagem. Jéssica sorria e beijava, apertava minha mão com as coxas deliciosas que se mostravam inteiras, por causa da saia que virou cinto pelo tanto que encolheu. Ao notar minha disposição de fudê-la ali mesmo, gritou: “temos que chegar na clinica antes! Senão mamãe vai desconfiar e aí acaba tudo!”. Ela tinha razão. Havia roubado toda a minha razão, porém conservado a sua.

Ela fez o restante da viagem até perto do portão de entrada com a cabeça no meu colo. Enquanto segurava o volante com a mão esquerda, eu passeava com a direita pelo seu corpo de ninfeta. Ora estava com os dedos alisando, apalpando os seios e apertando os biquinhos duros, ora passeando pela barriguinha perfeita e sem um grama de gordura, ou então esquentando a mão entre as coxas, por trás, para que o polegar pudesse brincar de esconde-esconde por cima da calcinha, tentando entrar no cú, depois na vagina, depois no cú novamente... ‘Acho que o dia vai ser muito intenso... ’, pensei ao atravessar o portão.


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Martino a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

uiiiii.... gozei só de imaginar vcs... deliciaaaaaaaaaa

0 0


contos eróticos minha mãe me obrigouporno ero da buseta colico no cunabuceta vcaguentar amorminha esposa me contou que era boqueteiratetinhacontosconto sexo gay maconheirotexto de mulher quatro mulheres e quatro mulheres se for do mundo assim podendo em uma chupando o pau da ou julgamos o xiri da outraprica cavala/tema/incesto;%20amor%20verdadeiro;%20fazenda;%20irm%C3%A3zinha/melhoresSo Uma Boquete Contos Eroticosmulher fudeno na pisiçao doimulher com aberada da buceta toda esticada pra filha vervidio porno maniaco fode a forca muiler chegando em casaEncoxada Casada com d cord mansa da minha vizinha puta contomorena branquinha loirinha e azul viagem com a bumbum mais bate com a bumbum mais pulaContos eróticos parei o carro para bater uma siririca e fui flagrada por um desconhecidoyahoo relatos de no cu quem levou uma gozada dentro do cucontos cnn gay soquei no cuzinho de dois garotos no sinalgozou q muleceu as pernas vizinho come novinha seios inchafos sexo selvagem conto exoticocontos eiroticos leilapornconto maconheiro loirinhon********* tomando esculacho de pica brutamonte da tardedando uma fududinhafui consolar mamae acabei fodendo ela contos eroticoscontos eróticos brincandoContos crossdress a apostacontos eiroticos leilaporncontos eroticos gays com internatoUm fotgrafo tirou da mulher negra nua depois que ele vio vicou de pau doro e emfio a pica nelaContos eroticos elacareca peladaContos eróticos sobre arregaçei o Priquito dela com minha torafotos porno de munheres cazadas traindo o marido em contos eroticoscontoerotico eu namorada mae e tiotenho dúvidas que virei corno contosmuher batendo pueta no pau cabesudoconto erotico funk peladabolinei amigo ate ele mi daConto erótico meu tio estrupo ele destruir meu sonhos ódio wattpad/texto/200702335meu paizinho me xinga de vagabunda de puta conto eroticodezejo ver corpo nua de uma mulher que nuca teve sexo vidio de pesouas transandoapetite sexualporcavalocontos erticos novinhos roludos comendo coroastodos os vilões em um só corpo versus Goku com cabelo azul ninguém trisca nelexvideo namorada cuida do namorado com o braco enfachadovirgens fudeno com o pai saindo sangue e esperneando saindo sangueContos eroticos na crechemae se engachou e filho comeu em baixo da cama xvideosmeu filho me faz de puta capitulo 8 e 9 relato eroticocontos eroticos entre irmas e irmaos de montes claros mgBaxara pano 11anus xnxxconto erotico advogado apaixonanteContos eroticos com o dono da verdureiroas panteras filmes porno a cordano minha intiada/texto/202103957contos. herotico. dei pra todo mundo por dividaCasa dos contos eroticos.com.brcontos de amamentaçaolingeries.crossdresser.tia.esposo.contosContos de surra na menininha malcriadacontos eiroticos leilapornfoda rija desmaio de tanto foderestuprei amenina e rasquei cu zinho delameu filho me faz de puta capitulo 8 e 9 relato eroticointiada esbugalha o olhos com pau grande no cu sexoxvideosdificil pra vc lukaCleide a recatada contos eroticosfolha da a buceta ao seu pai pra tira o seu cabacoXVídeos mulheres carreteira dando sua b***** para o passageiro/texto/201803335xvideos boliňando a tia dormindoiotube videos putariha potonomulhe di sainha i homen di rola duraabusando sarrando a coroa velha contoberoticoxxxvideo .com cagando gostosoSogra damdo cu jenrro video caseroXsvideos mulher torturando escravo nucontos eiroticos leilapornxvideos conformadogyn/texto/201303694/comentariosvirei uma bela travesti contos eróticos de feminização forçadavídeo de pornô senta na minha pica rebola DodôConto porno apanhei de chinelo na bundaEmpilhando.mulheres para enfiar a rolaconto porno apaixonado pelo meu primo brutamontesContos eroticos.Sou casada provoquei um velho cacetudocontos eiroticos leilapornsexo porno eu tava sozinha e meu padrasto foi ate o quarto passa a lingua na minha xereca e ainda jogou toda porra dentrocontos namorada com amigo no churascocontos de sinhazinha lesbica abusando de escravacontos desvirginando a mulher do corno/texto/201409866corno gostando de ver sua mulher ser arrombada por outro pirocudoporno caseiro coroa de brusos levando forte e gemendo gosyosocontos picantes de amor gaysCONTO PORNO GAY PAI E FILHO DESPEDIDA DE SOLTEIRO