É dando que se arruma emprego? (Parte 7)

(continuação)

Fomos ao rancho do tio André na sexta à noite pois ele gostava de madrugar para pescar. Dormi no mesmo quarto do meu irmão pois o rancho não tinha muitas acomodações e eu ainda era uma menina sem peitos, não tinha perigo. Pelo menos era o que os adultos pensavam. Ficamos ouvindo as histórias de assombração do meu tio até tarde da noite e então fomos dormir. Eu estava meio acesa e com um pouco de medo dos fantasmas. Meu tio contava tão bem as histórias que, naquela idade, eu achava que era tudo verdade. Quando estava de pijama na minha cama, debaixo dos cobertores, escutei um barulho na janela por fora e pulei na cama do meu irmão. Ele ficou rindo baixinho e me abraçou. Ele já estava de pinto duro mas não abaixou minha cabeça como sempre fazia. Ao invés disso, virou-me de costas e me abraçou bem forte. Achei que iríamos dormir naquela posição gostosa mas ele começou a cutucar minha bunda e esfregar-se por cima da roupa.

- Deixa eu encostar aqui?

- Não, por favor, ainda dói quando faço cocô. Cê esqueceu o que aquele cara me fez?

- É só encostar um pouco.

Ele não esperou e baixou minhas calças do pijama e, como estava sem calcinha, encostou seu pinto quente no meu reguinho. Ficou por alí esfregando até que senti uma explosão de porra nas minhas nádegas. Passei a mão e ele tinha gozado por cima da minha bunda me melecando toda.

- Que nojeira você fez!

- Quietinha! Cê pensa que é fácil segurar? Essa tua bunda é demais!

Meu irmão colocou o pijama por cima da porra e me abraçou. Eu estava tão cansada que dormi assim mesmo grudadinha. No dia seguinte, coloquei meus shorts e vi uma mancha amarela enorme, seca e dura no meu pijama. Tinha aquele cheiro ruim de água sanitária e fui lavar no tanque. Meu tio estava lá.

- Fez xixi na calça?

- Não! Acho que fizeram em mim.

Meu tio fez uma cara de quem não entendeu e foi arrumar as coisas para a pescaria. Fomos à beira da represa e estava muito frio. Acabamos pescando alguns bons peixes e ajudei meu irmão a limpá-los, Gostava de enfiar a faca nos bichos e temperá-los depois. Alí pelas oito horas fomos tomar um café e às nove fui descansar um pouco enquanto meu irmão ia nadar na represa. Achei que tinha alguém me olhando pela fresta da janela enquanto me trocava e escutei os passos fugindo. Fui lá fora e só vi o menino filho do caseiro, mais ou menos do tamanho do meu irmão mas não tinha cara de safado.

Descansei um pouco e depois almoçamos. Aí meu irmão quis descansar e eu fui na beira da água com meu tio. Ele me colocou em um barco junto com o Marquinho, filho do caseiro e nos deixou passear pelo rio. Estávamos de bóia e o menino sabia manejar bem o barco. Quando passamos por uma das margens, cheias de sombra, ele parou um pouco e me ofereceu uma tangerina.

- Era você que estava me espiando ontem?

Ele ficou vermelho e começou a remar de novo. Segurei ele e disse:

- Não tem problema, só fiquei com medo. Você me acha bonita?

- Você é a menina mais bonita que já vi até hoje!

- Você também é muito bonito, Marquinho.

De fato ele era uma gatinho. Fiquei olhando aquela boquinha e pela primeira vez na minha vida fiquei com vontade de beijar alguém. Ficamos rindo e jogando água um no outro. Depois fomos colher frutas, nadar e pescar. Encontrei meu irmão só no fim da tarde e ele me olhou meio cruzado quando viu a intimidade minha com o Marquinho.

À noite, na hora de dormir, meu irmão me chamou para sua cama e eu fui muito obediente. Ele me abraçou muito forte de novo e estava com o negócio duro de novo. Ele queria que eu amolecesse o pau dele todo dia. Virou-me de costas de novo, baixou meu pijama e se encostou de novo na minha bundinha.

- Cê vai fazer aquela meleca de novo?

- Depende de você. Vai deixar eu por aqui no seu cuzinho?

- Não, por favor. Eu tenho muito medo!

- Faz assim: eu coloco só um pouquinho e se doer eu tiro na mesma hora.

Eu era muito menina ainda e não conhecia este truque dos homens. Grande besteira eu fiz em aceitar!

- Tá bom.

Ele lambuzou o pinto com manteiga e passou um tantão no meu rabinho. Encostou e ficou cutucando até que senti uma pontada e pus a mão no pau dele. Tinha entrado uma pedacinho, começou a arder mas ele continuou empurrando.

- Para! Tira! Tá doendo!

Ele parou mas não tirou. Ficou quietinho e me abraçava com força.

- Você é minha princesa! Vou te proteger para sempre. Não vou te machucar e nem deixar ninguém te machucar!

Daí a pouco ele começou a se mexer para frente e para trás e cada vez entrava mais um pouco. Doía mas dava prá aguentar até uma hora que acho que ele atolou tudo.

- Puta que pariu! Cê tá me matando!

Ele colocou a mão na minha boca para não gritar e fiquei com medo pois me lembrei do cara do carro me violentando. Mas meu irmãozinho se afastou um pouco e tirou a mão da minha boca, falando baixinho no me ouvido.

- Desculpe-me. Eu me descontrolei. Não vou te machucar mais.

- Então tira por favor, eu chupo se você quiser!

- Espera só mais um pouquinho que eu estou quase gozando.

Ele se mexeu mas um pouco e de repente começou a tremer daquele jeito. Pus minha mão na barriga dele para impedir que ele enfiasse mais em mim e senti que a barriga dele pulsava. A sensação diferente veio em seguida quando senti ele esporrando dentro de mim. O pinto dele se mexia que nem uma cobra e um grande calor se espalhou por dentro de mim. Era a porra dele indo lá no fundo do meu intestino. Fiquei emocionada de conseguir isso dele pois eu o amava mais que qualquer coisa no mundo. Até tirei a mão e me aproximei dele, entrando um pouco mais o pinto em mim.

Ele ficou ali parado um tempão e depois tirou prá fora. Passei a mão e vi que tinha uma meleca de manteiga mas era só. A porra dele estava toda dentro de mim, quentinha e guardada. Acabei dormindo por alí mesmo e ele foi para a outra cama.

Isso inaugurou meu cuzinho que serviu a ele por um bom tempo. Nos anos seguintes, dei minha bunda para meu irmão pelo menos duas vezes por semana.

Mas eu queria mesmo era conhecer melhor o Marquinho...

(continua)