Vizinhos amigos
Olá! Olhe eu aqui novamente, compartilhando com vocês, mais um dos acontecimentos vivenciado por mim. Nesta época, eu era casado com outra mulher, não com a que hoje convivo. No primeiro conto, esqueci-me de dizer que apesar de morar em outra cidade, durante a semana, todos os finais de semana eu vinha para a cidade em que moro.
Esta história aconteceu realmente. Já faz, mais ou menos 23 anos desde o acontecido, mas parece que foi ontem.
A casa em que morávamos, pertencia a uma das filhas dos donos da casa da frente. Ao lado da nossa casa, morava também, um irmão da dona com sua família. Logo que chegamos, vindos de outra cidade, fizemos rapidamente amizade com eles. Por motivo de segurança, trocarei os nomes. Carlos e Fernanda. Ele, branco, 1,70m, claro, prestativo; ela, morena, 1,52m, seios fartos e coxas grossas; possuíam um casal de filhos, muito bonitos. Na época, ainda existia cinema nas cidades e aqui não era diferente, mesmo depois da febre dos vídeos-cassete. Porém, os filmes, na maioria das vezes eram pornôs. Diversas vezes fomos assistentes destes filmes. Íamos, eu, minha esposa, ele e a esposa dele. Após a sessão, saímos e passávamos num bar, para bebermos alguma coisa e do bar para casa.
Nesta época, foi que nasceu minha primeira filha. Além de ser a minha primeira filha, também era a primeira neta dos meus sogros. Ela era o xodó deles. Depois de ela completar 04 meses, levamos para que eles a conhecessem. Mensalmente nós os visitávamos. Numa destas visitas, minha sogra pediu para que as deixasse uma semana com ela. Como eu tinha o maior respeito e afeto pela mesma, e tendo em vista, ser a primeira neta, não me opus, já que a minha esposa também queria.
Na semana que se seguiu, fomos, eu e o Carlos, ao cinema assistir mais um dos filmes “instrutivos”, apelido dado à época. A película trazia na tela, várias cenas de ménage-a-trois. No trajeto de retorno, conversamos sobre diversos assuntos, entre eles, sobre o que tínhamos assistido. Carlos me confidenciou que sentia curiosidade em experimentar fazer um. Disse-lhe que, no que dependesse de mim, ele poderia contar. A dificuldade que ele teria, seria convencer a Fernanda. Ele disse que iria tentar. Algo em sua voz, deixa transparecer que já estaria tudo acertado.
Quando chegamos, fomos à minha casa primeiro, onde trocamos o seguinte diálogo:
(ele) – Seguinte, vou chegar, chamá-la para tomar um banho comigo e depois vamos para a sala. As venezianas da janela da sala são bem espaçadas, que vai dar para você ver tudo. Enquanto isso, eu vou dando idéia a ela.
(eu) – Mas, e se chegar alguém? O seu irmão mora aqui ao lado...
(ele) – Pode ficar tranqüilo. Eu garanto.
(eu) – Então, tudo bem.
(ele) – Me dê 15 minutos.
(eu) – Ok!
Conforme combinado, quinze minutos depois, estou junto à janela da sala da casa dele, observando-os, sem, no entanto, participar, sendo apenas um mero expectador. Das frestas da janela, pude ver, com riqueza de detalhes, o desempenho de Fernanda ao dar um trato no cacete do marido. Ele, sentado no chão, com a cabeça encostada em um dos sofás e ela deitada, com a cabeça encostada na barriga dele. Engolia-o até onde dava, tirava-o cheio de saliva, voltava a engoli-lo, parecia que queria arrancar o cacete do corpo, chupava de um lado, do outro, isto, sem tirar os olhos das frestas da janela. Eu já estava com o meu cacete a mil a esta altura, ainda mais porque tinha quase certeza que ela sabia que eu estava vendo-os e fazia isto, para mostrar que a sua vontade era de estar fazendo em mim.
- Chupa vadia, mama gostoso esta pica que vai te dar muito prazer daqui a pouco.
- slamb, slamb, chup, chup...
- Vai gostosa, chupe com vontade, se mamar gostoso, vai ganhar um presente.
- Que presente?
- O que você gostaria de ganhar, safada? Ahnnnnn...
- Outra piroca, gostosão.
- Tens preferência por alguma em especial? Hummmmmm...
- Você sabe...
- Me aguarde um instante que já retorno com o seu presente, ok?
- Tá bom!
Levantaram-se, ela sentou-se na poltrona, ele caminhou em direção à porta. Eu, que até o momento, não tinha arredado o pé da janela, caminhei, de minha parte, para o portão. Encontramo-nos no caminho, em direção à minha casa e ele me perguntou:
- Ouviu?
- Sim.
- Topas?
- Só se for agora.
- Então vamos lá.
Ao adentrarmos a casa, ela olhou-me com o olhar mais guloso que eu já vi até hoje. Porém, na hora do pega-prá-capar, começou a fazer charminho, dizendo que não era certo, que gostava muito da minha esposa, e coisas desse tipo. Então eu disse que gostaria apenas de assistir, sem participar. Aí ela aceitou. Fiquei sentado no sofá maior, tirei meu cacete para fora e enquanto assistia, fiquei masturbando-me lentamente. Carlos colocou-a de quatro, e começou a fodê-la por trás. Fêz sinal, para que eu me colocasse à frente dela, com o pênis a altura do seu rosto, para que ela pudesse me chupar. Meio que sem confiança, fiz o que ele indicou.
- Você não queria? Mama ele, dá uma chupada gostosa nele, dá?!
- Nãooooo...
- Vai, mama.
-Nãoooo...
- Você não queria? Vai, chupa ele gostoso...
Ela segurou o meu cacete, me masturbou um pouco e fez menção de chupar. Chegou a colocá-lo na boca, deu uma chupadela, mas, no minuto seguinte o largou e deu um chilique. Diante disso, Carlos perdeu a paciência e começaram a discutir, mas eu o tirei de cabeça. Despedi-me deles e fui para a minha casa.
No dia seguinte, estava eu, após ter chegado do serviço, passeando no beco da minha casa, que não dava visão para lugar nenhum, totalmente pelado, quando escuto um barulho na laje. Qual não foi a minha surpresa, ao verificar que a Fernanda estava a me vigiar, somente de camisola branca e transparente. Que safada, pensei. Ao ver que eu tinha notado a sua presença, ela mais que depressa correu e desceu indo se resguardar em sua casa. Quando Carlos chegou, chamei-lhe, dando uma desculpa qualquer, para não levantar suspeita por parte dela, e disse-lhe sobre o ocorrido. Ele olhou-me, deu um sorriso e disse:
- Se prepara que é hoje.
Dito isso, virou-se e encaminhou-se para a sua casa. Alguns minutos depois, retornou e convidou-me a assistir um filme na televisão com eles dali a meia hora. Este tempo solicitado, foi para fazer as crianças dormirem. Meia hora depois, chegando a casa deles, encontro-os sentados no sofá maior, com um cobertor por sobre eles. Havia um espaço no sofá, próximo à porta da sala. Ela estava sentada no meio do sofá e ele na outra extremidade.
- Sente-se aí. Disse ele.
Cumprimentei-os e sentei-me. O que vou contar a seguir, creiam, foi uma experiência indescritível, da qual, somente uma que contarei em outra oportunidade foi maior. Carlos levantou-se e apagou a luz, ficando somente a claridade da televisão. Estava eu, com o olhar fixo na televisão, quando noto uma movimentação entre eles. Daí a pouco, sinto uma mão, meio que procurando meu cacete, por cima do short que estava usando. Ao localizá-lo, ele foi carinhosamente retirado e friccionado. No momento seguinte, já não era uma mão e sim uma boca. Rapaz, que coisa! Que boca deliciosa. Nisso, noto que Carlos está dando uma atenção especial a Fernanda, que suspirava com o meu cacete enterrado na boca. Antes que eu gozasse na sua boca, puxei-a para cima de mim, direcionando meu cacete para a sua xaninha. O meu cacete entrou igual faca quente na manteiga. Ela estava toda meladinha, pelos seus sucos e pela saliva de Carlos. Mas que xaninha quente e justinha. Nisso, Carlos aproveitando que ela estava deitada sobre mim, com as pernas flexionadas ao lados do meu corpo e o cuzinho exposto, não perdeu tempo, salivou o cacete e o colocou na portinha do cuzinho dela e foi forçando, empurrando, e ela gemendo, pedindo para tirar, mas qual nada, travei-a por sobre os braços e ele concluiu, pressionando o corpo dele sobre o dela, impossibilitando-a de se safar. Logo, ela começa a suspirar, gemendo e xingando-nos de todos os palavrões que conhecia, mas, em momento algum, tornou a pedir para largá-la novamente. A seguir, trocamos de posição, Carlos deitou-se de barriga para cima, ela subiu-o, cavalgando-o e eu como não sou bobo e não perco oportunidade, aproveitei para experimentar aquele buraquinho, que parecia que estava convidando-me. Porém, quando encostei a cabeça no buraquinho dela, ela reclamou que era muito grande, que era para eu passar mais creme, que o meu cacete parecia uma cobra naja. Fiz o que ela solicitou e encaminhei novamente ao seu cuzinho, que piscava qual vagalume em noite sem luar. Rapaz, que cuzinho gostoso! Como mordia a vadia. Não agüentando mais nos segurar, gozamos, enchendo-a de porra na xaninha e no cuzinho. Após o embate, fomos tomar banho. Primeiro Carlos, depois eu e Fernanda juntos. Embaixo do chuveiro, após ela lavar-me, iniciou outro boquete, assistido pelo marido que se masturbava. Não demorou muito, enchi-lhe a boca de porra, que ela engoliu com o maior gosto, dizendo:
- Que porra gostosa e docinha! Se eu quiser todo dia, você me dá?
- Sempre que você quiser safada.
Depois disso, terminamos de ver o filme (?) e fui embora para minha casa. Esta foi uma das muitas trepadas que demos. Porém, algum tempo depois, eles se separaram, ele mudou-se para outra cidade, mas ela continuou morando na casa e eu, volta e meia, fazia-lhe visitas que em outra oportunidade, contarei para vocês.
Um grande abraço e espero que tenha contribuído de alguma forma para o bel prazer de todos.