Laura, primeiros tempos - 13

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Data: 08/02/2009 12:28:26
Última revisão: 08/02/2009 11:37:31

<tt><Center>╔══════════════════════════════════╗</Center></tt>

<tt><Center>║Laura, primeiros tempos –║</Center></tt>

<tt><Center>╚══════════════════════════════════╝</Center></tt>

<center><strong><b>O GRANDE ACAMPAMENTO</b></strong></Center>

<Center><tt><b>Quinta-feira, 5 de julho de 1979</b></tt></center>

<blockquote><b> Desde o começo do semestre não falavam de outra coisa a não ser sobre o grande acampamento grupal, outros grupos também confirmaram a participação.</b></blockquote>

<i>– Tu vais? – Edite viu Lucio passar apressado – Hei? Tô falando contigo, cara!

Ele parou, falou alguma coisa com o Clemente que continuou apressado.

– E aí dona monitora? – brincou quando se juntou ao grupo que não tirava o olho da maquete do campo – Tá preparada?

Edite se afastou da bancada e estendeu a mão, apertaram com os dedos entrelaçados</i>(1)<i> e se abraçaram.

– Tamos correndo contra o tempo... – se afastaram do grupo, sentaram debaixo do oitizeiro centenário – Ficamos com a intendência, trabalhão danado.

Faziam três anos que não acontecia o Grande Acampamento, desde aquele acidente quando o Zeca dos Touros se afogou no Sítio Santa Eulália. Naquele ano a Corte de Honra resolveu reativar a atividade que aconteceria na Maioba</i>(2)<i>.

– Sei... Ficamos com a montagem do Campo I e não vai ser moleza, falta tudo... – estava quase exasperado, não tinha tempo pra nada – A gente está bolando uma maneira de ajeitar as coisas.

– E Marisa? – olhou fixo pra ele – Tá firme mesmo?

– Acho que tá... Pelo menos comigo não pintou nada, por quê? – se ela tinha puxado o assunto é porque tinha alguma coisa.

Edite olhou pro grupo que continuava estudando as possibilidades e as dificuldades em arrebanhar colaboradores.

– Nada não! É que pensei que a Norma... – olhou de novo pra ele – Tu sabes que gosto muito de ti... Não quero botar pedra no caminho, mas tão dizendo que tu tava com a Norma na praia...

Lucio sabia que havia um zun-zun-zum rolando pela sede, ninguém teve coragem de falar o que.

– Encontrei ela na Ponta D’Areia... Rolou nada não, tu sabes que não faria nada pra magoar a Marisa... – passou o braço pelo ombro dela – Quem te falou?

– As meninas da XIX... Tu já falou com Marisa sobre isso?

Não falara, não achou importante falar que se encontrara com a antiga namorada.

– Não vi motivos para isso... Não tem mais nada entre a gente!

Fez carinho no lóbulo da orelha dela e viu que tinha se arrepiado. Edite fechou os olhos e suspirou profundo.

– Faz isso não... – murmurou baixinho – Faz assim não... – deu vontade de dizer do tesão que sentia toda vez que ele fazia carinho, mas calou – Vamos lá! – levantou arrumando a camisa azul cerúleo da farda – A gente se vê à noite...

Caiu no esquecimento a fofoca com Norma, Marisa não falou nada, não perguntou nada e Edite fez de tudo pra que aquilo se dissipasse.

Junho estava terminando e com Julho o acampamento.

– Hei gata! – acenou pra Edite quando chegaram para dar os últimos retoques no campo.

Edite acenou de longe e piscou o olho sorrindo. Ninguém tinha tempo pra nada e não via Marisa desde o dia anterior quando se reuniram para passar as listas de providências imediatas.

À noite apenas o grupo dos stafes ficaram no campo, Lúcio estava quase louco tentando encontrar uma maneira de fazer a ponte resistir ao peso excessivo das carretas de patrulhas. Clemente perdera as estribeiras com o pessoal do 4° GE que teimava em unir as barracas, Marisa se descabelava com a insistência do pessoal do 13° que tentava inscrever mais quatro patrulhas na ultima hora.

– Não dá gente! Não tem espaço, tá tudo lotado... – olhou para Albert implorando ajuda – Vocês deviam ter previsto isso...

– Dá um jeitinho, chefa... – Leandro apelou, sabia que ela era guia da tropa – Olha! Se a gente juntar um pouco mais essas duas barracas vai dar pra espremer um aqui – apontou para o espaço exíguo.

Parou e tentou entender o jeitinho indicado.

– Não dá mesmo... Tá tudo planejado na ponta do lápis... Olha, pra ti ver como não dá mesmo é só saber que o 56° do Pará também não conseguiu nada, da mesma forma o 2° do Piauí, o 101° e o 49° do Ceará... Pôxa gente! Vocês deviam programar as atividades de vocês pra não dar essa merda na ultima hora...

Edite chegou, esbaforida, na Prefeitura com os olhos mareados de lágrima.

– Cadê o Ângelo... Cadê o Ângelo!...

– Lúcio! Lúcio! – alguém berrava – Tá dando galho lá no teu campo!

– Albert! Albert! – era uma zoeira só, ninguém entendia nada naquele entra e sai sem fim – Já montou a gráfica?

Passaram o dia todo naquele corre-corre infernal, não lembraram nem da bóia que ficou nas panelas, poucos conseguiram tempo para comerem.

Só depois das onze é que as coisas se acalmaram e a Prefeitura do Campo pode ser, finalmente, limpa e instalada. Quase uma da manhã quando tudo parecia começar a andar dentro da normalidade desejada.

– Viu a Marisa por aí? – Lúcio lembrou da namorada.

– Tá no Mico Leão... – responderam – A Edite tá te procurando...

Saiu da Prefeitura em direção ao Campo II – Mico Leão Dourado, do ramo Sênior. No portal da Enfermagem Edite chamou.

– Lúcio! – estava sentada no banco branco conversando com Expedita – Te procurei pra burro... Vem cá, conhece a Expedita?

Tava cansado, morria de calor ainda metido naquela farda pesada – exigência da coordenação, não podia ficar à paisano na hora do trabalho – se achegou e sentou no tamborete que Expedita buscou de dentro.

– A merda daquela ponte não vai agüentar o tranco! – recebeu o caneco de esmalte com café fumegante e a broa de milho açucarada, quase a primeira refeição desde a noite – Bem que falei pro Jacinto que corda de nylon ia ceder, tivemos que improvisar com sisal retorcido – o café quente desceu goela a dentro queimando tudo que tinha na frente, engasgou e cuspiu agoniado – Puta merda! Queimei a língua...

Edite acudiu preocupada, Expedita entrou na tenda de campanha e voltou com um ungüento esbranquiçado.

– Desculpa Lúcio... Não avisei que tava quente! – não conseguiu esconder os ares de riso pela cena engraçada – Espera um pouquinho e passa isso na língua, vai aliviar o ardor.

Não tinha queimado de verdade, foi mais susto que café quente, disse não ter sido nada e retomou a broa que molhou no líquido negro. Expedita saiu pra buscar algumas caixas de medicamentos que o Edmundo trouxera da Secretaria de Saúde, Edite olhava pro amigo que engolia a broa com avidez de quem morria de fome.

– Tu jantou?

– Deu tempo não, tava preso na infame ponte... – tomou outra golada de café, dessa vez assoprou antes de levar à boca – Tinha que terminar hoje senão ia dar bode quando a turma começar chegar...

Calou e continuou degustando a comida, Edite buscou o prato com as broas e colocou noutro banco.

– Pega mais... Fiz pensando em ti... – calou enrubescida – Tu viste Marisa hoje? – mudou de assunto.

– Não! Disseram que ela esta pro Mico Leão, tava indo pra lá... – terminou a refeição e sentou no chão, encostado no pau da barraca – Vamos lá comigo?

Tinha mesmo que fazer as visitas pra ver se as listas estavam prontas.

– Espera aí, vou dar um jeito nesse cabelo... – levantou e entrou na barraca.

Lúcio estirou as pernas sentindo o cansaço galopar nos músculos doloridos.

– Tem um cigarro aí? – Edite falou de dentro.

Tinha. Levantou e entrou na barraca, olhou em volta e não viu a amiga, só as três macas de hospital, a costumeira mesa de metal branco, armário de vidro com tubos de remédios, algodão e ataduras. Olhou novamente e viu uma parte da lona balançando solta, foi até lá e entrou, Edite estava acocorada remexendo a mochila, não viu ele entrar.

– Quer que acenda? – perguntou já com o isqueiro na mão.

Ela se assustou e virou apressada. A semi penumbra não tinha deixado ele ver que ela estava só de camisa.

– Opa! Desculpa... – virou pra sair, mas o que vira tinha sido suficiente para sentir o cacete começar a endurecer.

Edite viu que ele ficou aperreado.

– Besteira, Lúcio... Fica aí! – apontou pra beliche de campanha armada no canto do aposento – Não tem nada demais...

Ele bem que tentou desviar o olhar, mas o corpo bem moldado e a buceta rapada de pouco não deixou.

– Que foi? – riu dele.

– Nada!... Nada!... – andou de costas até sentir que topara na beliche.

Tateou às costas e sentou, bateu a cabeça na camas de cima, Edite riu e balançou a cabeça.

– Tu estais com cara de menino levado!... – tinha vontade de já ter se mostrado pra ele, mas as oportunidades não foram tão reais como aquela – Vê se pisca rapaz!

Lucio já imaginava, pelas curvas da garota, que o corpo deveria ser como é e sabia que Edite tinha uma caída por ele, Marisa tinha lhe falado das coisas que Edite contava.

– Puta merda, Edite! – balbuciou e pensou em falar “vai ser gostosa assim lá em casa!”, mas não teve coragem – Te veste logo que a Expedita não deve demorar... – sentiu que estava gelado.

Edite continuou parada como se não quisesse se vestir, deixando que ele admirasse e que ficasse doido de tesão.

– Como é? Aprovou? – falou faceira.

– Isso é sacanagem... Te veste, maluca!

Voltou a mexer na mochila, dessa vez não se acocorou. Apenas se curvou e ficou com a bunda arrebitada para ele, a pontas da buceta depilada ficou estufada e ele teve vontade de passar a mão, ia fazer se Expedita não tivesse chegado.

– Oh! Desculpa... – voltou apressada imaginando que os dois faziam algo.

Lúcio ficou preocupado e saiu do compartimento escurecido.

– Pode entrar, ela só está trocando de roupa – falou para a morena que não sabia o que falar – A gente não tava fazendo nada...

Expedita estava mais envergonhada que ele.

– Se soubesse não tinha entrado... – falou baixinho – Desculpa Lúcio...

Ele também estava constrangido só de imaginar o que a garota estava pensando.

– Ajuda aqui Lúcio! – Edite saiu arrumando a saia jeans – Não estou conseguindo fechar.

Ele ajudou.

– Deixa de pensar besteira, menina... – olhou para a amiga – A gente é quase irmão – mentiu – Conheço esse peste há muito tempo e não ia fazer nada com o namorado de minha melhor amiga...

Expedita não conseguia acreditar que eles não tinham feito nada, mesmo com o pouco tempo que esteve fora.

– Vê se não vai falar besteira por aí! – Edite farfalhou a cabeça da garota – Não fizemos nada, palavra de escoteira!</i>

<center>● ● ● ● ● ●</center>

<i>Chegaram no campo Mico Leão Dourado no momento que terminou a reunião. Albert estava coando café e Cláudio continuava estudando as tarefas do dia seguinte, Marisa dava os últimos retoques no portal.

– Hei gata! – Lúcio abraçou a namorada – Tava morrendo de saudades...

Entraram e sentaram em volta da fogueira, beberam café forte e fumaram conversando sobre os acontecimentos do dia.

– Parece que aceitaram o 101° do Ceará... – Marisa falou recostando-se em Lúcio – Tu vais ter que arrumar espaço para duas barracas em teu campo, a gente já abriu um buraco para eles aqui...

– Porra! Assim não dá! – Lúcio temia que isso acontecesse – Não sei como vou fazer...

Cláudio sorriu pro colega.

– Bicho! Te prepara que talvez o pessoal do 49° do Pará aporte por aqui amanhã cedo – largou a prancheta e se achegou ao grupo – O Jacinto falou que eles saíram de lá hoje meio dia.

– Mas só vêm os pioneiros, né? – Edite se preocupou com o rancho.

– Que nada! Vem uma de cada ramo, até lobinhos eles vão trazer – Albert deu a noticio que ninguém queria saber – Não sei onde vou agasalhar mais esse pessoal – virou para Lúcio – Tu já devias saber, todo o pessoal do Conselho maior já está preparado.

Lucio contou do aperreio da ponte e que não participou da reunião da noite.

– No Arara Azul não tem espaço para mais nenhuma barraca! – tirou o mapa do campo do bolso e abriu no chão, todos prestaram atenção – Olha aqui! Tanto no Arara quanto no Mico não cabe nada, daria pra arrumar mais uma aqui – apontou para a área com árvores no sub campo 2 – Mesmo colando as barracas não vai caber, há não ser que a gente abra mais um campo espremendo a Zona do Fogo, mas aí ia ter que ficar tudo misturado e todo o programa vai pras cucuias</i>(3)<i>...

Ficaram estudando e analisando as opiniões sem chegar a nenhuma solução.

– Vamos deixar isso pro Conselho... Eu é que não vou ficar doido... – dobrou o mapa e colocou no bolso.

Edite e Marisa tinham se afastado um pouco, conversavam animadas como se não houvesse problemas difíceis pela frente. Levantou e esticou as pernas já dormentes.

– Amor! – Marisa chamou – Vamos dar uma perneada</i>(4)<i>?

Saíram conversando, Lucio no meio das duas com o braço no ombro de cada uma.

– Tô morto de cansado... – falou – Vocês banharam nos chuveiros?

– Que banho que nada, amor! – Marisa também estava doida por um bom banho – A bomba pifou, o Jacinto foi ver se consegue outra...

– Tomei um banho de gato!... – Edite riu – Peguei dois litros de água e lavei as partes...

Marisa empurrou a amiga que tropeçou e caiu.

– Tu nem pra me avisar, né sua traidora! – riu mais ainda com a posição que Edite caíra – Bem feito! Agora vai dormir suja como a gente...

Edite ficou sentada rindo da própria situação, Lúcio puxou em seu braço e viu que a amiga estava coberta de poaca</i>(5)<i>.

– Eu não vou dormir assim! – levantou batendo a roupa – Vou dar um jeito de tomar um banho nem que seja no rio... – parou olhando para o casal – Porra! Vamos banhar no rio, gente!<b>Nota do Autor</b>

<tt>No corpo do texto utilizo termos comuns do escotismo. O escotismo é dividido em seções por faixa etária(Lobinhos, Escoteiros, Seniores, Guias e Pioneiros) que por sua vez são subdivididos em pequenas partes (Matilhas para Lobinhos: agrupamento de até seis lobinhos, comandados por um líder chamado Primo. Patrulhas para Escoteiros e Seniores, comandados por um líder chamado Monitor). Os Grupos Escoteiros são conhecidos por numerais (1º, 13º, etc) seqüenciais por cada Região (cada Estado é coordenado por um conselho chamado Região Escoteira). Um Grupo Escoteiro pode ter membros de várias faixas etárias (Ramos) e cada Ramo é subdividido em Tropas (Alcatéia, para lobinhos) que, por sua vez, são subdivididos em Patrulhas (Matilha para Lobinhos).

Para melhor compreensão, acesse o site da UEB – União dos Escoteiros do Brasil: escoteiros.org</tt>

<tt>1. A saudação escoteira foi copiada da tribo Zulu da África do Sul. O cumprimento é feito com a mão direita entrelaçando os dedos de maneira a formar um elo perfeito – N.A.</tt>

<tt>2. <b>Maioba</b> é um bairro na zona rural de São Luís</tt>

<tt>3. <b>Cucuias</b>; Termo muito utilizado na década 70 que quer dizer “vai embora”; “dar errado”.</tt>

<tt>4. <b>Perneada</b> ou pernada; o mesmo que andar</tt>

<tt>5. <b>Poaca</b>; Poeira fina; respingo de lama.</tt>

<Center>─────────────────────────────────────────────────────</Center>

<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os episódios anteriores</b></center>

<center><tt>– Descobrindo Laura</tt></Center>

<center><tt>– Despertando com Laura</tt></Center>

<center><tt>– Mas eu te amo... </tt></Center>

<center><tt>– Tá danado de duro... </tt></Center>

<center><tt>– Por quê paizinho? </tt></Center>

<center><tt>– Tu és meu pai</tt></Center>

<center><tt>– Pior pra quem? </tt></Center>

<center><tt>– Ver você como mulher...</tt></Center>

<center><tt>– Lembrando do tempo de escoteiros</tt></Center>

<center><tt>– Ainda tá ardendo</tt></Center>

<center><tt>– Você sabe...</tt></Center>

<center><tt>– Deixa de ser besta</tt></Center>


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Pingo de Luz a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.


videos pornodoido enfermeiras se dando prazer depois de uma plataovideos violentos de homens estrupando mulher a forsapornoFoderam a minha esposa por divida contoxvedeo caseiro enpegada gostosaconto namorada bunda branca cornocontos de sogra dando para ogenrro pintudoconto casada assaltada chora na rola grande e gosarapaz pula fora quando senti que o negao ia empurrar tudocontos eroticos engravidei minha noraXVídeos mulher gostosa leva o cavalo para tomar banho no Açude e transa com elemim obrigaram a comer minha mae contos eroticocasa dos contos gay/texto/200903261Tios Safados inludindo Adolecente X Videomulher com aberada da buceta toda esticada pra filha vermulher mostrando o capô de fusca na academia bichão Grandecomo a novinha com aval da mae contoConto erotico fui enrabada por 5machos a forçavideo de porou dirano vigidade da namorada vedtidolekes cantando juntos no pornodoidoquero assistir peladinho de gostosinho é doidinhoconto erotico examecontos eroticos. de velhas q fuderam com rapaz novo.[email protected]homem chupando mulher que cor de roupa que insistir vídeo soca peladaporno duas amiga core do pau cabesudocornolandia contostraipegando a mulher do amigo xvideosRopinha de dormir bem provocanteComi o cu de duas irmas novinhas conto eroticoTudo grandão youtubepornotia toinha tem 50 anos e 1 quilo de bucetaprimero anal das caipirinhasela tirou roupa na frente do anão achando que era um menino conto erotico/texto/201807710vinha perdendo a virgindadevídeo de sexo com matuto. na piscina de suca/texto/20210138O Irmão Ogro contos incesto completocasa dos contos gaycontos eroticos a joven e a marquinha bikini no irmao cdzinhacasos de zoofiliaxvidioc.com 744amiga ecitando o namorado da melhor amiga enquanto ela ta enterdida/texto/201903788/denunciameu filho me faz de puta capitulo 8 e 9 relato eroticocontos eróticos casalcomi egua nova contoiniciando meu marido experiência inversão videosxxxpauzudo fode bucetamenor/texto/201702951contos sexuais de traição de adulterio o socio do meu narido ta doido pra me comercontos eroticos mae filho encoxei e nao aquenteiConto erotico arrombando tiamulher do bocetao e cuzao cache pequeno bairros spMachos marumbados sexo gayela grita mas picudo atoxaXVídeos n****** com dente black power cabelo black power metendonegau arombe busetinnha de virgecara da natação parte 3 conto gayxevedeos vizinha gostosa de biquíni na piscina vedeos caserona favela e tomou surra de piroca contopilha de vestido deu bobera com papai e a pica gozou na pomba porno inosentenovinhas a tirar o firgem xvideowww.meninosgay.dandocucontos eroticos gays com internatoputaobucetaoXxxxxxVidio porno o negrao virado em mangacasada chantageada contos eroticosC.EROTICO ONIBU LOTADOmulher gostosa dando para novinho cheia de tesao em sua casonacunhado gozando dentro da buceta cabiluda da cunhada deitadade bruso clara de 52 anomulher gorda e velha com as pregas do cu frouxa peidando porracontos eiroticos leilaporncontoerotico eu,namorada, minha mae e tio jorgebucetinhasequinhaconto erotico patricinha estupradaxvideos com jatagensconto porno perdi a virgindade com meu pai estrupador dotado passando pomadapornoirado.com / casada gritou na rola monstromulher trafincante conto eroticodeixou a irma com a buceta pingandocontos pisudo tirou meu cabacinho conto gay filho salva o casamento dando para o paihomem esfreganna calcinhas da menina e não aguenta e mete a rolavaldir.piricudofui estuprada pelo meu genromega trânsito caras dentro da b***** esfoladanegrinho fuendu gostoso xvideoscontos eróticos gay ESCRAVO DO MACONHEIROsexo entre mae e filhosó crente contoeróticospornô.com