Prazer em te conhecer
O dia ainda não tinha amanhecido quando o rádio-relógio tocou. Ricardo assustou-se com o barulho estridente, esticou o braço e apertou o botão, nem observou que o mostrador marcava 4h30. Ficou alguns instantes deitado, quando de repente lembrou-se da sua missão naquele dia. Empurrou o ededrom e pulou da cama. Foi direto para seu banheiro. Apesar das boas horas de sono sentia-se cansado e precisava relaxar, o dia seria longo e ele necessitava de todas as suas forças. Ficou durante muito tempo em baixo do chuveiro e aos poucos foi sentindo um bem-estar, deixou que a água corresse pelo seu corpo todo e massageasse seus músculos. Quando saiu do banheiro entrou ao lado, nu, no quarto de vestir. Viu sua imagem refletida no espelho em tamanho natural. Ricardo, gostava de ficar ali admirando seu belo corpo apesar de estar beirando aos cinqüenta anos. Viu seu rosto bonito, com seus olhos castanhos, os cabelos começando à ficar branco, seu nariz bem formado, suas orelhas rentes à cabeça, sua boca bem desenhada. Sua visão geral lhe agradava. Colocou a mão em um dos peitos e apertou ligeiramente, sorriu seus músculos ainda eram duros. Foi deslizando as suas duas mãos até seu abdome, tudo estava firme, sem barriga e o que ele mais gostava um pequeno caminho de pelos que começavam à altura de seu umbigo e que ao descerem enchiam de pelos seu púbis. Ele era bastante vaidoso e sempre tinha seus pelos muito bem aparados. Viu refletido no espelho seu pau duro, esta cena se repetia todos os dias, era só se olhar nu no espelho que seu pau entumecia e ficava ali completamente duro. Ele tinha orgulho de sua pica, grande e grossa, nesse instante ela estava apontada pra cima. Levou uma das mãos e tentou abaixar o pau, soltou e ele como se tivesse uma mola bateu em sua barriga. Sorriu e disse pra si mesmo parece o pau de um garotão de 19 anos. Desceu as mãos e massageou suas coxas grossas e peludas. Virou-se de costas e olhou para suas costas perfeitas e sua bunda grande, carnuda e peluda. Sim, ele era quase perfeito. Lembrou que era quarta-feira e portanto dia em que Felipe, seu massagista, viria até sua casa. Não poderia esquecer de ligar pra ele e cancelar a sessão, era pena, pois as mãos de Felipe eram milagrosas, aja visto como ele deixava seu corpo e o melhor é que Felipe, ao final das sessões, sempre lhe batia uma punheta que o levava a loucura. Sempre sentiu tesão pelo seu massagista, fortão, corpo completamente definido, 28 anos, casado sabia que se quisesse poderia dar belas trepada com ele, mas evitava isso, tinha medo de que com isso partisse para algo mais sério, preferia ficar no campo profissional mesmo. Permitia que o rapaz batesse uma punheta pra ele, pois sabia que muitos massagistas conquistavam seus clientes usando essa técnica, era uma pena, pois Felipe deveria ser um fodão numa cama. Abriu uma gaveta e ficou ali apreciando sua coleção de cuecas, sabia que tinha mais de cem peças, cada vez que ia á algum shopping comprava pelo menos uma. Havia de todas as cores, tipos e tecidos. Escolheu uma preta, tirou do saquinho, pois exigia que a empregada após lavar e passar as embalassem como se estivessem novas, puxou pelos elásticos, mas achou que não seria a ideal para usar naquele dia. Olhou muito e acabou pegando uma branca, desembalou, sentiu que era de lycra, esticou, ficou satisfeito, vestiu, olhou no espelho parecia uma sunga bem justa, ajeitou seu pau, que continuava durão, gostou do resultado. Ricardo demorou mais de uma hora para ficar totalmente pronto, quando entrou em seu quarto abriu a porta que ligava o seu quarto ao da esposa, já fazia mais de cinco anos que dormiam em quartos separados, ele já não sentia o mínimo tesão por ela, o casamento continuava apenas por conveniência de ambas as partes. Ela estava ali deitada em sua cama king size, dormindo. Para ele era vantajoso ter uma esposa, principalmente uma que não lhe enchia o saco, não fazia perguntas e que não ligava à mínima pra ele, bastava apenas que seu cartão de crédito estivesse sempre aumentando de valor, e isso ele nunca esquecia de providenciar. Começou a descer as escadas que levavam ao andar térreo. Chegando a sala, pegou seu celular e digitou um número, a conversa foi rápida, como se fosse passado um código.
Um dia antes Carlos havia recebido uma ligação e para sua felicidade era a respeito de um emprego. Foi pego de surpresa, pois estava saindo para levar seu filho à escola, função que passou a ser sua após a demissão da empregada, já que ficar oito meses desempregado, vivendo apenas do salário da esposa, era inevitável e necessário uma revisão total no modo de vida. A conversa foi rápida, mas suficiente para deixa-lo contente. Uma empresa nova em franca expansão no mercado brasileiro poderia ser aquilo que ele necessitava, afinal um jovem como ele sempre almejava sucesso profissional rápido e ele era bastante ambicioso para isso. Naquele dia acordou cedo, pois tinha que ser rápido, deveria fazer o café da manhã, levar o filho à escola, se aprontar com tempo, pois queria estar bastante apresentável. Estava bastante disposto, levantou, foi correndo até a cozinha, apenas de cueca, pois dormia assim, ligou a cafeteira e correu para o banheiro para um bom banho. Carlos com seus 29 anos, é o que se pode chamar de um belo rapaz. Alto, 1,85m, com seus 87kg muito bem distribuídos por um corpo completamente liso e em forma. Seu rosto de macho bonito, sua voz grossa que ele fazia questão de torna-la ainda mais grave e seu corpo proporcional eram os itens que causavam admiração nas mulheres. Ele era um bom pegador, durante seus anos de trabalho não faltavam mulheres que se derretiam por ele, e ele como um bom safado pegava todas elas. Chegou até a ter uma secretaria que acabou comendo quase durante uma ano. Após todas as suas tarefas domésticas e já com a saída da esposa para o trabalho, foi, finalmente, tomar um banho. Em baixo do chuveiro começou a rememorar o que haviam conversado ao telefone, uma conversa normal, mas um pequeno detalhe chamava atenção dele. A pessoa que havia ligado e se identificado como Pimentel, havia combinado que ele deveria esperar pelo Dr. Ricardo às 9h da manhã, em uma galeria na Av Paulista, em frente a uma livraria. Achou isso estranho, o normal seria darem o endereço da empresa para que ele se apresentasse por lá, mas enfim ele precisava do emprego e iria de qualquer jeito.
No mesmo dia. Pimentel foi acordado pelo som de seu celular, que marcava 5h30 da manhã, pelo número no mostrado já sabia quem era. Nem precisou acender o abajur, apenas esticou o braço e atendeu o celular. Trocou meia dúzia de palavras e desligou. Espreguiçou e levantou da cama, foi tateando pela parede até que achou o interruptor. O quarto iluminou-se e ele viu o que era uma verdadeira bagunça, roupas, jornais, revistas, cinzeiro forrado de bitucas de cigarros, latas de cerveja, garrafas vazias de uísque, copos muitos copos. Abaixou-se e pegou a parte de um jornal, pensou em começar arrumar aquela zona, mas mudou de idéia quase que imediatamente e jogou novamente o jornal para um canto do quarto. Viu na cama uma mulher semi coberta deitada. Chegou perto, olhou e não reconheceu, a cabeça lhe doía. Foi até o que parecia uma cozinha para tomar um copo de água, mas mudou de idéia, aquilo lhe dava nojo. Sentou-se em uma cadeira no quarto e ficou olhando para aquela figura deitada. Lembrou-se, era uma puta que ele tinha pego na boate. Disse que se chamava Carmen, mas ele duvidava. Trouxe-a para seu apartamento e pelo que ele lembrava, tinha fodido com ela por quase uma hora. Pulou da cadeira, pois lembrou-se que estava completamente bêbado, e foi olhar no chão e para sua felicidade viu duas camisinhas cheias de porra jogadas próximas a sua cama, ficou aliviado. Voltou a sentar-se na cadeira. Lembrou do papo no telefone, pelo menos com aquele servicinho iria ganhar uma grana, não gostava nenhum pouco daquilo, mas fazer o quê? A grana estava curta e pelo menos teria dinheiro para se agüentar, sem fazer nada, por uns dois meses. O Dr. Ricardo pagava bem.
Era ainda muito cedo, mas Ricardo gostava de, no dia que ele chamava de D, dirigir muito, parar o carro, sentar-se em um banco público e apreciar as pessoas que passavam para o trabalho. Quando chegou na Praça da República só havia os garis que varriam a praça, mas logo os primeiros operários começaram a passar em direção ao metrô, todos com muita pressa. Ele apenas observava. Fumou uns três cigarros e depois tirou de dentro de sua pasta de couro o anuncio que dizia: Empresa em franca expansão no mercado brasileiro, precisa de rapaz com experiência, de 25 a 32 anos, casado, com muito boa aparência, para trabalho em gerenciamento de carteira de clientes. Oferecemos salário compatível, semana de cinco dias, plano de saúde e demais beneficios. Os interessados deverão enviar curriculo acompanhado de foto, para a caixa postal xxxx. Sorriu, dobrou cuidadosamente o anuncio e colocou-o de volta na pasta, depois tirou de dentro um envelope pardo. Abriu com cuidado e leu detalhadamente o curriculo, só depois pegou a foto e olhou demoradamente, fazendo sinais de aprovação com a cabeça. Guardou lentamente o curriculo no envelope e o colocou na pasta. Essa sucessão de atos, funcionavam pra ele como se fosse uma preparação de um ato sacerdotal, ficava cada vez mais excitado. Levou a mão na altura de seu pau na calça e apertou-o. Seu cacete estava completamente duro e ele sabia que assim ficaria por muitas e muitas horas. Tirou o celular do bolso e digitou o número que ele conhecia de cor, falou: Estou indo para o local marcado, não se esqueça de vestir-se adequadamente. Desligou, guardou o celular e começou a caminhar lentamente sem nenhuma pressa.
Carlos chegou antes da hora, a loja ainda estava fechava. 9h em ponto os funcionários abriram a loja. Cada pessoa que passava por ali na galeria ele pensava que seria a pessoa com quem deveria se encontrar. 9h15, viu um sujeito caminhando apressadamente e com passos firmes em sua direção, esticou a mão antes mesmo de chegar nele. Sentiu que o sujeito lhe apertou a mão com bastante firmeza, lhe deu um sorriso e disse: desculpe o atraso!. Antes que ele respondesse o sujeito continuou: Peço só alguns minutos, vou comprar um livro e já retorno. O sujeito virou-se de costas e entrou na loja ele ficou ali sem saber muito bem o que fazer. Passado poucos minutos um sujeito com um terno azul-marinho e segurando um quepe na mão, disse: Sou o motorista do Dr. Ricardo, vou ficar com você até que ele retorne. Carlos só fez um sim com a cabeça. Ficaram ali, pelo menos uns 15 minutos sem dizerem nada, mas Carlos sentiu que quando ele não olhava o motorista o media de baixo-acima, achou estranho, mas não disse nada. Finalmente Dr Ricardo retornou com um pacote de livro na mão que entregou ao motorista e disse: Vamos!. Caminharam até um estacionamento. Quando Carlos foi sentar-se na frente, ao lado do motorista, Ricardo disse: Sente-se ao meu lado! Carlos ficou corado, pela falha, mas prontamente atendeu ao dr. Foram no carro conversando e o Dr. Ricardo lhe fez muitas perguntas e falou muito sobre a empresa. Depois de quase uma hora, ouviu o motorista dizer: chegamos. Carlos percebeu que durante todo o trajeto havia se distraído com a conversa com o Dr. Ricardo e não era capaz de dizer em que bairro estavam. O motorista desceu do carro, abriu um portão enorme que estava trancado com cadeado. Ao descer do carro deu uma olhada na entrada da empresa e percebeu que ela era totalmente cercada por muros enormes como uma prisão, estranhamente não via ninguém, já ia perguntar quando Dr. Ricardo disse: Preferi trazê-lo até aqui onde será nossa futura sede. Estamos reformando o prédio e acredito que até a sua contratação já estaremos funcionando aqui. Entre venha conhecer. O motorista se adiantou e foi abrindo as portas, subiram por uma escada onde no final haviam muitas salas, o motorista, sempre prestativo, foi abrindo cada uma delas. Quando abriu a terceira Dr, Ricardo disse: aqui será a sua sala. Entraram e Carlos sentiu-se como se já estivesse trabalhando ali dentro. A próxima sala era a da Diretoria e Carlos pensou que seria muito bom estar trabalhando ao lado da do chefe maior. Uma coisa que chamava atenção é que a sala estava completamente mobiliada. Dr. Ricardo explicou que ainda não estava pronta, mas que alguns móveis já estavam chegando, convidou Carlos a sentar-se e foi até uma mesa e sentou-se, olhou para o motorista e disse: Ivaldo, por favor deixe-nos a sós, vou entrevistar o nosso candidato. O motorista já ia saindo quando ele voltou a falar: por favor traga-nos café. Ivaldo saiu e fechou a porta. Começaram a conversar, havia chegado o momento que Carlos precisava provar que era o sujeito ideal para ocupar a vaga. Minutos se passaram quando ouviram batidas bem leves a porta. Dr. Ricardo interrompeu a conversa e pediu que entrasse. Era Ivaldo que trazia uma bandeja com uma garrafa térmica de café, xícaras e açúcar. O motorista perguntou: quer que eu sirva? O patrão fez que sim com a cabeça. Ivaldo primeiro serviu o patrão e depois trouxe uma xícara para Carlos, saiu da sala. Dr. Ricardo falou: um pequeno intervalo para um café. Enquanto bebia Carlos percebeu uma leve mudança no rosto do dr. Algo havia mudado, mas ele era incapaz de dizer o que. Ricardo olhava fixamente para ele, e um leve sorriso adornava seu rosto. Sentiu que começava a ficar tonto, mas não queria transparecer isso. A tontura aumentava mais e mais. Tentou ficar em pé, mas viu a sala rodar e perdeu os sentidos. Imediatamente Ivaldo entrou e ajudou Ricardo a colocar o rapaz de volta na cadeira. Ricardo falou apressado: Rápido Pimentel, prepare tudo, temos pouco tempo. Pimentel saiu da sala, enquanto Ricardo afrouxava o nó da gravata e sentava-se na ponta da mesa. Não levou mais que cinco minutos e o pseudo Ivaldo entrou na sala avisando: Está tudo pronto. Ricardo pediu ajuda, mas Ivaldo bem menor do que todos pegou o rapaz, com dificuldades, colocou-o nos ombros e começou a descer com o corpo para o andar de baixo onde o equipamento estava montado.
Ivaldo deitou o rapaz no chão, aproveitaram e retiraram-lhe todas as roupas deixaram-no completamente nú. Não queriam perder tempo. Rapidamente Ivaldo puxou as cordas que pendiam de roldanas amarradas ao teto do andar de cima do prédio. Amarrou firmemente nos pulsos do rapaz através de duas braçadeiras de couro, depois içaram-no até que ficasse em pé. Foi preciso que Ricardo ficasse segurando o corpo, pois o rapaz continuava desmaiado, enquanto isso Ivaldo afastou as duas pernas e utilizou para que elas ficassem bem afastadas um equipamento que consistia de madeira roliça e que em cada ponta continham outras braçadeiras de couro para serem presas ao tornozelos da vitima. Ivaldo ajustou as cordas de forma que Ricardo soltando do corpo o rapaz ficasse apoiado nos pés. Ricardo pegou em cima de uma mesa, previamente preparada com diversos apetrechou, uma espécie de focinheira, ele mesmo aplicou no rapaz, consistia de diversas tiras de couros e uma bolinha ao centro, que amarradas a um rosto, faziam com que a bolinha ficasse embutida na boca da vitima sem chance de que ela pudesse gritar. Ivaldo perguntou se já estava na hora de acordar o rapaz. Ricardo disse um firme não. Aproximou-se do rapaz e começou a passar suas mãos por todo o corpo do rapaz imobilizado. Sentiu aquele corpo muito quente, liso - quase totalmente livre de pelos - percebeu como eram rígidos os peitos, os braços, pernas e a bunda do rapaz. Aproximou seu nariz e sentiu o cheiro de macho que o outro exalava. Deu uma risada de triunfo e disse: Ele é perfeito, tivemos bastante sorte desta vez, espero que ele seja bastante forte e que nos proporcione horas de muito prazer. Vamos acordá-lo! Ivaldo pegou um balde cheio de água e jogou sobre o rapaz. Quase que instantaneamente Carlos acordou. Tentou falar, mas a focinheira o impedia o máximo que conseguia era emitir sons desconexos. Tentou se mexer, mas sentiu que estava firmemente amarrado pelos pés e mãos. Ricardo se colocou em sua frente e segurando em seu pau duro, mostrou-o ao rapaz assustado, dizendo:
Vamos ser práticos, se cooperar será bom pra você e para nós. Não adianta se debater, você está firmemente amarrado e isso só fará com que você enfraqueça mais rapidamente e para nós será bastante decepcionante se perder as forças. Infelizmente para você e felizmente para nós você respondeu ao nosso chamado e dentre várias fotos que recebemos escolhemos você. Tente ficar calmo, sei que é bastante difícil isso, mas tente ficar calmo, disso vai depender o seu futuro.
Aproximou-se do rapaz, quase encostando-se a ele e pegando em seu rosto disse:
Ah, ia esquecendo de dizer, nossa violência dependerá também do seu desempenho. - riu.
Foi até a mesa e apanhou um chicote, mostrou ao rapaz:
Já apanhou de chicote?
Os olhos do rapaz estavam quase que esbugalhados de medo. Ricardo foi para trás do rapaz e passou sua mãos pela bunda quase sem pelos e firmes de Carlos, depois pegou o cabo do chicote e começou a passar lentamente pelo rego. Calmamente, pediu a Ivaldo que lhe trouxesse o par de luvas. Vestiu-as, eram de couro e de cor preta. Foi para a frente do rapaz e passou suavemente as tiras do chicote pelo corpo do rapaz com especial atenção no pau murcho e minúsculo do rapaz:
Sabe que alguns se excitam durante o processo, vamos ver como você reagirá. Vou gostar muito de ver esse pau durão e apontado pra cima, se isso acontecer será uma feliz sorte pra você, pense nisso!
Ficou ao lado do rapaz e fez o chicote estalar na bunda dele. Carlos fez seu corpo impulsionar pra frente e soltou um grito abafado de dor. Ricardo riu:
Calma! Isso foi só para você sentir como será, é apenas o início de tudo.
Estalou pela segunda vez o chicote agora com mais violência na bunda do rapaz, depois entregou o açoite na mão do Ivaldo e fez sinal para que ele iniciasse. Afastou-se um pouco pois queria observar a tudo sem perder nada. Ivaldo se posicionou por trás e começou a fazer funcionar o chicote. Já na quinta vez a bunda do rapaz estava que era só vergões, mas isso não era motivo para pararem. Depois de muitas vergastadas Ricardo fez sinal com as mãos para que Ivaldo fosse para frente de Carlos. Ricardo se aproximou do rapaz e segurou em seu pau. que ainda se encontrava flácido:
Ivaldo bata com cuidado, vamos ver se umas batidas de leve faz esse pau crescer.
Ivaldo bateu com muito cuidado no sexo do rapaz enquanto Carlos acompanhava o companheiro batendo com sua mão na bunda do rapaz. Nada aconteceu, alem do rapaz gemer e se debater. Carlos foi até a mesa e pegou um novo apetrecho, era uma pequena corrente que tinha em cada ponte prendedores dentados. Colocou um prendedor em cada mamilo do rapaz, depois Ivaldo amarrou um fio no meio da corrente e içou prendendo-o no varão onde estavam presos as cordas amarradas em cada pulso. Puxou com força, o rapaz gritou de dor e seus mamilos se esticaram. Carlos se aproximou e passou sua mão suavemente pelo tórax do rapaz, dizendo:
Adoro isso!
Voltou sua atenção a bunda do rapaz, pegou o chicote das mãos de Ivaldo e lentamente foi introduzindo o cabo no rabo do rapaz. Não entrava, fez um sinal a Ivaldo, o ajudante pegou um pequeno frasco com um liquido viscoso e entregou ao patrão. Ricardo lambuzou o cabo com aquele líqüido e novamente levou até a bunda do rapaz. Forçou e começou a entrar. O rapaz berrava, se debatia, mas não podia fazer mais do que isso. Ricardo enfiou o máximo que pode, deixou o cabo do chicote enfiado na bunda do rapaz e foi até sua frente:
Bela experiência, não acha? Completamente virgem! Assim que eu gosto, mas não sairá daqui do jeito que entrou, pode ter certeza. - nesse instante começou a se despir.
Tirou toda sua roupa ali na frente do rapaz, com muita calma, fazia questão que o belo rapaz apreciasse toda sua boa forma. Quando finalmente ficou completamente nu, pegou em seu pau que estava completamente duro e gotejando de prazer e disse:
Será que já agüenta meu pau ou será preciso deixá-lo mais laceado? . Riu
Fez sinal para que Ivaldo se despisse também. Ivaldo detestava essa parte, e odiava fazer parte daquilo, mas era obrigado, já que o único motivo de estar ali era o bendito dinheiro. Ao contrario do chefe arrancou a roupa rapidamente e a jogou a um canto. Diferente de Ricardo seu pau estava completamente murcho, mas grande, seria preciso iniciar uma punheta para por seu caralho em ponto de bala, e sem pensar muito começou numa bronha. O chefe ficou ali, meio distante assistindo seu ajudante se masturbar, no fundo ele adorava ver Ivaldo fazer isso e tinha um desejo que nunca iria revelar, mas que era um dia cair de boca na rola de Ivaldo, pois sua pica era enorme. Ricardo tinha o outro como ajudante apenas porque o pau era um tronco e sem dúvida seria muito difícil arrumar outro ajudante tão avantajado, além do mais Ivaldo também tinha um belo corpo, o único problema e, ele sabia, era que apenas curtia mulheres e fazia aquilo apenas pela grana que ele lhe dava. Ivaldo tinha a sorte de fazer com que seu pau crescesse logo e chegasse ao tamanho ideal e além do mais conseguia manter a ereção durante o tempo que fosse necessário. Mal Ricardo viu que seu ajudante estava com aquele belo tronco em riste fez sinal para que ele mostrasse ao aprisionado. Ivaldo foi até a frente do rapaz e ficou punhetando seu pau levemente. Carlos gemia e demostrava horror. Depois o próprio Ricardo puxou uma maca com rodinhas até próximo ao rapaz. Ivaldo entendeu o que o chefe queria. Tirou primeiro os prendadores do peito do rapaz que deixaram seus mamilos achatados e roxos. Depois soltou uma das cordas do alto e a prendeu na maca, fez o mesmo com a outra. Ambos pegaram no corpo do rapaz e colocaram-no com o torso deitado e os pés no chão. Ivaldo pegou um isopor rígido em forma de meio circulo e colocou por baixo do corpo do rapaz. Carlos ficou semi deitado, amarrado, com as pernas bem abertas, a bunda bem empinada, quase de quatro, e ainda com o cabo do chicote enterrada no cu. Ricardo, se aproximou e puxou o chicote, Carlos soltou um gemido abafado. Ricardo deu-lhe varias palmadas na bunda e dizia:
Nunca experimentou um caralho na bundinha, não é? Mas hoje vai ter o prazer de experimentar dois. Você viu bem nossas picas e vou dar a você o direito de decidir qual vai querer que tire o seu cabacinho. Se quiser que seja a minha vire seu rosto para a direita, agora se preferir logo uma tora vire o rosto para a esquerda.
Carlos virou a cabeça para a direita. Ricardo riu:
Muito boa escolha! Pra quê, querer sofrer tudo antes da hora, não é? Já que me deu preferência vamos lá. Espero que eu não te decepcione.
Calmamente foi até a mesa de instrumentos e pegou um tudo de lubrificante, foi até a maca e lambuzou bem o cuzinho do rapaz. Depois, ainda calmamente, lambuzou bem sua rola. Posicionou-se atrás do rapaz, pegou no pau encaixou no lordo do rapaz e enfincou. Ouviu um grito:
Calma! Imagina quando for o Ivaldo! Nem a cabeça entrou direito!
Deu uma nova estocada e seu pau foi entrando rasgando o rabo do rapaz que gritava de dor, mas o outro não teve pena e continuou na sua função até ter toda sua rola entalada dentro daquele cu ex-virgem. Forçou até que só suas bolas ficassem de fora. Passou as mãos pela cintura do rapaz e começou sua foda. Começou lentamente intercalando estocadas fundas e tiradas total do pau de dentro da bunda, só então partiu para o que gostava de fazer que eram fodidas muito rápidas e fundas.
Nossa que cuzinho apertado e quente! Estou adorando!
Fodia com rapidez e profundamente, intercalando tapas entre as duas nádegas. O rapaz gemia muito e ele ria:
Adoro esses gemidos de dor e prazer, isso me deixa louco!
Fodeu durante muito tempo, até que sentiu, se continuasse iria gozar. Tirou o pau de uma única vez e olhando pra Ivaldo, disse:
Vai lá, acaba de arregaçar este cu!
Ivaldo deu umas cinco punhetadas, pra que seu pau ficasse ainda mais duro e segurando firmemente na rola procuro a portinha e foi forçando a entrada. Carlos gritava e se debatia e Ricardo rindo dizia:
Nossa ele é um verdadeiro potrinho! Quanto mais você se debater e gritar, mais vou adorar ver o Ivaldo te arregaçando!
A cabeça da pica já tinha entrado e Ivaldo queria acabar logo com aquilo, segurou com firmeza no flanco do rapaz, tomou força e enterrou com tudo. Perceberam que o corpo do rapaz ficou flácido, ele havia desmaiado. Ivaldo ia tirar a rola, mas Ricardo lhe fez um sinal como dizendo deixa que eu resolvo. Pegou um balde de água e jogou em cima do rapaz e de Ivaldo. Prontamente Carlos voltou a si e o dr, fez sinal pra que seu ajudante desse continuidade a foda. Se posicionou de forma que ficasse bem próximo ao rosto do rapaz ao mesmo tempo de onde poderia assistir a mega rola entrando e saindo do cu do rapaz. Ivaldo ainda segurando firme no corpo do rapaz começou numa foda vertiginosa. A rola entrava e saia quase totalmente numa velocidade frenética. Carlos gemia fracamente. Ricardo deu-lhe um tapa na cara e disse:
Você é muito fraco! Um dos piores que nós já tivemos!
Olhando para Ivaldo:
Esse não vai agüentar muito tempo, temos que ser rápidos!
Ivaldo entendeu o recado, acelerou ainda mais na foda e logo sentiu que se quisesse poderia gozar. Olhou pro patrão e disse que já estava no ponto. Ricardo fez que sim com a cabeça e pegou em seu próprio pau e se desmanchou numa punheta frenética. Ivaldo deu um grito de prazer e tirou a rola de dentro do cu do rapaz e segurando com firmeza punhetou com rapidez seu pau, pois sabia que era assim que o patrão gostava. Ricardo adorava ver a rola de seu auxiliar expelindo porra. O primeiro jato foi até as costas do rapaz, depois em seguida uma chuva de porra deixou a bunda martirizada do rapaz lavada de porra. Ricardo sentiu que seu orgasmo estava próximo, acelerou em sua bronha e fez questão de descarregar os jatos e pingos de porra no rosto do rapaz. Ficaram durante muito tempo cada um acariciando sua própria rola até que ela estivesse completamente murcha. Depois, sem pressa foram até o que seria o vestiário da empresa tomar banho, isso fazia parte do rito. Ricardo adorava ver seu ajudante se banhando, seu prazer era imenso em ver a espuma do sabonete escorrer pelo corpo quase perfeito de seu ajudante, particularmente a espuma correndo pela bunda do rapaz. Nesse instante ele não se continha e pegava em seu próprio pau, em baixo do chuveiro mesmo, e se punhetava assistindo o banho do outro. Ivaldo sabia que isso fazia parte e que ele deveria ficar ali até que seu patrão gozasse abundantemente, o que as vezes demorava muito tempo. Nesse dia não, Ricardo não demorou quase nada, em menos de cinco minutos o pau do patrão expelia uma porra grossa, de cor pérola, em jatos. Ivaldo, saiu dos chuveiros, foi até o salão, pegou duas toalhas e entregou uma ao patrão e outra para que ele se enxugasse. Ainda sem pressa se vestiram e foram resolver o destino do rapaz amarrado. Carlos estava consciente, mas fraco. Decidiram amarra-lo, pés e mãos, com cordas de nylon. Pegaram a própria cueca do rapaz em enfiaram-na em sua boca e depois o amordaçaram com um tecido velho que havia por ali e do mesmo pano rasgaram uma boa tira e o vendaram. Os dois sem grandes dificuldades transportaram o corpo do rapaz e o colocaram no porta malas do carro. Sem nenhum pingo de pressa, trancaram todo o prédio e saíram com o carro. Ivaldo sem perder a atenção no trânsito, perguntou ao chefe:
Onde vamos deixar este?
Ruma pra qualquer estrada e depois pega alguma picada no mato, onde o carro entre. Vamos largar esse traste por lá, onde alguém possa achá-lo facilmente.
E assim fizeram. Era 13h, quando Ricardo chegou ao seu verdadeiro escritório em sua fábrica. Ivaldo queria ir embora, mas o patrão lhe entregou um papel e disse:
Estou precisando de um novo encarregado. Coloque este anuncio até o final do mês em um jornal de grande circulação. Amanhã farei o depósito de seu pagamento em sua conta.
