Minha enteada é maravilhosa

Um conto erótico de Gostozão
Categoria: Heterossexual
Data: 06/10/2008 23:05:53

Quando eu tinha 35 anos, me separei de Carla, uma mulher maravilhosa, mas que com o passar dos 5 anos que ficamos juntos, perdeu o interesse por sexo. Eu ( vamos me chamar de Mario ) sou taxista,,1,75 de altura, 78 kg, sou um cara bem charmoso, segundo as mulheres, tenho cabelos castanhos, sou bem peludo no peito e nas pernas,sempre me dei bem com as mulheres. Mas minha principal arma, é uma anomalia que possuo. Tenho um pênis de 23 cm de comprimento por 9 cm de grossura. É um verdadeiro cacetão. Isso as vezes é um trunfo, as vezes afasta as mulheres. Um belo dia, conheci Vera, uma passageira linda que entrou no meu carro. Tinha a mesma idade que eu, baixinha loura, olhos verdes, bem branca,coxas grossas bem torneadas, bunda empinada, seios médios, um tesão de mulher. Converssamos durante a viagem, e trocamos telefones. Começamos a namorar e ela me contou que era separada, tinha uma filha de 17 anos e morava com a mãe que era viúva. Logo na nossa primeira vez ela se assustou com o meu cacete, transamos mmeu que de vagar, só bucetinha, e meia rola para não espantar a criatura. Se passaram alguns meses e ela se mostrou uma mulher maravilhosa, companheira, carinhosa, não ficava pegando no meu pé, me convidou para conhecer sua família. Fui a sua casa e levei um susto! Vera era cópia da mãe. Guardadas as devidas proporções de idade. Neide é o nome dela, uma mulher muito bonita, que mesmo aos 54 anos, e um pouco gordinha, dava prá ver que assim como a filha ainda dava muito caldo. Sandra era sua filha, bem diferente das duas, era morena, cor de doce de leite, cabelos lisos castanhos e longos, um corpo maravilhoso dessas que não saem das academias, tinhas pernas longas e bem definidas, não tinha muita bunda, mas dava pro gasto. Me senti um tarado, mas gosto de observar todas as mulheres, e dou notas para elas. Vera era 8,5 a mãe 7,6 e Sandra 9. Não passaram duas semanas e ela me chamou para morar lá. Aceitei, não estava bem onde estava, gostava dela, ela ainda alegou que viviam as três só e precisavam de uma presença masculina na casa. Foi muito legal essa união, Vera virou uma mulher melhor ainda, sua mãe me tratava à pão de ló, passava minhas roupas como a de um filho, me alimentava como um rei, Sandra era meio mimada, mas era legal. Dividiamos as despesas, pois Vera trabalhava em uma loja de langeri como gerente. A unica restrição era na hora do sexo, que eu não podia botar tudo, Vera não aguentava, nem na xota nem no cú. No cú então não dava prá botar nem a cabeça toda, era só a ponta. Mas tudo bem, ela compenssava com chupadas maravilhosas, beijava como uma rainha, era a companheira que sempre sonhei. Eu respeitava muito minha mulher, e do trabalho para casa, sem traições ou sacanagens. Mas o convivio trás a intimidade, e isso gera problemas. Vera saia cedo de casa, e não me acordava, pois eu chegava tarde, pois tinha que batalhar na bandeira 2, e eu sempre que levantava, minha sogra ainda dormia, algumas vezes pude notar que a porta de seu quarto estava aberta, e via ela dormindo de camisola enrrola, calcinha à mostra, coxas , bunda e bucetinha que olhava com satisfação a ponto de algumas vezes toquei punheta pensando na minha sogra. As vezes Sandra ia para a escola mais tarde e quando eu acordava ela ainda estava em casa. Aí não dava para espiar minha sogrinha gostosa dormindo descomposta. Quando Sandra estava em casa antes de sairmos batiamos um papo sobre algo sem importância e nada mais, logo iamos começar nosso dia. Um dia cheguei tarde, e Vera me avisou que iria dormir na casa de Estela, sua colega de trabalho, pois a mesma morava só e estav doente, ira dar uma ajuda para amiga. Não criei problemas. Minha sogra foi dormir, assim como Sandra, e eu fiquei vendo tv na sala só. Dormi, e tenho a mania de usar short bem largos, sem cueca para dormir. Adormeci no sofá de tão cansado que estava. Devo ter sonhado com alguma coisa que me fez ficar de pau duro. Acordei, não me dei conta de Sandra fui a cozinha beber água e dei de cara com ela preparando o café. nÃO TINHA COMO esconder o volume do meu monstrinho sob o short sem cueca. Notei que ela ficou paralisada, olhou sem o menor pudor e não tirava os olhos do meu cacete. Confesso que me deu tesão, mas ao mesmo tempo me senti um monstro, pois era filha da minha mulher, e era menor. Disfarcei e me sentei na mesa da cozinha. Ela começou a puxar conversa, meio que para me prender na cozinha. Eu estava doido para mijar, e isso fazia com que meu pau ficasse mais duro ainda. Não queria levantar para não dar bandeira, e aquilo estava me excitando. Ela falava e buscava com os olhos o meu caralho. Até que tomou coragem olhando meu pau disse: É bem grande! Eu me fingi de desentendido:

Quê?

Ela foi curta e grossa:

O seu piru, é muito grande, deve ser lindo!

Sandra para com isso menina, você ficou doida.

Foi o que pude responder.

Ela continuou:

Eu sou louca, tarada, apaixonada por homem de cacete grande. Ainda não tive o prazer de ver nenhum ao vivo, mas gostaria muito. Só em filme prono é que consigo ver.

Eu pirei:

Olha SAndra para com isso menina, você é uma menina, filha da Vera, isso não tá legal.

Ela era decidida, e como era mimada, era acostumada a ter tudo que queria, e sabia chantagear.

Eu não sou mais menina, faltam 2 mese para eu fazer 18 anos, e não sou mais virgen. Já transei com 2 namorados meus, e minha mãe e minha vó sabem disso.

É, mas isso não te dá o direito de me colocar com vergomnha falando essas coisas.

E realmente eu devia estar vermelho de vergonha, sentia o rosto queimar, tremia e não sabia o que dizer mais para aquela menina ousada e decidida.

Ameacei me levantar e ela ficou na frete da porta:

Deixa eu só ver um pouquinho, vai deixa, eu não conto para ninguém, eu só quero realizar uma fanatsia de ver um pintão! Vai!

Não, eu disse , mas uma parte de mim estava explodindo de vaidade, e estav a ponto de se entrgar.

Mário por favor, ninguém vai ficar sabendo,.

E começou a chorar.

Eu já não sabia se era falcidade ou verdade, mas a locura tomou conta de mim, e coloquei o pau para fora. Ela arregalou os olhos, e abriu a bôca.

Nossa é maior do eu pensava! Que colosso, é o maior que já vi!

Eu estav me sentindo, mas resolvi guardar o pau, aquilo já ia longe demais.

Chega!

Chega não, deixa eu ver de perto!

Disse isso e abaixou fiacando bem próxima do monstrão.

Disfarcei e saí a força~da cozinha.

Sandra passou a me perceguir.

Ela queria meter comigo. Eu diziz que não e ela passou a andar em casa de camiseta regata e calcinha, a mãe e a avó brigavam com ela, mas ela naõ dava bola, dizia que me via como um pai e não havia maldade.

Garota infernal, sabai que estav me enloquecendo, usava calcinhas lindas rendadas, de florzinha, de todas as cores, e todas enfiadas no raba. Aquilo me fazia subir pelas paredesç. Um dia sua avó foi viajar para ver um filho que mora em SP e Vera foi trabalhar. Sandra seaproveitou e armou seu bote. Quando acordei já dei de car com ela só calcinha em pé na minha frente.

Hoje vou tirar a prova se tu é macho ou viado! Ou me come ou vou ter certeza de que tu não gosta de mulher.

Eu não estav nem aí para o que dizia estav olhando aqueles peitos maravilhos, o corpo a bucetinha velada por uma tanguinha vermeha toda de renda., Loucura, levantei tomei-a nos braços, beijei-a longa e apaixonadamente.

Nosssos corpos colaram um no outro de uma forma gostosa, sentia as nossas respirações e o bater dos corações.

Leveia para cama, chupei toda, fiquei chupando aquela xota morena até sentir seu gozo escorrendo para dentro da minha bôca, ela gozou e ainda bem queria mais.

Fui com calma , mais estava doido para meter. Meti com calma, ela assim como a mãe tinha buceta pequena, e foi gemendo, quis fugir, segurei com força, e continuei a meter de vagar:

Você não quiz, agora aguenta.

Botei metade da caralha e ela respirava pela bôca mostrando esforço:

Aí vai devagar, é muito grossa e grande! o pau dos meus namorados são bem menores.

E assim ficamos longo tempo, eu com meia pica em sua bucetibha, ela mexendo devagar para não sentir muito o impactoç.

Quando senti que estava meia larga, empurrei o resto. eLA GRITOU. Deu um longo gemido e dizia:

Aí, me fode, me arromba, me arregassa com esse caralho, filho da puta me arromba.

Eu já não pensava em nenhuma consequencia, metia com vontade o pau para dentr para me saciar naquela buceta maravilhosa apertada e cheirosa.

Não demorou e gozamos juntos foi de maneira tão intenssa que ficamos uns minutos sem falar nada só abraçados sentindo o bater dos coraçõesa.

Levantamos, fomos para o banheiro tomar banho e conversar.

Eu achei maravilhoso, e você Mário?

Eu abri o jogo e disse que ela tinha um sexo maravilhoso.

Nos beijamos e fomos de novo para cama meter até o anoitecer quando sua mãe chegaria.

Levamos uma vida dupla, metemos sempre que temos opotunidade, vou contar na próxima como comi seu cú

abraços

MÁRIO


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Comentários

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09/04/2009 15:32:01
como diz o amigo ai em cima,cheio de fantasias,mais bem escrito,
07/10/2008 08:22:08
fantasioso, mas divertido...


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