Peguei a Aluna Mais gostosa da escola

Oi, meu nome é Paulo tenho 18 anos, um corpo bem desenvolvido e musculoso, faço academia e costumo correr para malhar nos finais de semana. O conto que vou contar começou a mais ou menos 4 meses atrás. Foi transferida para minha sala de ensino médio do segundo ano uma garota muito linda, o nome dela é beatriz, ela tem traços de européia italiana, bem branquinha, olhos verdes 16 anos, cabelos loiros naturais e uma boquinha de dar água na boca, pois bem ela entrou na sala e eu fui o primeiro a dar as boas vindas para a gata, ela tem um sotaque meio estranho para falar mas dá para compreender muito bem. Logo nos tornamos íntimos, todos os garotos da escola babavam por ela e eu comendo pelas beiradas. Uma noite ela foi em casa para estudar matemática (eu sempre fui muito bom nessa matéria) enquanto estava em casa ofereci um suco, dei biscoitos, sai então para pegar alguns livros em meu quarto quando voltei lá estava ela somente de calcinha e sutiã dizia com o sotaque: “Gostei de você logo que te vi, quero você todinho para mim” fiquei doido na hora, agarrei com força e dei-lhe um beijo de tirar o fôlego, minhas mãos foram logo passando naquela bundinha macia e branca, ela somente gemia com meu toque, peguei-a no colo e levei para o quarto onde joguei na cama e fui tirando minhas roupas, lá estava eu todo nu na frente daquela deusa que me admirava e dizia que seria a sua primeira vez, e que eu era o homem que ela sempre sonhou e que nenhum europeu tinha um pau com metade do tamanho do meu. Pulei em cima daquela cama e fui explorando a língua deliciosa de Beatriz que suspirava com meus beijos, lentamente fui desabotoando o sutiã dela e libertei aqueles melões pálidos em minha frente, com os bicos bem arrebitados e rosas como um bebe, não hesitei em chupar naqueles fartos seios que pareciam ter sidos feitos especialmente para mim, ela acariciava meu pau com sua mão, que pele macia, que mão, abaixei sua calcinha e fiquei admirado ao ver seu corpo inteiramente entregue ao meu poder, seus pelos loirinhos, aquela buceta apetitosa, cai de boca neles sugando para mim o mel delicioso deles, ela logo ficou molhada e gemendo bem alto a cada lambida que dava, gozou intensamente, depois disse que me amava, eu então abri bem as pernas dela de modo que ficaram bem expostas pelo fato de ela não ter muito pêlo, admirei um pouco aquilo que parecia um sonho e comecei a enfiar meu pênis que não é pequeno, tem 25 cm por 6 cm de diâmetro. Ela começou a gemer alto um pouco de dor e muito de prazer. Continuei a meter devagar me deliciando com cada centímetro que conseguia meter naquela racha bem apertada e quente, aquela definitivamente era a casa que meu pau sempre tinha procurado, estava muito dificultoso apesar de ela estar super lubrificada, beatriz não conseguia controlar os gemidos e gritos então meti tudo de uma só vez o resto que faltava, lagrimas saiam de seu rosto, ela dizia que era de felicidade mas no fundo sabia que a primeira vez dela estava sendo bem mais doloroso do que ela podia imaginar. Parou lá dentro da boceta, deitou em cima dela e ela ao seu ouvido sussurrou: “Você me preenche toda, me come, come a tua fêmea” não resisti aquelas palavras ela queria o melhor do brasileiro, de mim. Comecei a meter mais fundo e com mais violência, ela gemia gostoso enquanto com uma mão apertava suas nádegas macias como um travesseiro e com a outra acariciava lhe o seio dando pequenos beliscões que lhe arrancavam suspiros, ela primeiro timidamente rebolava junto com meus movimentos, mas agora realmente dançava perante meu pau que arregaçava sua buceta, sentir ela gozar duas vezes quando já estava no meu limite tirei de dentro o que a fez ficar com uma cara de insatisfação por que estava realmente gostando muito. Beatriz surpreende-me pulando e abocanhando meu pau, chupando de uma forma inexperiente mas muito gostoso, fazia estalo com as bolas, lambia até o saco, eu segurava pelos cabelos loiros e metia até a garganta, ela reclamava mas em nenhum momento pediu para parar. Aos poucos fui fazendo com que ela cadencia-se meu pau a meu ritmo, ela era como uma massa para que eu modela-se. Via meu pau enorme sumindo naquela boca macia e quente, seus olhos olhando com fascínio meu membro. Então a virei e disse que queria um 69 bem gostoso, e comecei a chupar ela também, com a língua explorava seu clitóris enquanto vagarosamente metia 1 dedo dentro do seu cu, ela reclamou a inicio mas logo se esqueceu da dor com meu pau na sua boca e eu chupando seus sucos de moça. Coloquei o segundo e fiquei alargando aquele buraquinho minúsculo para poder receber meu pau. Ela já estava Sapir excitada novamente, então virei de quatro sem que ela pudesse sequer contrariar a minha vontade ali, segurei sua cintura com minhas mãos e forcei a entrada naquele buraco virgem, ela gritava muito de dor, mas não se mexia, aos poucos e com dificuldade a cabeça foi entrando, segurei seu cabelo bem forte e puxei-os, ela chorava dizia que estava doendo muito. Finalmente entrou a cabeça e vi meu pau ir até o saco naquela bunda maravilhosa, ela gritava que estava sentindo meus pelos pubianos roçarem a pele rosa do seu ânus, então comecei a bombar forte dentro docu dela e enquanto a fodia de quatro dava palmadas em suas nadegas que se avermelhavam com facilidade deixando bem explicita as marcas dos meus dedos o que me fez bater mais forte, mas ela não reclamava, dizia que era assim que um macho deveria dominar a sua fêmea e rebolava gostoso no meu pau. Ela gozou mais uma vez, acelerei mais meus movimentos segurei-a pelas duas pernas e meti o mais fundo e gozei dentro do seu anus, quando tirei veio junto um pouco de sangue e meu liquido. Fomos tomar um banho, dentro da banheira ela chupava meu pau até mesmo quando estava com sabão, eu explorava cada detalhe do seu corpo com meus dedos. A noite toda foi assim, transamos loucamente e apaixonadamente até mais ou menos 5 da manhã quando o êxtase da alma havia sucumbido perante o esgotamento do corpo. Deitamos na cama, ela com as mãos sobre meu peito. Perguntei ao seu ouvido “Namora comigo?” e ela respondeu-me suspirando: “Se depende-se de mim já estaríamos casados.” E dormimos o resto do dia como duas almas gêmeas.