Um encontro ao acaso...

Um conto erótico de BaianoBom
Categoria: Heterossexual
Contém 1580 palavras
Data: 20/05/2008 21:51:48

Um encontro ao acaso....

Eu estava numa de minhas viagens a trabalho, numa cidadezinha do litoral, ao celular, falando com meu chefe, enquanto aguardava o semáfaro abrir. Foi quando ao lado de meu carro, encostou uma pequena moto, com duas garotas que também aguardavam o sinal. Logo me perceberam e, provavelmente vendo que eu não era da cidade, começaram a cochichar alguma coisa e rir. Eu percebi que deviam estar falando de mim, dei uma desculpa ao chefe e desliguei o telefone. Prontamente baixei o vidro do carro e pedi uma informação a elas, com o pretexto de puxar algum assunto. Elas riram e perguntaram para onde eu ia. Falei-lhes que estava indo para uma cidade próxima. Elas então, pediram que as seguissem pois estavam seguindo no mesmo sentido que eu. A todo tempo, conversavam, olhavam pra trás e riam muito. Eu já percebia que alguma coisa poderia rolar. Ao chegarem no seu destino, encostaram a moto, e eu parei ao lado. Agradeci a, ajuda, nos apresentamos, e elas perguntaram, direto, se eu voltava ainda naquele dia. Como dependia de minha reunião, falei que provavelmente dormiria por lá. Elas então, disseram que a cidade que eu ia não tinha bons lugares para pernoite e que na sua cidade eu teriam melhores opções. Logicamente, eu disse que voltaria se tivesse a oportunidade de encontrá-las a noite para conversarmos e tomarmos alguma coisa. Elas me disseram que estariam na rua logo após as nove horas e, como a cidade era pequena, eu as encontraria na certa. Pronto, lá estava eu com a cabeça a mil, com a possibilidade de uma boa foda. Qual das duas eu investiria? Só sei que agilizei minha viagem e reunião e logo tinha voltado rapidinho. Consegui um hotel, tomei um bom banho e fiquei aguardando a hora de encontrá-las. Deu o horária mais ou menos acertado e lá foi eu pra rua. Rodei um bocado e nada...Já sem esperanças, encontei o carro num barzinho e pedi uma cerveja e uns tira-gostos. Já estava na quarta cerveja quando ví uma delas entrar na avenida com a moto. Logo viu meu carro e acenou pra mim discretamente. Acenei de volta, ela passou e alguns minutos depois, encostou a moto e veio até mim. Comprimentei-a e convidei-a para sentar comigo. Perguntei pela sua amiga e esta me disse que ela estava brigada com o namorado e este esteve na sua casa para conversarem. Daí, aproveitei a deixa e perguntei se o namorado dela não teria ciúmes de nos ver alí. Ela riu, e disse que não tinha namorado. Isso chegou a me excitar. Passei a observar todos os seu detalhes, jeitinho manhoso e atributos físicos. Disse-me que era estudante de enfermagem em uam cidade de Minas e estava de férias da faculdade na casa da mãe, que morava na cidade. Bebemos algumas cervejas. Como era dia de semana, as ruas logo ficaram mais vazias. A cidade era beira de praia e logo vi uma linda lua despontar por trás dos coqueiros. Mostrei a lua a ela e insinuei que a visão da praia devia estar linda. Ela imediatamente, concordou comigo e convidou-me para uma caminhada na praia. Saimos do barzinho e como eu estava de carro, fui seguindo-a em sua “motinha” até a praia. Andamos um pouqinho e ela começou a falar que aquela lua lhe fazia pensar em mil loucuras. Nesse momento, eu já estava por trás dela abraçando-a e mordiscando o lóbulo de sua orelha. Ela suspirou docemente e perebeu minha excitação, que a essas alturas já era mais que perceptível. Virou-se para mim e nos beijamos ardentemente. Ela se roçava em mim como se estivesse no cio e praticamente me engolia com a ânsia de seus beijos. Fomos rapidamente a uma das barracas mais discretas, que mesmo com a luz da lua cheia, encontrava-se mais escura. Ali, retomamos os carinhos e bolinações. Ela tinha estatura mediana, seios fartos mas duro e empinados. Coxas roliças e cabelos castanhos bem claros e cacheados. Estava com um shortinho branco e uma camisetinha que me facilitava bastante o passeio de minhas mãos pelo seu corpo. Sentados ali mordiscava-lhe os seios por cima da camiseta enquanto ela, sentada lateralmente em meu colo, gemia e apertava meu cacete por cima da bermuda. Levantei sua camisetinha e passei a lamber e chupar com volúpia seus seus. Ela gemia baixinho e permitia que lhe roçasse sua bucetinha por cima do shortinho. Eu imaginava que transarmos alí naquelas condições seria difícil mas deixei acontecer...

Minha visão da praia (e certa experiência em situações assim) fazia com que eu tivesse a verdadeira noção de tudo que se aproximasse daquele “nosso cantinho”. Naquela mesma posição, abri minha bermuda e apresentei-lhe toda a minha excitação. Ela ainda se fez meio arredia mas logo o segurou e passou me masturbar cadenciadamente. Eu forçava abrir seu shortinho mas a dificuldade era mesmo grande, ainda mais com ela sentada. Assim, a fiz levantar para que eu saisse debaixo dela. Ao levantar-me, ela se sentou e meu cacete ficou a altura de sua boca. Para minha surpresa, ela praticamente o englobou por completo com sua baca. Delirei enquanto ela passa a chupá-lo fazendo-o entrar e sair de sua boca. Com uma das mãos acariciava meus ovos e vez por outra, lambia-o de baixo para cima. Era uma linda visão e uma sensação maravilhosa. Ele me chupou muito, quase me fazendo gozar em sua boca. Mas levantei-a, nos beijamos e finalmente abri seu short e enfiei a mão, sentindo toda a sua excitação. A calcinha estava ensopada e logo meu dedo estava naquela “piscina de prazer”. Ao tocar-lhe, enfiei o dedo fundo e passei a movimentar como se a prenetrasse e em intervalos, lhe tocava o clitoris, o que fazia com que ela quase dobrasse os joelhos. Ela continuava a me masturbar, mas sentimos mesmo que o clímax seria a penetração. Já naquela situação de quase cegos, não vimos que outro casal se aproximava. Quando percebemos, e eles também, estavamos a quase três metros um do outro. Nossa sorte é que pela penumbra, apesar da luz da lua, pela posição que estávamos em relação à claridade e pelas intenções deles que era mesma nossa, o casal se afastou buscando outro lugar para se saciar. Mesmo assim, mesmo tendo nos abraçados para disfarçar, tínhamos a certeza de que fomos vistos. Rimos meios sem jeito, mas logo a excitação foi retomada. Nossa adrenalina ia a mil. Ela então me sussurou para buscarmos um local mais tranquilo. Aquilo quase me fez gozar...rs, mas segurei a onda!. Nos recompomos como podíamos, pegamos meu carro e saimos feitos dois loucos. Mesmo dentro do carro, íamos nos tocando e nos excitando ainda mais. Já fora da cidade, num trecho de praia, onde tinha uma estradinha de terra, paramos. Alí, rapidamente saimos do carro e retomamos nossos beijos ardentes e bolinações. Ela imediatamente puxou meu cacete para fora da bermuda, enquanto eu abria seu shortinho e o abaixava até os joelhos. Encontei-a no carro lhe fazendo sentar sobre o capô. Nos abraçamos e com rapidez, coloquei a camisinha que já estava a postos no bolso da bermuda, puxei sua calcinha para o lado e penetrei sua bucetinha, a essas alturas totalmente lubrificada, mas ainda assim fazendo-a gemer um gemido surdo e prazeroso. Enquanto estávamos no vai e vem cadenciado, levantei-lhe os braços e tirei sua camiseta. Ela fez o mesmo comigo, e logo estávamos naquela transa quente e extremamente carnal, a beira mar, com lua cheia e praia deserta, semi nús e muito afim de aproveitar um ao outro. O vai e vém acontecia com ela cadenciando minha estocadas me puxando contra ela e tirando em seguida. Suas pernas flexionadas para o alto me dava uma total sensação de penetração. Abaixava-me as vezes para chupar-lhe os seios e mordiscar os biquinho entumecidos. A penetração estava maravilhosa quando ela passou a acelerar os movimentos. Senti seu gozo se aproximar e beijei-lhe a boca pedindo para que me avisasse e gozássemos juntos. Foi o que ela fez. Colou seu rosto ao meu e em meu ouvido começou a gemer e gemer. Aquilo me excitava loucamente e eu também já estava chegando lá. Estávamos alí a algum tempo quando finalmente ela me anunciou, com um filetizinho de voz que ia gozar. Eu acelerei os movimentos e toquei fundo com toda a minha ereção. Gozamos loucamente com ela tem espasmos ainda me fazendo penetrar-lhe. Seu líquido escorria pela bucetinha e inundava o cuzinho, além de umidecer até o capô do carro. Eu também gozei fortemente, apertando-a contra mim e quase querendo penetrar-lhe até meus ovos.

Ainda permanecemos dentro e abraçados enquanto recuperávamos a respiração. Mas a sensação era maravilhosa. Ficamos mudos. Apenas abraçados. Aos poucos fomos nos recompondo e logo estávamos de volta a cidade para ela buscar sua motinha na praia.

Só aí então, ela me confessou que quando nos conhecemos, sua amiga ficou muito interessada em mim, me desejando para “jantá-la” a noite, mas o imprevisto a fez tomar o seu lugar. Ainda me disse: “Que sorte a minha!”

Falei para ela que ia trabalhar na sua cidade na manhã seguinte e só iria embora próximo ao meio dia. Ela me disse que, como estava de férias, iria a praia, e se eu quisesse poderíamos nos encontrar lá. Deixei um “vamos ver se dá!”. Nos despedimos com um beijo ardente e fomos, (pelo menos eu fui) dormir o “sono dos justos”.

O que aconteceu na manhã seguinte, conte-lhes em outra oportunidade....


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