Dois Boquetes

Um conto erótico de SELMASELMA
Categoria: Heterossexual
Data: 30/04/2008 11:41:33

Olá a todos, principalmente a ao leitor que assina “Peristilo”, obrigada pelos elogios, e prometo a você que não escreverei mais “vc”, ok? Quanto a ser um caso comum, infelizmente ou felizmente, foi assim que aconteceu, não posso mudar as coisas.

Mas vou contar um fato que ocorreu há anos atrás quando ainda era solteira.

Naquela época eu estava livre e solta e curtia a vida como todo mundo, tinha um rolinho aqui outro ali, mas, nada sério mesmo, apenas farra mesmo.

Em um feriado prolongado o pessoal resolveu alugar uma chácara para passar os dias na boa. E ficaria mais barato que viajarmos para o litoral, alugando uma casa lá.

Era uma chácara muito legal mesmo, com uma casa enorme, com mais de quatro quartos, piscina, quadra de futsal e até uma sauna seca.

Foi todo mundo da minha turma que eram umas 20 pessoas. Desse pessoal apenas dois eram casados realmente, então cada um ficou com um quarto e o resto se virava como desse, dividiríamos os quartos que sobraram e a sala que era grande.

Nessa turma havia um cara que eu já havia saído com ele, o Júlio, mas depois que ele começara a namorar, não rolou mais nada. E do resto da turma como homem eu queria era distância, pois nenhum fazia meu gênero.

Chegamos lá bem cedinho e o dia estava lindo, e as mulheres já colocando biquíni e indo para a piscina aproveitar o Sol maravilhoso. Os homens foram tirar as malas do carro, uns já foram para a churrasqueira e outros se juntaram a nós.

O Julio passou por mim e fez um elogio simples, tipo nossa você esta bonita, ou gostei do seu biquíni, nem lembro. Só sei que a namorada dele acabou brigando com ele feio, e passaram a maior parte do dia de cara virada, eu fiquei na minha.

À tardinha o Morley (esse era o nome dele mesmo), chegou, esse cara era casado, charmoso, sempre aparecia nas festas que fazíamos, ele aparecia, paga a parte dele e ficava pouco, mas sempre dado a garanhão, deveria ter na época uns 45 anos, ou seja, era o mais velho entre nós.

O Julio porque estava brigado com a namorada, ficava fazendo charme para ela conversando com todas as meninas solteiras ali, menos comigo, acho que o medo era maior. Lá pelas três horas, não lembro bem, o pessoal estava cheio de cerveja e carne, e começaram uns a deitar e dormir pelos cantos, outros resolveram bater uma bolinha, outros foram namorar pelos cantos.

Eu resolvi dar uma volta pelos arredores da chácara, sai e fui pela estradinha de terra andando sozinha. Acabara de virar na estrada, escutei alguém correndo e me chamando, era o Julio.

- Oi onde vai indo – perguntou

- Só dando uma volta, conhecendo o lugar e vendo a paisagem – disse – E você porque esta aqui?

Ele disse que me virá saindo e veio atrás ver o que acontecia, que a namorada estava deitada dormindo, e que ele queria falar comigo também.

Fomos andando e ele começou com aquele papo de homem, que apesar de estar namorando não conseguia me esquecer, que gostaria de sair qualquer dia comigo, aquele papo.

Isso não me incomodava, sabia que estava tentando uma aproximação. Aproveitando a chance da namorada brigada.

Paramos na entrada de outra chácara que parecia deserta, e ele me convidou para explorar o lugar, não sou idiota, ele queria sair da estrada para tentar algo. Confesso, não estava naqueles dias nem ai se ele tinha ou não namorada, era um cara bonito, beijava bem, tinha um pau gostoso. Então aceitei e fomos.

Como previsto o lugar estava deserto, fomos até a varanda da casa e chegando lá, ele me pegou pelo braço e me puxou para um beijo que correspondi, faz falei – E sua namorada?

Ele nem respondeu e continuou me beijando e a passar a mão na minha bunda, eu estava de shortinho e uma blusinha sobre o biquíni. Ele passava a mão por todo meu corpo, o filho da puta sabia que adorava aquilo.

Senti o seu pau ficar duro sobre o short e desci minha mão para ele, apertei, estava duro como pedra. Como já havíamos saído algumas vezes, ele sabia de meus gostos e preferências, assim, me levou até a mureta da casa e fez eu sentar, sem dizer nada sacou o pau para fora.

Peguei e punhetei um pouco até a babinha começar a sair, ai lambi a cabecinha e comecei um boquete delicioso, como disse ele tinha um pau gostoso.

Chupava com tesão, pois ele me dava tesão, engolia quase tudo e voltava lentamente chupando. Fiquei assim um tempo. Ai ele me fez parar, queria me chupar.

Tirei rapidamente o shorts e o biquíni, ele me levou até um tanque de roupa que tinha ao lado da casa. Colocou-me sentada lá e se abaixou colocando minhas pernas nos seus ombros. Nossa que chupada deliciosa ele me deu, lambeu muito bem, chupou-me como uma fruta madura. Não demorou gozei muito.

Ele queria fuder minha buceta, mas eu estava tranqüila e satisfeita e disse que não, mas que terminaria o boquete nele.

Terminei com carinho embora não como no inicio quando o tesão estava a flor da pele, ele gozou e nos arrumamos e voltamos para a chácara.

Ele chegou na frente, e eu logo atrás, no portão o Morley me segurou pelo braço e disse – Espera e vem comigo. Levou-me levou para outro lado da casa e me explicou que a namorada do Julio estava uma fera procurando ele e que também queria saber de mim.

Depois de um tempo demos a volta e chegamos junto ao pessoal, a menina veio como uma fera me xingando, quando eu disse que não sabia o que estava acontecendo. O Morley disse que eu estava com ele o tempo todo. Ele acreditou e voltou a brigar com o Julio.

Já era bem tarde da noite quando o pessoal resolveu ir deitar, a maioria, eu estava sentada na varanda da casa conversando com o Morley, que estava tentando uma de suas cantadas, dessa vez comigo. Estava interessante até e ele ainda havia salvado minha pele aquela, além do que tinha uma curiosidade sobre certas partes anatômicas dele.

Pensei que mal poderia haver em ver até onde ele iria.

Saímos andando pelo lado da piscina e fomos até a quadra que ficava mais afastada estava meio escuro, ele me chamou de gostosa e me puxou para ele. Começamos a nos beijar, e beijava bem o safado.

Logo ele estava chupando meus peitos com gula e gostosamente. Então disse sem o menor constrangimento – Você é uma delicia, que peitos gostosos, que boca macia, quero sentir essa boca no meu pau – E abriu o zíper da calça tirando um cacete até bem volumoso.

Me abaixei e coloquei na boca aquele cacetão gostoso. Primeiro lambi toda a cabeça e arriei a calça toda dele, queria lamber as bolas, o saco todo.

Ele gemia e me chamava de putinha gostosa, boqueteira safada, mama no meu cacete gostosa.

Eu chupava com gosto, acariciava o saco, as bolas e falava – Delicia de cacete... huuumm.

- Pintudo gostoso.... huum huumm.

Lampia tudo de cima a baixo, e voltava gulosamente para a cabeça, para o talo todo. Punhetando com uma mão. Não queria acabar aquele boquete logo, porem minha boca estava doendo já.

Ele gozou muito, escorreu pela minha cara e caiu nos peitos. Limpei-me, e voltamos a nos beijar. Ele, com as calças arriadas estava ficando de pau duro novamente. Mas resolvi que deveríamos ir embora. Dei para ele outro dia, mas fica também para outro dia essa história.Esse foi a vez que chupei dois caras no mesmo dia.


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Comentários

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14/08/2019 08:56:41
Que delícia, adoraria experimentar seu boquete
27/01/2013 15:06:23
Se me pagar um bokete te dou 11
01/05/2008 21:09:24
Oi Selminha, teu conto me deixou muito excitado... nota dez! Gostaria que lesse os meus também, lá tem meu email,se gostar me adicione, vou adorar te conhecer.
30/04/2008 14:59:27
Boa historia, sem mais.
30/04/2008 14:40:44
Parabéns pelo conto Selma, estava ótimo,li batendo uma punheta deliciosa.se quizer me contatar: - sou de p alegre
30/04/2008 12:04:47
Selminha, meu amor, você deve ser demais. Nossa! Adorei seu conto. Agora já sei, quando tiver Selma Selma é sinal de conto com qualidade. Parabéns! Me escreve


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