Eu e a sobrinha

Um conto erótico de Ébano
Categoria: Heterossexual
Data: 27/03/2008 10:47:49
Assuntos: Heterossexual

Bom, a categoria se encaixa nesta realidade, pois para mim eu vivo um incesto com minha sobrinha e já dura 8 anos e afinal há por parte dela um bissexualismo.

Sou um homem, hoje com 47 anos, divorciado, militar, bem sucedido, alto 1.83m, forte, negro, cabelos já grisalhos, de bem com a vida, adoro tocar violão, encanto as pessoas com as músicas que toco (bossa nova, MPB). Residente em Minas Gerais - Capital.

No ano de 1999, aconteceu algo, que mexera com minha vida de uma forma incrível e inesplicável, pois estava casado, vivia uma vida legal, mas com algumas divergências familiar, que culminou num divórcio. Mas durante meus 13 anos de casado, sempre vivi muito bem com os familiares de minha esposa, sogros, cunhados, co-cunhados, etc. Entre estes, havia uma menina, filha de minha cunhada, com apenas 06 anos de idade, que me adorava, pois sempre a levava para passear comigo, levava-a aos parques, cachoeiras, etc. e jamais passaria na minha cabeça, qualquer pensamento de interesse íntimo com uma criança, pois tenho aversão sobre tal assunto. O tempo passava e esta aproximação da garota aumentava, até que no adito ano de 99, qundo ocorreu meu divórcio, mais precisamente em fevereira daquele ano, me afastei de todos e fui morar em um sítio, na região metropolitana da Capital. Num determinado domingo, minha mãe havia passado o dia comigo e eu fui levá-la em casa, cujo bairro é o mesmo onde eu morava quando casado. Após deixá-la em casa, aproveitei para rever uns amigos e passei num bar de um deles, para tomar a saideira. Para mina surpresa, dei de cara com a então sobrinha, uma morenaça nos altos de seus 19 anos, corpo escultural, bonita, seios lindos, trajando uma camiseta e uma shot preto, bem colado. Eu já me sentido um coroa, jamais imaginava qualquer assunto diferente do familiar. Foi abraços, conversa legal, informações sobre todos os parentes, como estavam. Depois fomos tomar cervejas. Veio então meu amigo, dono do estabelecimento com um violão e disse, trata de animar o local. Bom, para variar, comecei a brincar com o violão e o ambiente ficou muito gostoso. Isto era por volta das 17 horas. Quando dei por conta já passava das 22:30 horas. Logo dei pressa de me retirar, pois iria trabalhar no outro dia. Ana, nome da sobrinha, me acompanhou até meu carro e não sei o que me deu na cabeça, que eu lhe perguntei, meio de brincadeira, pois não acreditava que pudesse acontecer algo entre uma jovem tão bonita com um coroa como eu, então lhe perguntei: ei... vc teria coragem de ter um coroa, feio, negrão, como seu namorado?... sorri, aguardando uma resposta, não ofensiva, pois sabia que ela me respeitava muito, mas uma resposta legal, porém negativa. Mas o que aconteceu foi de me espantar, pois ao invés de me responder, ela me fez uma outra pergunta está falando de vc?. Repondi a ela e se for. A respota foi é claro espero por isso a muitos anos, não lembra como adorava sentar no seu colo e tomar cerveja contigo. Calei, não acreditei e para completar e ter a certeza, entrando no carro, eu disse, então me liga e fui embora. Na segunda-feira, trabalhei agarrado ao telefone e nada. Terça, Quarta e nada. Na quinta-feira, quando eu já admitia que aquilo não passou de uma forma dela me agradar, um militar subordinado meu, chamou-me para atender a um telefonema. Imaginei tratar de assunto do quartel, mas não, era ela, aquela que era uma criança e agora estava me ligando, após uma cantada barata. Olá!... Não disse para eu ligar?... Claro, mas achei que não ligaria.

Tratei logo de encurtar o assunto e disse-lhe, onde está no momento. Ela me informou o local e eu imediatamente disse-lhe, dentro de no máximo vinte minuts estarei ai. Acho que meu carro criou asas, pois em menos de quinze eu já estava lá. Incrível, naquele dia eu pude observar com mais tempo, e como ela era linda, jovem, tenra. Inacreditável. Saimos, fomos para um barzinho, pois eu precisava me reencontrar, tirar da cabeça a situação de tioe a relação de sobrinha. Depois de alguns goles, conversas, explicações sobre o interesse que ela já tinha por mim, do porque de homem mais velho, veio o primeiro beijo. Meu Deus, eu não acreditava, preciva de um beliscão para acordar, aquilo era um sonho. Não me atrevi em avançar além daquilo, pois temia espantar a caça e perder de vez. Levamos algo em torno de duas semanas, até que dentro do carro, numa estrada erma, de um condomíno fechado, onde fomos olhar um terreno que eu estava adquirindo para fazer um sítio, nos envolvemos num sarro masi intenso. Abraçado àquele corpinho lindo, beijando aquela boquinha, fui descendo as mãos até tocar os seios mais durinhos que já havia tocado. Aquilo me deixou tão, mais tão duro, que sentia me machucar por dentro das calças. Peguei sua mãos, sem contudo desgrudar de sua boca, e fui levando lentamente em direção à minha virília. Ela acariciou meu membro por subre a calça, forçou um aperto e eu quase me acabo ali mesmo. Não podia perder tempo, me recobrei, assumi a direção e sai em desembalada correria e apressei em chegar num motel Forest Hills, um espetáculo de motel cinco estrela. Ela ficou deslumbrada, pois parecia nunca ter ido em um lugar tão xique e confortável. Ali sim, o lobo estava diante de uma ovelha totalmente indefesa. Usei todos os meus conhecimentos e experiência no que diz respeito a fazer uma mulher feliz. Sentei ao seu lado, beijando sua face, sua nuca, soprando abaixo de seus ouvidos, fui até sua boca e entrelacei minha língua na dela, bem molhada, sugava em um beijo terno. Abri sua blusa e afaguei seus seios, descendo minha boca até eles, mordisquei seus mamilos, que nessas alturas, mais pareciam dois pinos, duros, escuros, rodeados de pequenos pininhos. Desci lentamente a lingua, lavando seu corpo, bejei seu umbigo. Ela se acomodou na cama, deitando devagar. Passei as mãos e suas pernas, coxas e fui abrindo bem devagar. Beijei seus pés, um a um, fui subindo, bejando, cheguei na parte posterior de suas coxas, subi um pouco e ai sim, cheguei naquela grutina linda, de pelos fartos, molada e cheirosa. Suguei, suguei e suguei, abri com as mãos, fazendo o grelo se mostrar mais entumecido, abncanhei, rocei minha língua de lá para cá de cá para lá, rodeava e sentia a minha presa gemer de felicidade. Me posicionei sobre ela, sem contudo penetrá-la, apenas deixava-a sentir o cacete roçar seus pelos pubianos, ameaçava a entrada e retirava. Aquilo fazia ela subir de encontra a ele tentando uma penetração. Mas eu resistia, queria tirar o maior proveito possível. Fiquei montado sobre seu tórax, juntei seus seios e meti o cate no meio e fiz um vai e vem uma espanhola. Quando movia para frente, ele tocava os lábios dela. Ela não resisitia e abria a boca e sugava, toda vez que ele encostava ali. Deitei ao seu lado, e fui empurrando sua cabeça em direça a ele, ela não se fez de rogada e abocanhou, num boquete lindo e gostoso. Afinal estava na hora do vamos ver. Puxei-a para cima, ela se posicionou sobre ele e desceu bem devagar. Quando tocou sua bunda, ela remexeu para os lados até o encaixe final. Ai veio descendo e ele entrando. Podia sentir cada centímetro. Depois de pronto, foi só sobe e desce. O gozo dela foi múltiplos. Posições várias, até que numa estocada profunda, senti o meu se anunciar, tirei para fora, enfiei em sua boca e me acabei... Hoje estamos juntos, porém ainda escondidos da família.

Para provar a veracidade desta história, basta me contactar através deste conto que darei maiores detalhes sobre nossas preferências hoje.


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Comentários

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08/01/2009 16:19:23
adorei tive um caso assim com minha sobrinha depois olha la eu e minha sobrinha fiquei com ela 4 anos e foi a melhor coisa que me acontaceu ate hoje nota 10


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