Morda-me beijando

Um conto erótico de Menino G
Categoria: Homossexual
Data: 18/03/2008 09:37:52
Assuntos: Homossexual, Gay

A maior volúpia do amor é provocar dor

Baudelaire

Sabado foi um dia de chuva como não se esperava. Exatamente no momento em que eu estava dentro do ônibus me dirigindo para o Bonfim ela caiu torrencial vinda sabe-se lá de onde, do nada do qual ela nunca deveria ter saido. Apreenssivo desço na Baixa do Bonfim, ligo para Binho e espero o fim da chuva. Depois de 20 minutos ele chega apenas com um guarda-chuva e totalmente molhado. A chuva já começava a diminuir, quando nos dirigimos para a casa da avó dele, serpenteando entre as poças d'água.

Era um sobrado num bairro antigo e estranhamente suburbano. Assim que eu entrei me arrependi de estar ali, o que eu tinha do meu lado era apenas um menino de vinte e poucos anos, algo que eu não desejava pra mim. Ele me deixou esperando num depósito ao lado da entrada enquanto ia ver quem estava em casa; pensei: coisa de principiante. Havia pelo menos um homem na cozinha embaixo da escada, andava de um lado para o outro, como se estivesse envolvido numa atividade meticulosa e muito importante, mas eu não via o seu rosto. Tive o desejo e a convicção de que foderia com ele sem precisar conhecer o rosto. Não preciso de rostos, preciso de caralhos grandes, grossos, fortes, vigorosos. Quando Binho voltou subimos a escada sem fazer barulho, enquanto o homem parecia lavar as mãos; de quê? o que as havia sujado? será que ele já advinhava o meu gozo?

Fomos direto para o quarto. Binho parecia uma criança em tudo, menos no corpo, corpo de homem. Me deitou na cama e me beijou todo, por inteiro, cada centímetro de pele do meu corpo; agora sim, eu começava a sentir algum respeito por ele. Meu pau latejava e ele me lambia, sulgava meu saco. Colocou a camisinha e me fudeu na cama com as pernas sobre os seus ombros. Mas era um menino de 25 anos. E tudo foi muito automático, mas a fatalidade e delicadeza da sua mão sobre o meu corpo, e o seu olhar aparentemente ingenuo me excitava. Poderia te devorar, dilacerar a carne da sua alma como um cão raivoso, ingeri-la e vomitá-la. Eu não me importaria com você nem por um segundo - eu pensava.

Saí de lá da mesma forma que entrei: escondido pelas sombras. Depois peguei um ônibus para a Barra, pois tinha um outro encontro marcado para as 17:30h, mas só cheguei ao local marcado as 18:30h. Liguei para o Marcelo. Ele desceu e ficamos conversando e bebendo num bar. Eu não bebo mas tive de acompanhá-lo. Por causa do meu atraso ele tinha marcado com outro cara; esperamos ele chegar. Era um cara de 29 anos que mais parecia ter 39 anos; levemente afeminado, não por ter trejeitos de mulher, mas por parecer demasiadamente delicado para um cara alto e malhado.

Marcelo nos perguntou se queriamos fazer a três, - por mim tudo bem, respondi. Já o outro disse que não rolava (passiva! foi o que pensei desde o primeiro momento).

Fomos para o apartamento dele, depois de três cervejas e eu fraco como sou pra bebida já estava mais pra lá do que pra cá. Assim que chegamos fomos para o banheiro, Marcelo pediu pra eu ficar de joelhos no box e ele... (me assustei) e ele... (me surpreendi) ...ele mijou em mim. De repente o líquido morno e amargo espirrava forte sobre o meu rosto e escorria até a minha boca. Ele ordenava: Abre a boca. Assim... e sorria. O filho da puta sorria, com seus dentes de vampiro.

A urina com seu cheiro acre escorria quente pelo meu corpo sem parar, depois de cair da minha boca, que sentia o gosto amargo da cerveja em seu mijo se apossar da lingua a entorpecendo. Achou que eu tava bebendo por quê? dizia ele. Após cair a última gota envolvi com meus lábios aquele caralho e mamei como um bebezerro a procura de leite nas tetas da mãe. Foi quando ele me puxou e me beijou na boca, buscando na minha saliva o gosto amargo que era dele.

Começamos a fuder ali no chuveiro, debaixo da água que descia lavando meu corpo do líquido e do cheiro que era dele. Mas ele queria estar em mim mais fundo. Logo eu sentia seu sexo rasgando-me aos poucos, indo sempre mais fundo, sempre mais forte. Seu braço enlaçava-me pela cintura e me prendia. Embriagado eu agarrava-me ao que podia e xingava-o: puto! filho da puta! sacana! desgraçado! E ordenava: fode!

Fomos para a cama. Ele mordia a minha bunda com força; gritando eu sentia cada um de seus dentes marcando a minha carne, eu era rasgado por dores dilacerantes provocadas por um sádico e quando eu tentava escapar dos seus braços ele me batia, na bunda, no rosto, mordia em meu pescoço. Puto! eu o chamava. Eu sei o que vc quer ele respondia.

De repente veio o tapa, forte, que eu revidei, e depois dele outros tantos para afirmar que ele mandava ali e eu estaria todo momento ao seu dispor . Ei, você gosta de bater é?! A tua sorte é que eu gosto de apanhar. Mas, não esquece que quem apanha também aprende a bater. disse o Menino G, que não sou eu, mas algo em mim, algo que apelido de criança algo incontrolável e poderoso. Fudemos ali na cama, com todo o peso do corpo dele sobre o meu. O puto não gozava nunca e acabou por gozar horas depois na minha boca enquanto eu me masturbava.

Ficamos ali na cama descansando e trocando pequenas acusações, depois me levantei e fui embora. Antes de sair eu disse:

-Te odeio.

-Você não gostou? - risos.

- Não, nem um pouco. Nunca mais quero te ver.

- Duvido.


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