Ele Me Comeu
Da última vez que escrevi, contei como foi a minha primeira transa. Fui ativo, mas não demorou para os papéis se inverterem. Confiram:
A discussão entre nós dois foi acirrada, e por uma besteira: o pau dele era ou não grande?
Depois que eu havia tirado o cabaço de seu cu, ele insistia em querer fazer o mesmo comigo, mas eu achava humanamente impossível aguentar aquele cacete no rabo, tanto pelo tamanho quanto pela grossura. Na verdade, não era nem tão grande tampouco tão grosso, mas era o primeiro caralho com o qual eu tinha contato, então, para mim, era enorme. Eu chupei, eu mamei, mas aguentar aquilo inteiro no cu era outro departamento.
A discussão demorou pelo menos uma tarde inteira. Já estávamos transando há mais de uma semana e ele era sempre penetrado por mim, em fodas memoráveis, em que experimentávamos as mais doidas posições, desafiando a gravidade e o Kama Sutra.
Estávamos sentados no tapete do quarto, e a conversa só encerrou quando começamos a sessão bolinagem da tarde. Como sempre, começamos a nos beijar e, logo em seguida estávamos nos mamando. Primeiro ele, envolvendo com maestria de iniciante a minha pica em sua boca, salivando, mamando e sugando. Vez ou outra parava para observar o líquido transparente que saída do olho da cabeça da minha rola, para logo em seguida sorvê-lo com vontade. Vez ou outra ele salivava no dedo e começava a bolinar o meu cu. Era gostoso, mas até ele tentar enfiar. Eu não sei se por dor ou apenas por medo, eu sempre recuava. Mas aquele dia estava marcado: eu iria ser fodido no cu.
Em pouco tempo estávamos nos esfregando, um em cima do outro e revezando. Um sarro comum. E então ele começou a me provocar. Passava a cabeça da pica no buraquinho do meu cu, esfregando até que o pau dele ficasse entumescido, meladinho e lubrificasse meu buraco. A sensação era incrível. E ele me beijava ao mesmo tempo, com sua língua quente e molhada. Em nenhum momento ele insistiu em meter no meu cu, mas ele devia saber o que estava fazendo.
A certa altura, eu sentia um fogo inexplicável na porta do meu cuzinho. Um calor forte, como se fosse pegar fogo, misturado a um torpor estranho que eu só consegui traduzir em três palavras:
- Come meu cu...
Na verdade, as palavras saltaram da minha boca por conta própria. E agora estava feito: a ordem de extermínio da minha virgindade estava dada.
Ele me posicionou de quatro e, antes de qualquer coisa, passou a lamber com vontade meu cu. Era delicioso, aquela língua quente passando em meu buraquinho, umedecendo e deixando tudo muito bem lubrificado. Eu gemia de prazer, empinando a bunda cada vez mais para ele. Eu já estava completamente aberto àquela altura, e então percebi que ele se posicionou de joelhos atrás de mim.
Primeiro começou a passar a cabecinha da pica no meu cu. Era mais mole do que o restante do pau, o que dava um sensação deliciosa quando ele passava. Depois de algum tempo, ele perguntou:
- Posso meter?
- Vai com calma, senão dói - respondi muito mais com desejo do que com receio.
- Vou foder com carinho - replicou ele - você vai adorar.
Eu não me ligava nas palavras como agora. Apesar de parecer bem pretensioso para alguém praticamente inexperiente, ele tinha toda a razão.
Quando ele começou a enfiar a cabeça da rola na minha bunda, eu não senti dor. Sentia apenas uma sensação estranha, diferente, mas bem semelhante às minhas loucuras anteriores e solitárias com consolos improvisados. Levei a mão até o pau e verifiquei com a ponta dos dedos o quanto já havia entrado. A cabeça estava acabando de entrar. Eu pude sentir quando a borda do meu cuzinho cobriu a dobra dela, engolindo-a com gosto. Devorando-a.
Agora o pau começava a entrar com a parte mais dura... e mais grossa. Eu poderia descrever cada centímetro daquele cacete duro. Ele ia entrando devagar, bem devagar e, quando eu já tinha a impressão de que estava todo dentro, percebi que não tinha entrado nem a metade. E foi exatamente quando doeu. Mas a dor foi muito grande, forte, aguda, a ponto de eu pensar que ia perder os sentidos.
Tentei tirar o pau do meu cu, mas ele segurou firme em mim, não deixando. As minhas pernas tremiam, como fossem mesmo desabar. E a dor ia então diminuindo. Vinha agora em pequenas ondas, cada vez menores. E então eu pedi com toda a vontade que me era possível:
- Enfia essa pica até o fundo.
E foi o que ele fez.
Estocou o pau inteiro na minha bunda de uma só vez. Eu senti mais dor, mas não recuei. Soltei um urro dolorido, abafado com as almofadas. E ele começou a me comer. Ele metia cada vez mais fundo e mais forte. E eu não conseguia imaginar como pude demorar tanto a querer aquilo. A sensação era deliciosa. Um pau quente, grosso, duro sendo enfiado no meu rabo, até o fim, parecendo que ia sair em minha boca.
Eu fiquei de quatro para ele o tempo todo e ele me fodia cada vez mais forte. Eu gemia e sentia o cu adormecer. Eu não sentia mais o meu buraquinho, mas sentia aquele picão enorme entrando e saindo de mim. Gemíamos com tesão, estávamos completamente suados e escorregadios, quando ele anunciou:
- Vou gozar!
E então ele me segurou forte e, com a madeira inteira enterrada em mim, e gemeu alto. Eu senti o pau dele enrijecer no meu cu e uma coisa quente me invadindo por dentro. O cacete tinha espasmos enfiado no meu rabo, enquanto a sensação quente me invadia. Era o esperma dele me inundando por dentro. Quente. Delicioso.
Ele ficou em mim, enfiado enquanto eu batia uma punheta e não demorei a gozar, e foi diferente, porque meu cu apertava o pau dele enquanto eu gozava. E só então ele tirou a pica de dentro do meu rabo. Deitei no tapete e ele, ao meu lado, me abraçou e disse:
- Olho por olho, dente por dente.