A Noivinha

Um conto erótico de Sam
Categoria: Heterossexual
Data: 10/10/2007 06:08:30
Última revisão: 04/08/2011 11:59:35
Assuntos: Noivas

Funcionário de uma multinacional no Rio de Janeiro, em 1991 fui transferido para Teresina, capital do Piauí. Minha origem carioca fez com que tivesse muito sucesso entre a mulherada da capital piauiense, atraindo a atenção principalmente do mulherio que frequentava bares e boates.

É verdade que os locais de badalação não eram muitos, comparados com os do Rio de Janeiro e São Paulo, por exemplo. Mas pelos existentes até que transitavam algumas gatinhas legais que chamavam a atenção.

Foi assim que tive um caso com uma delas, que aparece nesse relato como noivinha. Conheci Vera num bar do tipo danceteria, onde ela comemorava o aniversário de 19 anos acompanhada de uma amiga. Era uma morena-escura, cor de chocolate, mistura de índio com negro, como vim a saber depois. Rosto bonito, dentes perfeitos, boca tesuda de lábios grossos, pernas bem feitas e bunda arrebitada, ela personificava uma verdadeira obra de arte da natureza.

Tudo começou por uma paquera tímida, uma troca despretensiosa de olhares e meio-sorrisos. Meus amigos ainda ficaram de gozação em cima de mim. Duvidavam que um quase coroa de 38 anos pudesse ganhar uma gata como aquela, na florzinha da idade, embora fosse afamado entre eles como infalível conquistador.

Chamei-a para dançar e ela veio toda faceira. Danço e faço sexo, modéstia à parte, muito bem e naquele instante tive a oportunidade de praticar com Vera a primeira dessas habilidades. Dançamos e conversamos bastante e, no fim da noite, levei-a até a casa da amiga que lhe fazia companhia.

Vera dormiria na casa da amiga, que entrou rapidamente na casa. Permaneci com Vera no carro, conversando, e caímos num amasso bem balanceado de beijos e abraços. Ela não se cansava de dizer que era noiva, mas aos poucos, à medida que o tesão crescia entre nós, foi perdendo totalmente a timidez.

Fui despertando o tesão na morena, com toques cada vez mais ousados, e tirei o pequeno sutiã. Os peitinhos eram durinhos com pontinhas quase lisas, sem bico de teta para fora. Pertinho de uma garota que mal havia saído da adolescência.

Deliciei-me com os apetitosos seios, que chupei e mordi. Beijos que eu alternava com os dedos na boca. Vera se entregou aos prazeres, mas insistia em que eu tivesse cuidado para não deixar marcas ou vestígios de minhas investidas. “Meu noivo me mata, se descobrir”, repetia, toda preocupada, embora estivesse gostando cada vez mais do que eu fazia nela.

Ao mesmo tempo em que a beijava, meti a mão no sexo dela por baixo da calcinha. Vera estava molhadinha, toda babada, até as pernas. A calcinha estava ensopada. Ela ainda tentava tirar minha mão de lá, mas não desisti. Fui forçando até tocar a fendinha. “Toma cuidado, eu ainda sou virgem. Ai, se meu noivo souber disso... Hummm!!! Você é muito gostoso. Ai, você é bom até no dedo, mas quero me casar virgem...”

Conferi o cabacinho na ponta do dedo. A noivinha era realmente virgem. Ou ela não abria mesmo mão da virgindade ou o noivo não era muito chegado, pensei.

Preocupada com a demora, a amiga dela voltou até o portão. Marcamos novo encontro para o dia seguinte e, antes de sair, Vera disse algo que me fez tocar uma punheta quando cheguei em casa (minha mulher já estava dormindo). “Amanhã a gente pode ir pro motel, mas só pra brincar, heim! Não esqueça que sou virgem. Nem a bundinha eu dei ainda.”

Vejam só, uma virgenzinha de bocetinha e cuzinho com um tesão refreado da porra. Doida pra dar, embora se fizesse de difícil e purinha! Foi difícil pegar no sono pensando nessas coisas todas naquela noite.

Dia seguinte lá estava eu no horário marcado e toquei direto pro motel. Foi uma luta fazê-la tirar a roupa e ficar só de calcinha para mim. Disse que a calcinha não tirava. “Tenho vergonha da minha xotinha”, repetia, toda dengosa.

Procurei não forçar a barra e tentar ganhar a parada pelo cansaço.

Dei uma investida com ataque de beijos e Vera, tomada pela excitação, entregou os pontos. Aproveitei para tirar a calcinha, sem que ela resistisse, e caí de boca na bocetinha gostosa. Parecia arroz-doce, uma coisa de maluco.

Meti a língua de baixo para cima e tomei o grelinho duro entre os lábios, ao mesmo tempo em que o cutuquei com a pontinha da língua. A noivinha foi à loucura, ao delírio. “Ai, como isso é gostoso. Não sabia que era tão bom... Meu noivo nunca fez isso, sempre disse que isso é nojento. Ele só queria me penetrar...”

Senti que a danada estava gostando, entregue ao prazer, e decidi apelar virando-a de bruços. Meti a língua no cuzinho e rodei. Para quê...? A noivinha gemeu alto. “Ai que delícia de língua... Faz mais... Faz mais... Quero mais... Humm-mmmm...”, gritou e gozou dando bundadas para trás, empurrando o rabo contra meu rosto literalmente afundado dentro da magnífica bunda morena.

Enquanto isso meu pau doía de tão duro. Poucas vezes me senti tão excitado assim. Dar prazer àquela noivinha tarada me estava dando um tesão danado.

Tirei a cueca, que ela proibira que tirasse antes da chupada sob ameaça de que iria embora, e apontei o pinto na entrada daquele olhinho meio roxo que piscava sem parar. Minha ferramenta mede 18 cm e a cabeça parece um cogumelo.

Encostei o mastro no olhinho e pedi a ela que jogasse a bunda para o alto, como fazia minutos antes quando gozava na chupada. Ela fez o que eu pedi. “Isso, putinha gostosa...”

A estratégia deu certo. Entusiasmada, a gata passou a pressionar a bunda contra mim, dava leves estocadas, parava... Aos poucos, ela parecia acostumar-se com o invasor no rabo apertado. “Vem, putinha... Vem sentir o que é gostoso, prazeroso...”

Não deu outra. Vera suspirou forte, como que para ganhar coragem, e estocou forte a bunda para trás. “Bota tudo que está uma delícia... Ai... Que coisa gostosa... Não estou aguentando mais essa coceirinha, ai... Vou gozaaaarrrrr...”

Eu também não aguentei e gozei aos borbotões. Vera jogou a bunda para os lados, em busca de mais pica e sabendo que assim estava me dando também mais prazer.

Foi uma gozada inesquecível. Até hoje toco uma punheta em homenagem àquela gozada.

Nos dois anos que permaneci na cidade comi o cuzinho da noivinha pelo menos uma vez por semana. O noivo dela? Sei lá, deve ter se contentado com a bocetinha depois do casamento. Meu negócio com a boceta dela era só chupar. Meter era no cuzinho. E como foi bom! Tão bom que até ela ficou viciada em dar o cuzinho!

Samuel - Rio de Janeiro, RJ


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Comentários

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17/10/2018 20:08:27
Show
dmm
04/08/2011 12:52:34
Legal, mas esta estoria de se dá bem somente por ser carioca é da época da carochinha, hoje em dia o que vale é a competencianão onde voce nasceu.
16/10/2007 22:09:14
Muito bom o conto.


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