UMA MULHER PARA DOIS IRMÃOS
Me chamo Julieta, Tenho 32 anos, Sou morena de estatura mediana, sou professora e o que passarei a escrever foi um fato verídico que aconteceu na minha vida à cerca de 15 anos atrás quando saí do Sertão Nordestino e vim morar aqui em São Paulo. Tudo começou quando eu naquela época estava com 17 anos e namorava o Paulo, um Pernanbucano lindo, alto, moreno, 20 anos e que ajudava seu Pai na lavoura. Todo ano era aquela seca medonha mas, naquele ano em especial a seca havia destruído toda a lavoura e o Pai do meu namorado não via outro jeito senão mandar seu filho mais velho (Paulo) para tentar a vida em São Paulo. Eu dava aula na escolinha da cidade e namorava o Paulo já faziam 3 anos e falei que se ele fosse embora eu iria junto. Meu Pai só deixaria eu ir se agente nos casássemos. No mês seguinte, casamos e partimos para São Paulo. Lá chegando o conseguimos alugar uma Kitinet e o Paulo arranjou um emprego numa Construtora e eu fui trabalhar de empregada doméstica na casa de uma mulher (Zilma) que havia se separado do marido e morava sozinha. Nos primeiros meses tudo corria bem com Paulo me comendo a bucetinha quase toda noite. Porém no ano seguinte, a seca em nosso Estado estava violenta e aqui em São Paulo quase não sobrava dinheiro para que o Paulo mandasse para ajudar a sustentar sua familia no Nordeste. Num certo dia chegou uma carta para o Paulo de seu Pai avisando que João, o irmão de Paulo, iria vir para São Paulo pois lá em sua casa já estavam passando fome. Morávamos numa kitinet minúscula que mal cabia uma cama de casal e perguntei ao Paulo como João iria ficar ali pois mal cabia nós dois. Não teve jeito e assim o João veio morar com à gente. Foi aí que começou meu inferno pois o Paulo arranjou para o João trabalhar de servente de obras na Construtora em que ele trabalhava. A partir da chegada do João, o Paulo se transformou e passou a não mais querer transar comigo, pois o João dormia num colchão ao lado de nossa cama, e começou também a beber e a chegar tarde do serviço. Em um certo dia, o Paulo chegou muito tarde e estava meio embriagado quando lhe disse que não suportava mais aquela situação pois ele não ligava mais para mim e eu estava com muita saudade do seu carinho e do seu cacete. Paulo deu as mesmas desculpas de sempre e eu tomei coragem e para provocá-lo disse que o João estava me olhando com desejo. Paulo então ficou furioso me chamando de vagabunda de puta e me deu um empurrão me jogando deitada na cama e gritando falou que como eu tinha gostado, era para mim dar a buceta ao João pois assim ele pararia de gastar dinheiro com piranha na rua e mandava mais dinheiro para sua familia. Chorei a noite toda e no dia seguinte fui trabalhar com o rosto todo inchado do choro quando a Zilma minha patroa me perguntou o que estava acontecento e então contei tudo a ela tudo o que estava se passando. Zilma ouviu tudo e me falou que todo homem era a mesma coisa pois seu ex-marido tinha saído de casa para morar com um mulher vulgar que tinha vários homens. Me disse também que se quisesse continuar com meu marido eu teria que transformar-me numa piranha na cama pois são elas que os homens valorizam. Zilma então foi no seu quarto e tirou de uma gaveta várias peças de calçinha, camisola e etc. e pediu para mim experimentar uma calçinha fio-dental. Como nunca tinha me depilado a minha buceta apesar de pequena, estava muito cabeluda e quando vesti a calcinha, os pentelhos sobravam pelos lados da calcinha. Zilma deu um gargalhada e me disse que a primeira coisa que tinha que fazer era me depilar. Foi ao banheiro e trouxe um prestobarba e me pediu para deitar na cama e começou a me depilar. Era uma sensação indescristível e quando acabou Zilma de me depilar, disse que eu tinha uma bucetinha linda, toda lisinha, sendo assim que os homens gostam de ver e chupar. Então a partir daquela noite começei a vestir as comisolas sensuais e o Paulo ficava cada dia mais excitado e nem se lembrava mais que o João estava dormindo ao nosso lado. Eu então para provocá-lo mais, gemia cada dia mais alto e tentava o mais que possível ficar na alça de mira do João pois várias vezes percebi que ele ficavava de cacete duro e batia punheta debaixo do cobertor. Eu então devagar fui me soltando e andava pela casa só de camisola e via que o João não estava aguentando mais, porém em nenhuma vez ele me disse alguma palavra ou um gesto ousado. Certo dia, Zilma me pergumtou como estava meu casamento e então contei a ela que aquela mudança de comportamento havia salvado meu casamento poi meu marido agora tinha voltado a ser o que era antes. Então ela me perguntou como estava o João nessa história e disse-lhe que o pobre coitado estava gastando todo o salário com prostituta pois realmente para um rapaz da sua idade era difícil suportar ver um casal transando a meio metro de distância sem poder fazer nada. Foi então que a Zilma me perguntou porque eu não quebrava o galho dele. Falei Zilma tá doida ele é meu cunhado. Zilma então me disse: Não foi seu marido mesmo que sugeriu lembra! Aquilo mexeu comigo e me deixou muito excitada e resolvi então me insinuar para João. Passei a andar pela casa so´de calcinha e soutien e deixava a porta do banheiro destrancada quando ia tomar banho. Numa dessa vez, o João entrou no banheiro e me pagou nua tomando banho. Então pela primeira vez ele me disse que tinha que mudar daquela apartamento, pois não estava mais aguentando de vontade de transar comigo. Aproveitando que o Paulo não estava em casa, convidei ele para tomar banho comigo. Ele então maluco de tesão, com o cacete completamento duro, invadiu o box do banheiro e me agarrou com tanto desejo que me fez tremer as pernas. Transamos loucamente e João me disse que eu era a mais gostasa mulher que ele já havia comido pois minha bucetinha era muito pequenininha. Gozei como nunca e João me pediu para gozar dentro do meu cuzinho. Eu disse que não pois o Paulo nunca tinha tentado comer meu cuzinho e por isso iria doer muito. Mas com uma maestria danada ele começou a lamber meu cuzinho debaixo do chuveiro e fui relaxando até me entregar totalmente ao meu novo amor. Ele gozou intensamente e encheu meu cuzinho de porra. Naquela noite, ao deitarmos, o Paulo começou a reclamar do João pois ele não estava mais mandando dinheiro para sua familia e não ajudava em nada nas despesas de casa. Criei coragem e então começei a falar que o João não podia ficar gastando seu dinheiro com prostitutas mas de um certo modo era difícil para um rapaz de 18 anos ficar vendo a nossa transa sem poder descarregar toda sua excitação. Ousei mais então e perguntei se Paulo se lembrava do dia em que ele me falou para transar com João pois assim ele não iria gastar dinheiro com piranha. Paulo então se levantou furioso e disse que eu estava louca pois ele era seu irmão. Então ousei mais ainda e disse que por mim tudo bem pois eu estaria colaborando para sobrar mais dinheiro para sua familia. Paulo ficou pensativo e foi dormir sem comer minha bucetinha depilada. No outro dia fomos nos deitar e o João já estava deitado. Me deitei nua e começei a me esfregar no meu maridinho que logo se acendeu e começamos a transar loucamente em todas as posições. Vi então que o João tinha acordado e batia uma punheta debaixo do lençol. Disfarçadamente falei no ouvido de meu marido: Tá vendo porque ele gasta o dinheiro com piranha? Olha como ele está louco de tesão! Então surpreendentemente meu madido falou: Vem João, vem foder sua cunhada. No mesmo instante João pulou na cama já nú e com o cacete duro. João que já estava acostumado com as prostitutas da rua, enfiou o cacete na minha boca enquanto o Paulo comia minha buceta. Naquele instante me lembrei o que a Zilma me dissera e me transformei numa puta no meio de dois machos maravilhosos. João disse então que queria comer meu cuzinho. Paulo a princípio negou mas com aquela atmosfera de excitação extrema, disse que ele queria comer primeiro pois eu era virgem do cú (mal sabe ele). Me comeram de tudo quanto é jeito e fizeram até uma dupla penetração me levando a loucura. No outro dia, o Paulo comprou uma cama de solteiro para se juntar a nossa cama e durante seis meses eu fui comida quase toda noite ora por um, ora pelo outro e na maioria das vezes pelos dois. Seis meses depois, engravidei e até hoje não sei se o Raimundinho é filho de Paulo ou de João.