No ginásio

Sou uma trintona, quase nos 40, mas ainda bem enxuta. Por ser alta, de formas longilineas e elegantes, com uma cintura fininha e de rabo bem torneado, sempre chamei a atenção dos homens, desde bem novinha. Sei perfeitamente como os deixar bem louquinhos. Mini saia, expondo minhas longas e bem torneadas pernas, de sandalinha de salto bem alto, ou então uns jeans bem apertados e blusa curtinha deixando minha barriguinha bem sensual à mostra sempre deixa os homens loucos.

Os olhares deles desviam na minha direcção quando passo, e apesar dos anos terem passado, as idas ao ginásio e a vida atribulada que levo, mantiveram a minha boa forma física. Tenho namorado fixo hà alguns anos. Damo-nos bem e temos uma relação bastante razoável em termos sexuais.

À alguns meses lá no ginásio, entrou um cara novo. Professor de aeróbica. Alto, bem sensual, de sorriso meio malandro, moreno de cabelo liso bem negro, e com um corpo bem esculpido, de fazer qualquer mulher sonhar com ele. Esses caras da malhação sempre são um pouco exibicionistas e convencidos, o que não faz o meu género, mas esse me anda deixando louca já hà alguns meses. Quando passo por ele sei que me olha de alto a baixo, demorando prepositadamente o olhar no meu rabo e fazendo de propósito para eu notar isso. A forma como se move me deixa cheia de tesão, principalmente porque sei que é em tom de provocação. Aquele corpo todo se mostra para mim sempre que eu passo ou sempre que trocamos breves palavras.

No outro dia, o meu professor habitual ficou doente e Ruben foi quem deu a nossa aula. Esteve o tempo todo me mirando, com um ar de quem me queria comer, e por mais que eu tentasse evitar, o meu olhar posou várias vezes na rola dele. Fiquei meio constrangida, mas tentei não dar muito nas vistas e quando nos despedimos ele deu um tchau prepositado para mim e eu fingi nem perceber.

Dois dias depois, estava eu saindo da massagem, quando volto a encontrar o Ruben no corredor entre a sala de massagem e o balneário das garotas. Foi, na verdade, um encontrão sem querer. Ele de imediato me pediu desculpas sentidas e eu fiquei a esfregar o ombro dorido de tamanho impacto. Nossa, como esse homem é rijo, pensei. Ele é de facto muito atraente. Bem musculado, de ombros largos, peito cabeludo, lindo, bem como eu gosto. No meio do pedido de desculpas e enquanto na minha cabeça circulavam estes pensamentos o meu olhar encontrou o dele e ele percebeu o meu interesse na hora. Fez de imediato uma expressão de tesão e pedindo novamente desculpas aproveitou para encostar um pouquinho em mim. O meu corpo decidiu de imediato comunicar-me que eu estava apenas de toalhinha enrolada no peito, e a minha imaginação macabra decidiu trair-me lançando um pensamento nefasto na minha cabecinha: “E se a toalha caísse agora, o que será que ele faria?”

Impossível disfarçar o tesão que já começava a fazer-se sentir no biquinho saliente do meu peito e minhas pernas fizeram um movimento imperceptível, mas que eu reconheci como sendo um movimento que faço muitas vezes quando começo a ficar excitada. Como estava sem cuequinha pude perceber de imediato que começava a ficar molhada. “Será que ele está a perceber’” Pensei, meio encabulada. Mas nem tive tempo para pensar muito. Ele decidiu partir para a acção e me agarrou bem pela cintura e forçou o corpo dele contra o meu dando-me a entender a sua tesão por mim. Podia sentir o seu pau já bem duro entre os jeans que ele usava e a minha toalha que teimava agora em escorregar do meu corpo. Tentei evitar aquele aperto e disse-lhe que não me agarrasse. Protestou comigo e disse que não queria saber. Riu dizendo que sabia que eu também o queria. O que me deixou furiosa. Fiz um movimento mais brusco e o empurrei para longe de mim. Vi o olhar dele se tornar bravo e de seguida mudou completamente o olhar e se tornou….nem sei descrever….diferente….tão diferente que fiquei a pensar o que seria que se passava naquela cabeça. Era um olhar de espanto e luxúria, desejo e ao mesmo tempo carinho. De repente percebi que ao fazer aquele movimento súbito para o afastar de mim a toalha tinha cedido ao meu movimento e estava agora caída no chão. Bem aos meus pés. Corei. Fiquei sem saber o que fazer e finalmente baixei-me para apanhar a toalha meio sem graça. Fui agarrada de repente e pressionada contra aquele corpo másculo. O beijo começou por ser forçado, mas o gosto daquela língua bem molhada querendo forçar a sua entrada e depois explorando a minha boca me deixou sem força para resistir. Sentia aquele peito enorme a roçar no biquinho dos meus mamilos e estava a começar a esfregar-me naquele pau duro. Estava já sem controlo e nem adiantava resistir. As mãos dele tentavam percorrer o meu corpo todo de uma vez, como se tivessem já antecipado e desejado aquele contacto fazia tempo e não queriam agora perder nem um milímetro da minha pele. Ele ia dizendo safadezas no meu ouvido enquanto as suas mãos começavam a ficar mais ousadas e a explorar as minhas nádegas. Apertavam-nas e pressionava a minha anca num movimento ritual contra o seu pau que estava tão duro que quase doía quando ele me apertava com mais força. Notei que estava a ficar bem molhada, sentia a humidade de minha xoxota quase escorrendo para as minhas coxas e comecei a roçar a minha xoxota naqueles jeans e a deixar a marca da minha tesão neles. Ficou louco de tesão e disse que não aguentava mais, que queria me foder todinha até eu gritar de tanto prazer. Comecei a tirar a sua blusa e desapertei o cinto das calças mas decidi não tirar logo o zipper. Fiquei massajando aquele pau que por debaixo dos jeans me parecia enorme e duro que nem pedra. Fiquei de cócoras, com as pernas bem abertas e conforme acariciava e mordiscava aquele caralho cada vez mais duro o meu cuzinho arrebitava bem pro alto revelando toda a minha tesão. Não aguentando mais de vontade de chupar aquele pau abri o zipper e baixei a cuequinha dele. Isso fez com que aquele caralho enorme e bem tesudo saltasse e ficasse balançando bem ali na minha frente. Fiquei extasiada com aquele pau enorme e sem sequer tentar me controlar agarrei ele com as duas mãos e enfiei a minha boca toda nele, chupando, lambendo desde a base até à cabecinha que era enorme, arredondada e molhada. Ele estava tão excitado que começava já a deitar o seu prenuncio de leite na minha boca. O sabor dele me deixava ainda mais louca e com mais vontade ainda de chupar aquele caralho todinho até ao fim. As minhas mãos não ficavam quietas e revesavam-se entre os colhões durinhos e deliciosos e entre esfregar e apertar bem aquele caralhão enquanto a minha língua desenhava círculos naquele cabeçona de caralho gostosa e descia até à base. Louco de tesão ele dobrou o tronco e com as mãos apalpava deliciosamente o meu rabo. Nesta altura a minha anca ondolava num movimento rítmico de tanto tesão. Pude sentir os dedos dele a escorregarem para a minha xoxota que já estava enxarcada de tal forma que ele deu um suspiro de prazer quando a tocou e poude sentir a humidade já a escorrer. O dedo indicador dedilhou um pouco no meu clitóris mas não aguentando mais pedi para ele enfiar o dedo na minha coninha que já ansiava por isso fazia tempo. Gozei assim que ele começou a empurrar os dedos bem dentro de mim. Ele retirou a mão quando percebeu que eu tinha gozado e lambeu os dedos o que me deixou pronta quase para gozar novamente. Puxei a mão que ele tinha lambido e lambia também, louca de tesão. Fiz um movimento quase de desespero e passei a minha outra mão pelo meu cuzinho enquanto lambia a dele. Ele ficou sem respirar. Com o olhar mais intenso que alguma vez vi e num rasgo de loucura lambi os dedos dele novamente, olhei bem nos olhos dele, como que anunciando o que ia fazer, mas sem proferir uma única palavra, e levei os dedos até ao meu cuzinho permitindo que ele o tocasse, o acariciasse, sentindo aqueles dedos a passar bem nas preguinhas do meu cuzinho.

Ele me disse que não aguentava mais. Pediu para eu ficar de quatro e enfiou aquele pau enorme em mim. O volume era bem maior do que aquele a que estava habituada e aquela entrada de rompante me fez sentir completamente cheia de caralho. Vim-me na hora. Molhada, a escorrer de tanto tesão aumentei a velocidade dos movimentos, e nesta altura pedia para ele me foder toda que nem uma puta. Ele gemia de tanto prazer e podia sentir aquele caralho vibrando e aumentando ainda mais dentro de mim. Sentia a cabeça enorme a rasgar-me, o caralho a preencher a minha xoxota por completo e vim-me novamente. Ele me agarrou e fez com que eu me levantasse. De seguida abriu minhas pernas e pediu para eu dobrar meu tronco e arrebitar bem o meu cuzinho lindo. Pude sentir antes do toque da sua língua o seu hálito quente a aproximar-se do meu cuzinho. A tesão era tanta que assim que aquela língua gostosa e quente tocou nas preguinhas do meu cuzinho e fez um movimento circular de lambidela tive um orgasmo muito intenso. Gozei bem naquela língua. Não aguentando mais de tanto tesão pedi para ele me enrabar. Pedi repetidas vezes e ele dizia que só iria colocar a sua pica no meu cuzinho se eu pedisse muito para ele. Ruben rolava a língua nos meus mamilos e apertava-os bem, depois me contornava com as mãos e se colocava por detrás. Lambia as minhas costas e pressionava o seu tronco contra elas. Ondulava o seu peito na minha pele para eu o sentir melhor enquanto apalpava com ambas as mãos as minhas mamas já durinhas de tanto prazer. Deslizava uma das mãos até à minha xoxota encharcada e subia acariciando a minha barriguinha. Quase zangada implorei e pedi que me enrabasse como se fosse puta, disse repetidas vezes que precisava levar com aquele caralho todo no meu cuzinho. Ruben estava molhado de suor e o seu rosto transmitia todo o tesão que sentia. A sua respiração estava de tal forma ofegante que parecia que tinha feito uma maratona. Ele não aguentava mais, e ao perceber isso implorei novamente para ser enrabada. Ruben cedeu e apontou a cabeçorra daquele pau fantástico bem no meu cuzinho, pressionou e a cabeça entrou provocando uma dorzinha que logo logo deu lugar a um orgasmo fortíssimo….a minha humidade escorria agora pelas minhas coxas deixando-as molhadas e luzidias. O prazer era tanto que a força nas pernas começava a fraquejar e fiquei novamente de quatro. Balancei desesperadamente o meu cuzinho na direcção daquele caralho enorme e sem pensar nas consequências empurrei-me toda de encontro a ele sentindo aquele caralhão a entrar todo no meu cuzinho. Era enorme, enchia o meu cu por completo, provocando ondas de prazer e orgasmos repetidos. Ruben fazia um movimento ondulante de ancas delicioso e nesta altura bombava o meu cuzinho todo, saindo até à cabecinha e voltando a meter novamente a sua enorme pica bem no fundo do meu cuzinho. Estivemos assim um bom tempo até que Ruben entre urros e gritos de prazer me chamou de puta e me anunciou que se iria vir no meu cuzinho. O anúncio e o aumento de dureza daquele caralho enorme, bem grosso que bombava com força o meu cuzinho e o deixava melado de tanto tesão deixou-me novamente pronta para outro orgasmo e quando senti a esporra quente de Ruben a invadir o meu cuzinho vim-me no mais longo orgasmo de sempre.