Brincadeira Perigosa

Um conto erótico de Gui
Categoria: Homossexual
Data: 27/08/2006 04:24:14
Assuntos: Homossexual, Gay

Eu me chamo Guilherme, tenho 13 anos de idade, tenho 1,70 de altura e 60 kg, tenho cabelos negros e curtos e olhos castanhos.

Sempre tive uma atração muito forte pelo meu primo, Gabriel, fazia tudo para chamar a sua atenção, mandava sinais, mas de nada parecia adiantar. Quando pequenos, sempre fomos amigos, mas com o passar do tempo, ele foi se afastando cada vez mais. É como se ele, de algum modo, percebesse as minhas segundas intenções.

Gabriel tem 15 anos, e é, na minha opinião, grande pra sua idade, tem 1,85 de altura e 80 kg, ele é forte, tem o corpo bem definido e um rosto lisinho e bem desenhado. Seus cabelos são loiros e os olhos verdinhos. Mas o que mais me chama atenção é a sua boca rosada e carnuda.

Eu já estava me cansando das minhas inúteis tentativas de seduzi-lo, quando surgiu a oportunidade perfeita – o aniversário de 15 anos da irmã de Gabriel. Toda a família estaria presente, e ele não teria como dar uma desculpa para não participar da festa, como já fizera várias vezes em outras festas menos importantes.

Mal pude acreditar quando acordei e percebi q era o dia, o meu dia. Desta vez Gabriel seria meu. Aquela tarde parecia se arrastar muito lentamente, e eu não parava de consultar o meu relógio. Às sete horas, eu fui tomar banho e me arrumar, colocando a minha melhor roupa.

Chegando ao salão, às dez da noite, eu o vi logo de cara. Estava sentado com outro primo nosso, o Marcos, conversando animadamente. Estava usando uma camisa social preta, com as mangas dobradas até os cotovelos, e uma calça jeans escura, bastante justa. Como ele estava com as pernas abertas, eu pude ver o seu pau marcando a calça.

Fui me sentar à mesa em que os dois estavam, Gabriel pareceu surpreso, e juntou rapidamente os joelhos.

– Beleza, Gui? – perguntou Marcos apertando a minha mão.

– Tudo sim – respondi me sentando em uma cadeira.

Gabriel parecia incapaz de dizer alguma coisa e me fez um aceno com a cabeça, ao qual eu respondi com um largo sorriso. Gabriel cruzou as pernas nervosamente e cobriu o pau que marcava cada vez mais nitidamente a calça com as mãos.

As horas foram passando, e nós dois não trocamos sequer uma palavra. Uma ou duas vezes eu percebi que ele olhava fixamente pra mim, mas eu fingi que não vi, estava gostando daquilo. Mas ao mesmo tempo estava preocupado, se eu escolhera aquele dia para agir, eu tinha que ser rápido. A festa não duraria a vida inteira. E então surgiu a oportunidade, Gabriel levantou-se e murmurou para Marcos que iria no banheiro. Esperei ele atravessar a porta que levava ao banheiro e o segui, dizendo para Marcos que iria pegar algo para beber.

Corri para a porta do banheiro e fiquei parado, esperando. Quando ele abriu a porta, eu o empurrei para dentro, entrei atrás dele e fechei a porta. Ele pareceu assustado.

– Tudo bem, Gabi? – perguntei com a voz carregada de erotismo.

– Gui... o que você veio fazer aqui?

– Não se faça de sonso, você acha mesmo que eu não percebi você olhando pra mim?

– Quê? Mas... eu não...

Eu me aproximei dele rapidamente e me encostei nele, a minha mão apalpando o volume da sua calça. Eu podia sentir aquele pau gostoso pulsando na minha mão, crescendo, bem devagar. Gabriel, de olhos fechados, soltava gemidos baixinhos, contorcia o rosto, e dava mordidinhas na própria língua. O seu quadril começou a acompanhar os movimentos da minha mão, e ele agora sussurrava o meu nome no meu ouvido.

– Você gosta disso? – eu perguntei, recebendo apenas gemidos ainda mais altos como resposta.

Gabriel me agarrou pelos cabelos e me deu um beijo delicioso. Eu sentia a sua língua dentro da minha boca, o meu pau estava duro como nunca estivera antes, e o dele também. Pela primeira vez naquela noite ele falou direito comigo:

– Me mostra agora tudo o que você queria me mostrar nesses anos todos.

– Você sabia? Por que não disse antes?

– Eu não sei. Talvez eu tivesse medo de estar errado.

Obedecendo o meu primo, eu tirei a sua camisa, desabotoando-a bem lentamente, botão por botão. Eu fui vendo o seu corpo aparecendo aos poucos para mim, o seu peito forte, o seu abdômen todo dividido, lisinho. Eu não estava acreditando que aquilo estava acontecendo. Eu comecei a beijar, lamber, morder, cada centímetro do seu corpo.

Me ajoelhei e tirei os seus sapatos e as suas meias, atirando-os para um canto. Beijei os seus pés, lambi eles; Gabriel pareceu gostar daquela brincadeira, ele me fez deitar no chão e começou a me pisar com aquele pezão maravilhoso. Agora era a minha vez de gemer: eu tenho um tesão louco por pés.

Eu me levantei e arranquei a sua calça, seu pau estava tão duro que saia da cueca. Eu segurei o pau dele com força e admirei-o por um tempo. Ele era grosso, tinha uns 17 cm, e o seu saco era enorme. Eu comecei a chupá-lo, e Gabriel soltava gemidos de tesão cada vez mais altos, o seu pau era delicioso. Gabriel segurou a minha cabeça firmemente e começou um vai-e-vem alucinado, como se estivesse fodendo a minha boca. Eu não podia mais controla-lo, agora, ele me possuía completamente. Ele ia enfiando cada vez mais fundo o seu pau na minha boca, e nada parecia fazer ele parar. Ele começou a suar, e de repente enfiou o pau inteiro na minha boca, forçando a minha garganta, e soltando um grito de tesão que me deixou mais excitado do que qualquer coisa que eu já tivesse visto ou ouvido na minha vida. Ele gozou forte na minha garganta, e continuou forçando o pau para dentro, o seu umbigo já estava esfregando no meu nariz, e eu mal conseguia respirar, mas eu fui obrigado a beber a sua porra. Ela era quente e deliciosa.

Gabriel tirou devagar o pau da minha boca, ele parecia tonto, estava suado e respirava rapidamente.

– Vamos logo! – eu disse – Vão notar que a gente está demorando!

Nós nos vestimos rapidamente e voltamos para a festa, que agora estava quase vazia. Eu disse pra minha mãe que dormiria na casa de Gabriel, e que no dia seguinte, depois do almoço, eu voltaria pra casa.

Cheguei na casa do meu primo, e nem me preocupei com banho. Nós dois fomos direto para o quarto dele, ele entrou e trancou a porta. Eu já estava nu e de pau duro, esperando por ele. Gabriel tirou a roupa dele também e caiu por cima de mim, apalpando tudo que podia alcançar e me beijando. O seu beijo era uma delícia.

Eu fiquei de quatro e empinei bem a minha bundinha para ele, que olhava para ela com cara de tarado. Ele encostou o pau em mim, por trás, e disse meio sem jeito que não sabia como fazer. Eu peguei o seu pau e o encaixei na portinha do meu cu. Eu empurrei a cabeça pra dentro e comecei a rebolar. Ele soltava gemidos ainda mais safados dos que havia soltado no banheiro. Ele disse que estava muito gostoso e falou que ia gozar. Eu não ia me contentar apenas com a cabeça, e disse que queria sentir o seu pau inteiro no meu cu antes dele gozar.

Gabriel era muito forte, ele segurou com firmeza os meus ombros, apertando um pouco, e enfiou o pau de uma vez só, gemendo mais e mais. Eu soltei um grito que misturava dor e prazer, mas consegui abafa-lo com um travesseiro. Gabriel urrava e me estocava com muita força. Ele começou a dar tapas na minha bundinha, os primeiros foram tímidos e indolores, mas aos poucos, ele ia me batendo com mais força ao mesmo tempo que ele aumentava a velocidade das estocadas.

Ele tirou o pau de dentro de mim, e me virou de frente. Ele enfiou o pau de novo, e voltou a me foder. Ele foi metendo cada vez mais forte e gostoso. Ele agora me encarava, me olhava com cara de tarado bem no fundo dos meus olhos. Gemia com vontade, a boca escancarada.

Ele me disse que estava com muito tesão e que não ia agüentar mais. Ele enfiou o pau inteiro no meu cu, meu saco roçando nos seus pentelhos. Eu sentir o seu pau engrossar dentro do meu cu, e o jato de porra dentro de mim.

Gabriel largou todo o seu peso sobre o meu corpo e começou a me beijar. Nós dormimos abraçados, e no dia seguinte eu voltei para a minha casa.

Nós nos encontramos várias vezes depois desse dia, e esses encontros duram até hoje.


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Comentários

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Gui
27/08/2006 18:29:11
Claro q eu naum tenho 13 anos!!! hehehe É só um conto
27/08/2006 13:02:29
Putz! Fiquei com o pau duro de tanto tesão! Quero te comer tb sua puta! Valeu. Nota 09.
27/08/2006 13:01:01
Este conto foi muito bem escrito. É bastante excitante e não incorre no risco de ser vulgar... Decisivamente faz jus ao título e conto erótico. Perfeito!!! Todas as passagens foram bem relatadas, aliás, com bastante mestria. Um texto excelente. Discordo apenas do comentário do Henrique, não é pq a maioria dos jovens brasileiros escrevem precariamente que todos os jovens necessariamente escrevem mal... Toda regra tem execeção... E um garoto de 13 anos é perfeitamente capaz de escrever um texto gramatical e ortograficamente perfeito e, principalmente, nos brindar com uma linda e deliciosa história... Até me recordei dos belos contos do Hudson... alguém que escrvia lindas histórias neste site. Parabéns, Gui... Conte mais. Beijo.
27/08/2006 05:43:59
Valeu como fantasia, mas é evidente que não foi escrito por um menino de 13 anos. Com o nível de ensino e o desinteresse dos nossos jovens, um garoto dessa idade que tenha a redação acima deve ser indicado para a Academia Brasileira de Letras. Não é o caso, pois. Em todo caso, fica registrado o respeito ao autor do conto por sua fantasia.
Gui
27/08/2006 04:26:17
É issu aí gente, espero q tenham gostado! Bjus


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