Maravilhoso, o seu conto; nota 10 adorei mesmo; de verdade. E eu quero ti fazer um convite, que quando o seu marido for fazer mais uma destas festinhas que me chame pois, eu adoro tranzar com mulheres e bém putinhas e safadas com você. Sou moreno claro, um métro e 73 cabelos pretos e 70 quilos. Sou muito bonito, cheiroso, e tenho um pau muito delicioso que vc vai amar. Se vc puder entrar em contato comigo, o meu imail é: E o meu msn é: Me escreva, e me adicione no msn e vamos fazer uma festinha muito gostosa!
FANTASIA REALIZADA
Fantasia Realizada.
Ao escrever neste momento estas palavras aqui, sinto um calor percorrer os lábios úmidos de minha xotinha, por insistência de meu esposo vou relatar uma aventura nossa que recentemente nos deixou em estado de êxtase permanente.
Primeiramente deixe nos apresentar: Meu esposo 1,80, 89 kg, 39 anos, dotado ( 21cm ) taradão e muito safado desde nosso namoro, eu, Amber, 25 anos, 1,64, 64 kg, ruiva, seios médios (sutiã 42), bunda bem feita, quadris largos, acinturada e de coxas perfeitas, pele branquinha, xoxota bem avolumada, de lábios bem salientes e protuberantes (na praia chamo a atenção de homens e mulheres pelo volume). Ando sempre, seja no inverno, ou no verão, bem depilada entre os lábios e com uns pelos bem aparados acima dela.
Bem meu maridinho sempre insistiu em fazermos sexo com outras pessoas, mas eu nunca aceitava, pois me casei ainda virgem e ate aquela data, apesar de me sentir atraída pelos homens da net e de nossa convivência, nunca tivera outro homem. Como meu esposo sabia que sentia tesão por outros homens e tivera um caso com outra mulher durante 2 anos antes de me casar, ele permanentemente me levava ao orgasmo fantasiando meu corpo sendo devorado por homens diversos. Dizia: "Quero ser bem corninho de você minha putinha, minha cadelinha de buceta grande".
Eu gozava e gozava.
Uma noite, sei la por que, durante tantos e deliciosos orgasmos, minha cabeça rodava e eu disse simmmmmm, ele falou:
- "Vai ser quando vc menos esperar.
O tempo passou, acho que uns três meses, estranhei por que ele não tocou mais no assunto, pensei que era somente uma fantasia mesmo, talvez tenha desistido da idéia.
Uma sexta feira ele levou as crianças para a casa de minha mãe, me ligou e disse que iríamos passar o final de semana em nosso sitio em Gramado na serra gaúcha.
No final da tarde quando cheguei em casa ele estava me esperando com o ar dos mais safados, me levou a nossa sala e me entregou um pacote de presente, abri e me deparei com um jogo de langeri finíssimo de seda, calcinha extremamente pequena de lacinho na cintura, cinta-liga, sutiã que cobria apenas os biquinhos rosados de meus seios, meias três quartos para prender na cinta-liga, tudo na cor azul bem clarinho e rendado, Perguntei por que aquilo agora. Ele respondeu:
- "Toma um banho bem demorado e vista esta roupa e por cima coloca seu vestido estampado branquinho, nós vamos ao sitio tenho uma surpresa".
Apesar de eu querer saber ele não falou mais nada. Excitada com a situação relaxei na banheira, depilei algumas partes que já estavam crescendo pelinhos, passei um creme perfumado em todo corpo pensando em deixá-lo maluco, pois pensei ele queria um fim de semana diferente, cheio de encantamentos e muito sexo.
Vesti a langeri e me olhei no espelho, gostei do que vi, me sentia uma deusa, e me excitei toda, a calcinha apertava meus grandes lábios e tapava tão somente um dedo acima da minha vulva, e o laço da calcinha estava preso bem nas minhas ancas deixando um V tipo asa delta no formato. Meu bumbum ficava quase que tolamente exposto, pois a calcinha era engolida por ele deixando aquele franzidinho da calcinha bem na junção das nádegas em cima do coxis.
Pegamos o carro e subimos a serra, no caminho compramos vinho e champagne.
Ao chegarmos no sitio tentei beijá-lo e ele não quis, estranhei e ele disse:
- "Minha princesa neste final de semana iremos realizar todas as nossas fantasias".
Entendi de imediato tudo que estava por acontecer. Meu coração disparou, mas não falei nada. Ele apenas mencionou que iríamos receber visitas para jantar e que eu fosse gelar as champagnes. Preparei petiscos, copos e taças.
La pelas 22:00 horas a campainha do portão tocou e ele me mandou atender, pois estava ocupado, chegando lá me deparei com uma camionete com quatro homens bem vestidos de terno e gravata.
Um era moreno bronzeado alto, outro, um loiro de olhos azuis, o terceiro era um negro muito forte e por ultimo um que falava espanhol.
Eles me olharam de um modo que logo os bicos de meus seios ficaram salientes sob o tecido do vestido, denunciando o meu desejo.
Desceram do carro e me cumprimentaram alegremente dizendo que eram amigos de meu marido e agradecendo o convite para o jantar.
André os recebeu na porta como se já se conhecessem há muito tempo. Olhei para ele e ele me piscou me deixando ainda mais curiosa e excitada.
Após uma hora e varias champagnes e vinho, notava os olhares e elogios para meu corpo, tinha impressão que eles imaginavam a minha calcinha molhada de tesão.
Meu marido colocou uma musica bem suave e me tirou para dançar, notava os olhares dos amigos sentados em um sofá circular ao lado da lareira me despindo com os olhares, me deixando toda lânguida e cheia de desejos.
Apertei-me contra André, senti o volume pressionando meu ventre um pouco acima de minha vagina. Senti os bicos de meus seios saltando sob o sutiã, sensíveis ao menor toque e pensei:
- Se ele quiser eu faço, olhei em seus olhos e perguntei:
- "Você tem certeza de que quer que eu seja uma puta de seus amigos? Ele respondeu:
- Amor você quer?, eu respondi:
- Simmmmmmm" e o beijei.
Senti suas mãos descerem ate minhas nádegas e alisarem, separarem minhas polpas, continuamos a dançar.
Comecei a olhar os amigos e eles sorriam levantavam brindes e eu correspondia ao olhar sorrindo.
Um dos amigos levantou (moreno bronzeado, cerca de 1,90) e pediu licença para dançar comigo e meu marido me entregou a ele.
Senti meu rosto afoguear, ele gentilmente me apertava contra seu corpo, sentia seu membro querendo sair pelas calças. Como usava saltos altos meu bumbum se salientava quando dançava. Um a um, todos os 4 dançaram comigo. Pedi licença para fazer xixi e chegando ao banheiro percebi que estava com a calcinha como se a tivesse enchido de creme, sentia os grandes e pequenos lábios se roçando, escorregadios, meu grelinho parecia que queria furar a calcinha. Quando voltei André me levou ao centro da sala e todos me rodearam. André falou:
- Venham esta cadelinha quer todos vocês juntos, comam ela.
Fechei meus olhos. Sentia mãos percorrendo meu corpo, logo estava somente com a langeri. Eles assoviaram e pediram para eu desfilar para eles em cima do sofá que circundava a lareira, meio sem jeito fiz, embora o salto alto dificultasse muito essa tarefa. Tirei os sapatos e ao descer do sofá, me senti pequena e indefesa perante aqueles cinco homens todos grandes. Eles falaram que já me conheciam nua, em fotos que meu marido colocara na Internet e que se masturbavam sempre pensando em mim, mas disseram que ao vivo eu era muito mais gostosa.
André ordenou que eles se perfilassem e mandou que eu os despisse um a um.
Comecei pelo moreno bronzeado, e ao baixar a cueca de cada um meu rosto chegava bem próximo ao membro duríssimo de cada um deles. Chegava a dar água na boca, sentia o cheiro daqueles sexos, as veias latejando, os primeiros três tinham o membro normal, porém o espanhol tinha o membro bem mais grosso que os demais.
Quando baixei a roupa do negro tive um sobressalto, seu pênis era enorme, muito grosso e parecia que iria bater nos joelhos dele, peguei na mão, não conseguia fechar os dedos em volta, senti o cheiro de macho, olhei para meu marido, olhei para o negro ele fechou os olhos e eu chupei... Chupei... Chupei com vontade, alisei suas bolas, sentia que eram anormais, muito inchadas. Meu marido e os outros tinham aparados os pelos bem curtos, o negro tinha raspado, o que adorei, quase não conseguia colocar ele na boca pelo volume. Os outros me chamaram e eu tive que chupar um a um, sentindo seus gostos.
Em seguida vieram me despir, delicadamente cada um sugou meus seios, depois dois a dois sugaram simultaneamente. Eu estava em estado de êxtase, me levaram ao sofá me posicionaram de 4 com a cabeça apoiada na guarda do sofá, meu esposo se colocou na minha frente botando o pau na minha boca e eu o chupava, esperando pelos seus amigos, eu rebolava chamava-os com meu rabo exposto, empinado. Senti mãos me abrindo as nádegas e línguas penetrando em meu cuzinho e buceta, que a esta altura estava totalmente em flor, aberta e servindo meu sumo, meu mel de mulher no cio. Senti mãos segurarem minha cintura, empinei minha bunda e senti a invasão, lenta e continua. Tive um orgasmo na hora que o senti batendo no céu de minha vagina. Dei um gemido profundo, e ouvi meu esposo falando:
- "Vejam como ela e dengosa, sempre teve vocação para ser puta, venham comam esta cadela venham".
O que estava dentro de mim intensificou as penetrações e derrepente gozou gemendo alto, não deu tempo nem de eu respirar profundamente, já tinha outro no lugar dele.
Assim sendo o ultimo foi o negro, eles diziam que ele iria estragar o brinquedinho deles, eu ria, não sei se de nervo, ou de excitação, meu esposo disse que eu nunca mais teria a mesma buceta, que iria ser uma putona, eu adorava, me sentia mulher, muito mulher de vários machos.
Respirei, senti meu marido encher minha boca de esperma, derramava pelas laterais dos lábios e engoli, o que deu e ele batendo o pinto nos meus lábios.
Enquanto isso o negro pincelava o monstro na entrada de minha pobre bucetinha. Ele falou:
- "Vou arrombar tua mulher André, vou transformá-la em uma égua. Nunca mais a buceta dela ira apertar seu pau, e isso que você quer seu corno?
Antes que ele repondese gritei:
- "Enterra logo seu puto me rasga as pregas, me faz uma égua de uma vez, é isso que ele quer, veja ele entrar em mim seu corninho, te amo".
Senti como se tivesse sendo partida ao meio, olhei para traz, todos estavam rindo.
Senti uma cutucada no fundo do útero, me encolhi, sentia seu enorme membro latejando. Ele começou um vai e vem lento, mas firme, fui relaxando, minha cabeça rodava pelo delírio, pelas emoções e sensações, e até pela bebida, suas mãos firmes segurando minha cintura, me comandavam, me apertavam e me puxavam ao seu encontro, ele parou derrepente e eu comecei a rebolar, me atirando de encontro a aquele cavalo em forma de homem. Orgasmos? Eu perdi a conta de quantos.
Só sentia meu coração disparar muitas vezes, senti como se um rio descesse, a intervalos repetidos, de dentro das minhas entranhas e escorria pelas minhas coxas.
Ele gozou enchendo a camisinha, quando tirou a mesma um rio se derramou sobre o tapete.
Eu deitada de costas quase desmaiada, fui alvo do exame dos outros com meu marido comandando:
- "Vejam. Ela esta totalmente aberta, caberia um jumento dentro dela, nossa cara você deixou ela uma putona, uma égua parida".
E todos riam, eu só queria um bom banho e disse:
- "Não era o que você queria amor? Agora agüenta, todos riram".
Me levaram ao chuveiro, tomamos banho coletivo eu e eles se revezando , me bolinando eu chupei todos novamente, um a um.
Sai do banheiro somente de tolha, encontrei todos nus sentados na sala conversando, cheirosa e cheia de tesão de novo sorri para meu bando de machos alisando meus cabelos.
André me levou ate nosso quarto e me deitou, tirando minha toalha e me deixando nua de pernas abertas na cama, e saiu, um a um eles vinham até a mim e chupavam minha buceta, que agora era uma grandona dilacerada.
Quando eu estava para gozar, saia àquele que me chupava e outro entrava e repetia tudo. Depois que todos passaram duas vezes por mim, todos vieram juntos, meu marido com um tubo de creme que entregou para o loiro e este me posicionou de bunda para cima, enquanto dois outros separam minha coxas, segurando minhas pernas em uma posição que ficava totalmente exposta e imóvel.
Meu esposo e o espanhol seguraram meus braços. Somente minha cabeça podia se mexer. Senti que colocaram um travesseiro sob meu ventre, estava empinada e imóvel, falei:
- "Amor, o que vai acontecer? Não faz assim não, vai doer, amor você esta louco? Não me machuquem, por favor".
Senti dedos passando algo viscoso e quente entre meu ânus e minha xoxota, quando sinto um dedo me invadinho, sinto um calor gostoso, relaxo, o creme vai fazendo efeito, logo um dedo sai, entram dois e a sensação se repete. Meu marido diz:
-"Amor este creme não vai deixar você sentir dor, você vai adorar".
Mais calma, empinei a bunda mais ainda, para sentir três dedos agora entrando e saindo suavemente do meu cuzinho de esposa infiel.
Meu torturador disse que iriam me levar ao chuveiro para fazer uma pequena limpeza antes do tratamento que eu iria sofrer. Fui carregada no colo. Lá me colocaram de cócoras e passaram o creme na mangueirinha do chuveiro e introduziram no meu cuzinho, sofri uma lavagem que foi repetida três vezes, quando se deram por satisfeitos, novamente me passaram creme internamente.
Fui carregada de volta ao quarto. Lá todos vieram me examinar e fui aprovada, todos gentis e muito carinhosos, mais pareciam um bando de crianças.
Novamente fui imobilizada da mesma forma anterior, o espanhol, colocou a camisinha, passou bastante creme no membro e se posicionou atrás de mim.
Tentei facilitar ao máximo, mas mesmo assim sentia algo queimando e entrando lentamente, quando suas bolas bateram nas minhas nádegas ele começou um vai vem lento, acelerando às vezes, fui gostando sentindo minhas entranhas lavadas sendo abertas, gemia baixinho, fechando os olhos somente sentindo, rebolava da maneira que dava, segura imobilizada.
- "ai, ai ta gostoso, vai mais, ai to adorando, me fode,". Os outros me soltam rindo:
- Olha ela esta gostando. Cara sua mulher e muito puta.
E eu gemendo dengosamente rebolando, derrepente sinto o moreno me puxar até eu ficar de 4 ainda engatada pelo cuzinho no espanhol, o negro entra por baixo , sinto que não terei chance de escapar, vão completar a fantasia, nesta hora meu esposo, goza se masturbando, olho bem nos olhos dele e dou um sorriso bem de safada, bem no momento em que o negro esta totalmente dentro de minha pobre buceta, agora uma buceta de cadela, de égua aberta por seu garanhão, meus machos se enfiam, se rebolarem em mim, eu rebolo como posso, sinto meu corpo se queimar diversas vezes novamente. Chamam-me de tudo, que sou uma cadela depravada, que vão me rasgar a buceta e o meu cu de puta e vão socando fundo ate explodirmos em um gozo.
Os 5 ficam se revezando em mim dois a dois, quando vejo tem inúmeras camisinhas soltas por toda cama e chão. Exausta, adormeci. Quando acordei vi ao meu lado três buquês de flores e me sinto toda perfumada, me deram um banho eu nem lembrava.
Olho pela janela, estão todos ainda lá, fora fazendo um churrasco, coloco um short de algodão coladinho e curto bem apertadinho e uma blusa decotada, sem nenhuma langeri por baixo. Olho-me no espelho e vejo como minha xoxota esta saliente e inchada no short, marcando os lábios, e vou até eles, todos me recebem com sorrisos e beijinhos. Meu André me abraça e diz que sou a melhor mulher que um homem poderia ter. Eu sentava hora no colo de um, hora de outro, fui alisada e bolinada por toda tarde. Bebemos vinho e jogamos vôlei.
Lá pelas 18:00 de sábado, após tomarmos banho, não saciados, o loiro e meu marido fizeram um dupla penetração comigo de pé na escada que leva ao quarto, foi quando o moreno bronzeado disse a meu amado corninho que ele e o espanhol tinham uma surpresa também, vierem com o tubo de creme me levaram pela mão até nossa cama, colocaram as camisinhas, untaram bem com creme seus paus, me colocaram de pé, de costas para eles e de frente a um espelho, um a um dos dois me penetraram ora na buceta ora no anus, não agüentei o tesão e quando estava quase lá, eles pararam e me levaram em cima do tapete do quarto, lá me fizeram sentar encaixando a buceta no moreno bronzeado, ficando eu de costas para ele, meu esposo ficou de um lado e o loiro de outro eu segurando seus pintos, que nunca amoleciam. O espanhol se aproximou e eu senti meu corpo arrepiar, seria demais, não agüentaria, antes dele forçar a entrada eu já tinha gozado, ele sentiu e disse:
- "Você é a mulher mais vadia que já comi, a mais tesuda e linda, a que tem a buceta maior que já vi, agora você vai deixar de ser uma mulher e vai se transformar em uma vaca, uma cadela corrida, vamos te foder sempre juntos sua vadiazinha, prostituta casada e ordinária.
E me invadiu. Eu gritava, suava, pedia mais, sei lá, coisas que não lembro mais, para abafar o negro coloca seu pau na minha boca, acho que até que mordi o cacete dele, não sei, não me lembro, todos gozaram e eu também. Quando consegui sentar na cama, olhei no espelho, minha buceta não fechava, aparecia seu interior rosado escorrendo um liquido pegajoso, da mesma forma meu ânus parecia um poço escuro e fundo totalmente aberto.
Meu maridão me beijou e falou que no domingo teríamos mais.
Adorei a idéia, pois naquele domingo repetimos tudo de novo, fui duplamente penetrada no chuveiro, na sala, na sacada da casa, no gramado, tomei banho de esperma, bebi tudo que ainda saia de seus paus, dei individualmente para cada um, fui comida em todas posições, até as inimagináveis para mim.
Hoje escrevo esta aventura esperando ansiosa por meu corninho trazer novamente seus amigos para um final de semana juntos.