Estuprei a empregada

Meu nome é Lucio. Tenho 48 anos e sou casado a 28 anos. Minha mulher se chama marcia e tem a mesma idade minha. criamos nossos filhos e continuamos juntos. Gosto muito dela, sempre tivemos uma vida boa, mas depois dos 40 anos o desejo sexual dela diminuiu bastante.

Confesso que também não tenho o mesmo vigor que a 20 anos atras, porém, pela minha vontade transaria normalmente umas 3 vezes por semana. So que minha mulher normalmente não quer. Desta forma mantemos uma média de 3 a 4 vezes por mes.

E eu, as vezes me masturbo, outras vezes, quando ela viaja para visitar os filhos dou minhas escapadinhas.

Essas escapadas normalmente são com prostitutas, para que não fiquem vestigios.

Uso preservativo e me cuido bastante pois não posso por em risco meu casamento, que para mim ainda é tudo.

Assim ia levando a vida.

Nunca me preocupei com a administração da casa, pois minha mulher controla tudo. Inclusive a empregada é ela quem faz a seleção, contrata, e comanda.

Não raramente, chego em casa e trocou a empregada sem eu saber. Minha mulher é bastante exigente, e se não for de acordo com o que ela quer, a funcionária dança.

Mais ou menos a seis meses ela trocou a empregada.

Fiquei sabendo quando a vi lavando a louça. Uma morena de uns 30 anos, corpo escultural, uma bunda que me chamou a atenção. Vou chama-la aqui de Cida. Fiz um barulho para que ela me notasse, então Cida virou-se para mim. Não era bonita. De todo o conjunto podia salvar a boca. Tinha aparencia de bem mais velha, alguem que ja havia sofrido muito.

Cumprimentei, e fui direto para o quarto. Em minha cabeça fiquei pensando porque um corpo tão bonito e gostoso não poderia ter uma carinha um pouco melhor. Enfim quando cheguei ao quarto minha esposa me contou da nova empregada. Disse que era uma mulher simples, que tinha sofrido o preconceito da propria familia por ela ser negra e ter casado com um homem branco. Que ele realmente não era um cara legal pois bebia muito, e ela se consolava na Igreja. Era evangélica praticante e acreditava que a sina dela era aquela.

Que precisava muito trabalhar para sustentar a familia, etc...etc...etc..

Em 5 minutos tinha toda a ficha dela. Dei de ombros e fui para a sala. Não sem antes passar pela cozinha e dar mais uma olhada naquela bunda maravilhosa. Ela estava com uma saia até a canela, uma blusa de manga comprida, fechada até o pescoço. Mesmo assim, era um corpo muito bem feito.

O tempo passou, cerca de 3 meses transcorreram normalmente. Nesse tempo acho que troquei no máximo 10 frases com a empregada. Me limitava no bom dia, boa tarde. Cade minha camisa...etc..

Minha esposa queria comprar uma máquina fotográfica digital, e certo dia resolvi fazer uma surpresa a ela. Comprei uma máquina nova, com muitos recursos, um deles era bater fotos seguidas automaticamente pegando todas as reações da pessoa, e sai da loja contente com minha aquizição. Cheguei em casa mais cedo, preparei a máquina para pegar minha esposa de surpresa, e entrei sem fazer barulho. De máquina em punho, passei pela sala e não tinha ninguem , nem na cozinha. Ouvi barulho no quarto e achei que minha esposa estava la. Fui com a máquina a frente e quando cheguei no quarto disparei as fotos. Qual não foi a minha surpresa. No quarto, Cida estava experimentando um casaco de peles da minha esposa. Até parar a máquina acho que bati umas 15 fotos dela se surpreendendo por estar vestindo o casado.

Quase desatei a rir se ela desesperadamente não tivesse começado a chorar. Pedindo desculpas porque estava mexendo nas roupas da minha mulher, que minha mulher havia saido, e que nunca tinha visto um casaco tão lindo como aquele. Ela estava apavorada. Se ela não tivesse feito esse escanda-lo, eu não teria achado o menor problema. Mas percebi que pela rigidez da minha mulher, Cida sabia que poderia ser a demissão dela. So faltou ficar de joelhos para que eu não contasse nada, simplesmente disse para ela ficar tranquila que não falaria nada. Sai do quarto meio atordoado, tentanto entender o que tinha acontecido.

Apaguei as fotos da máquina e fui até a sala. Então chegou minha mulher dei a ela o presente, e tudo transcorreu normalmente. Embora na minha cabeça eu sabia que estava com a faca e o queijo na mão.

Nos dias que se seguiram comecei a olhar Cida com mais atenção. Ela não me encarava. Quando a olhava ela baixava a cabeça.

Dificilmente me dirigia a palavra. Uma tarde estava aguardando uma ligação em casa, minha esposa tinha saído, quando fui até a cozinha para beber agua. Cida estava lavando louças. Enquanto abria a porta da geladeira fiquei olhando para sua bunda. Estava com um ma saia cheia de pregas, bastante comprida, e com uma camiseta totalmente fechada, mas que não impedia de ver um corpo maravilhoso. Não sei o que me deu. Bebi a agua e fui em direção a pia para colocar o copo. So que encostei meu corpo na bunda dela enquanto colocava o copo na pia. Ela ficou tensa, tentou sair e eu falei no ouvido dela:

- Minha esposa adoraria ver umas fotos que tirei de voce.

Ela ficou estatica. Meu penis ja endurecido encostado nas suas nádegas por cima da roupa, e com as mãos abracei ela segurando seus seios.

Eu acariciava os quadriz dela enquanto falava direto no ouvido:

-Voce tem um corpo muito bonito, e se voce for legal comigo posso ser legal com voce.

-Eu sou casada falou Cida. Seu Gilberto não faça isso comigo.

-Eu também sou casado Cida. Ninguem precisa saber disso.

-Mas minha religião não permite.

-Voce é que escolhe. Voce quer manter o emprego e ainda levar uma graninha extra...

Falei assim enquanto puxava totalmente sua saia para cima, jogando em cima das costas. Ela estava apoiada na pia, com a bunda exposta, maravilhosa diga-se de passagem, com uma calcinha horrivel, grande e larga. Passei a mão na sua bunda, e com uma faca que estava na pia cortei a lateral da calcinha que caiu no chão. Fiquei passando a mão naquela bunda maravilhosa enquanto sentia Cida totalmente tensa. Meu pau latejava dentro da calça e so aguardava o momento de bater naquela bunda. Abri meu cinto e rapidamente, baixei a calça e a cueca. Com as mãos abria suas nadegas e esfregava meu pau na sua buceta. Cida permaneceia estatica. Ouvi mais um não seu Gilberto entre soluços. Não dei bola. Cuspi na palma da mão, passei pela cabeça do pau e flexionei as pernas para posicionar na entrada daquela buceta. Ela dificultou fechando instintivamente as pernas. Com as mãos abri as nadegas, posicionei de novo e forcei. Ela estava praticamente deitada na pia. Naquela posição ela não poderia fazer muita coisa. A entrada foi dura. Ela estava sem lubrificação, e senti meu penis empurrando as carnes como se estivesse rasgando. Recuei e forcei de novo. Ela deu um gemido, e eu fui socando. Socava fundo e depois de 2 ou 3 estocadas senti que apesar de muito apertada, estava mais escoregadia. O que fez com que minhas investidas fossem mais longas. Tirava tudo e enfiava até o fim. Sentia sua buceta encostando na minha virilha.

Ela era muito gostosa e apertada. Ja estava bem umida. Meu pau, deve ter uns 18 cm, entrava todo e sentia seus lábios apertarem como se fosse uma boca. Ela não emitia mais nenhum som. Estava estática, porem observei que a medida em que socava, ia ficando mais fácil e macia a entrada. Ela estava bastante umida agora. Sentia que escorria liquido pelo meu penis. podeia sentir os grandes lábios de sua buceta inchados a ponto de senti-los nas laterais do meu cacete. A penetração ficou mais facil e observei que Cida estava na ponta dos pés. O que facilitava a entrada mais profunda. Embora não emitisse um ruido, nem tão pouco se movimentasse, ela estava gostando. Continuei mexendo enquanto olhava meu pau entrando e saindo daquela bunda maravilhosa. Agora podia sentir seu liquido escorrendo abundante pela minha perna. Nunca tinha visto uma mulher soltar tanto liquido. Senti então a perna direita de Cida tremer rapida e incontidamente. Como se pelo esforço fisico o musculo estivesse tendo espasmos involuntários. Talvez pelo fato dela ficar na ponta dos pes, e atingir o orgasmo. O que se confirmou quando esses mesmos espasmos começaram a apertar os musculos da vagina. Ela apertava meu pau e logo após relaxava como se estivesse fazendo com a mão. Fiquei parado sentindo aquela sensação de estar sendo ordenhado pela buceta de Cida. Coloquei fundo e fiquei parado. Meu penis latejava quase no mesmo ritmo que sua buceta me apertava. Levantei seu corpo e segurei seus seios por cima da blusa.. Seus mamilos estavam totalmente duros. Acariciei seus seios e senti todo seu corpo tremer. Ala estava gozando como a tempos não gozava. Discretamente mexia seu quadril enquanto comprimia meu penis com sua buceta.

Eu ainda não havia gozado, e com as mãos segurei novamente sua bunda. Tirei meu penis e posicionei no seu cuzinho. Ela levou um susto e quiz sair. Segurei-a com força. Ela disse:

-Não seu Gilberto eu..

Não deixei que continuasse. Falei rispidamente:

-Quieta. Agora sou eu que vou gozar.

E num ato contínuo dei uma estocada no seu anus. Meu penis estava lubrificado com o gozo de Cida. Entrou um pouco alem da cabeça, ela soltou o corpo junto com um grito de dor. Segurei-a pelo quadril, recuei um pouco e investi novamente. Meu penis entrou quase todo. Ela agora deu um grito maior junto com um soluço de dor. E num golpe final encostei meu corpo na sua bunda, Fiquei parado com meu penis todo enfiado no cuzinho de Cida. Era muito apertado. Embora ela não disse nada, acho que nunca tinha tido relação anal. Seu grito não era mais alternado. Era continuo. Chorava convulsivamente num gemido longo e alternado pela intensidade a medida que eu socava até o fundo. A cada metida ela gemia, e meu penis pulsava.

Demorei uns 3 minutos metendo com força, sentindo seu cuzinho apertar meu penis até que numa estocada mais funda explodi dentro dela, tirando um soluço maior de dor. Gozei como a tempo não gozava. A cada contraida do penis uma golfada de porra saia e inundava o reto de Cida. Puxei o penis ainda duro e as ultimas golfadas sairam dela tentando ainda entrar no anus que rapidamente piscava fechando a entrada.

Agora meus liquidos se misturavam com os dela, fazendo com que suas pernas estivessem molhadas e brilhantes.

Afastei-me um pouco e me inclinei para ver o sua buceta. Eu estava curioso e agachei-me para ver melhor. Sua buceta estava totalmente inchada e quase não tinha pelos. Seus lábios estavam parcialmente abertos o que contrastava a cor escura externa com o vermelho puxando para rosa interno, onde escorrria o liquido branco que foi recusado pelo cuzinho.

A visão era muito excitante. Peguei minhas roupas e sem dizer uma palavra fui para o banho. Ela ficou na mesma posição. Tomei meu banho e como se nada tivesse acontecido voltei para a cozinha.

Tudo já estava no seu devido lugar, e com os olhos ainda vermelhos ela passava um pano na mesa.

Segurei-a pelo braço, ela se levantou e baixou a cabeça. Não tinha coragem de me olhar nos olhos. Enfiei a mão direita por baixo da sua blusa, e fui até os seios, deixei embaixo do soutiem duas notas de 50 reais enquanto dizia:

-Compre uma calcinha nova bem bonita, para que da proxima vez eu sinta vontade de tirar com os dentes.

Ela não fez um movimento. Nem sequer levantou os olhos.

O telefone tocou e voltei para a sala. E tudo voltou ao normal.

A única coisa que mudou é que não deixo minha esposa trocar de empregada. Pois é a única que passa minhas roupas do jeito que eu quero.