Seduzida na escola

Quando os fatos que vou narrar começaram a acontecer, eu não fazia sexo com meu marido (e com ninguém mais) há mais de 15 dias.

Portanto meu tesão estava a flor da pele.

O Carlos é professor na escola que leciono. Um homem maduro, casado, tem mais de 45 anos e é muito bem apessoado.

Desde que nos conhecemos ele sempre me paquerou discretamente, mas a cada dia que passava eu notava mais atrevimento da parte dele.

Um belo dia quando terminaram as aulas e eu me preparava para ir embora pra casa ele me segurou pelo braço e me fez muitos elogios que até me deixaram sem graça.

E quando ele terminou de falar disse que adoraria ganhar um beijo meu.

- Ficou louco, Carlos?- eu perguntei.

- Nada Alice, mas vc me fascina.- ele respondeu.

Eu estava completamente sem graça e ele então segurou meu rosto e se aproximou da minha boca para me beijar.

- Aqui não, Carlos.-quase gritei.

Carlos então me puxou para dentro de uma sala de aula vazia, fechou a porta e me beijou.

Confesso que a principio não correspondi, mas depois quando o tesão apareceu eu tbem o beijei e ficamos ali nos beijando um bom tempo.

Carlos me abraçava e passava a mão pelas minhas costas me puxando forte de encontro ao seu corpo. Eu já podia sentir seu membro duro encostado em mim.

Com tesão acumulado que eu estava , minha calcinha logo ficou molhada.

Carlos começou então a me beijar o pescoço e passar suas mãos nos meus seios por cima do vestido, me fazendo gemer baixinho de tanto tesão.

- Vamos parar Carlos, pode chegar alguém.-eu disse.

- Só deixa eu tocar um pouco em vc Alice.

Carlos então levantou meu vestido e colocou a mão no meio das minhas coxas e foi subindo até tocar na minha calcinha completamente encharcada pelo tesão.

- Pronto, agora chega Carlos.- eu falei sem muita convicção.

Carlos então parou e me deixou sair.

Cheguei em casa alucinada de tesão. Tirei minha roupa e me deitei para me masturbar.

Comecei a passar meus dedos pela minha xaninha que ainda estava molhada, e depois enfiava e tirava meus dedos de dentro dela. Eu estava tremendo de tanto tesão. Meu corpo se contorcia e o gozo veio muito forte.

No dia seguinte quando minhas aulas terminaram nem fui para a sala dos professores, pois não queria encontrar com ele de novo, pois sabia que eu não resistiria.

Mas logo ele apareceu na sala que eu estava dando aula e se sentou ao meu lado na escrivaninha que eu corrigia umas provas.

Sem falar nada ele colocou a mão no meio das minhas pernas e começou a acariciar minhas coxas.

- Pára Carlos. Vc ficou maluco?

- Alice, quero vc. Ontem tive que me masturbar pensando em vc.

Quando ele disse aquilo eu ri, pois eu tinha feito o mesmo.

Como minhas pernas estavam debaixo da mesa, mesmo se entrasse alguém não conseguiria ver a mão dele nas minhas coxas então eu deixei.

Ele rapidamente subiu para minha bucetinha que já estava de novo molhadinha. Eu fingia que corrigia as provas e ele fingia tbem que estava lendo alguma coisa, mas seus dedos já acariciavam minha xaninha. Ele colocou seu dedo de lado da minha calcinha e começou a mexer no meu grelinho.

Não conseguia mais me controlar. Abri totaalmente minhas pernas e deixei ele fazer o que quisesse. Ele então enfiava o dedo na minha buceta e eu já estava gemendo baixinho.

De repente ele se levantou e me pediu para ir com ele.

No fundo do corredor das salas de aula havia um almoxarifado. Entramos lá e o Carlos trancou a porta por dentro.

Daí começamos a nos beijar loucamente. Eu estava em brasa.

Carlos conduziu minha mão para acariciar seu pau por cima da calça e eu fiquei mais louca ainda. Não contente com isso ele abriu o zíper e tirou seu pau pra fora. Ele pulsava de tesão. Era um belo pau. Eu comecei então a bater uma punheta pra ele enquanto ele levantava meu vestido e enfiava a mão por dentro da minha calcinha em cima da minha bunda. Logo ele começou a brincar no meu cuzinho.

Eu gemia e mordia meu lábios de tesão.

Carlos então me virou de costas pra ele e colocou seu pau no meio das minhas coxas, enquanto ele enfiava sua mão dentro da minha calcinha e começou a masturbar meu grelinho.

Sua respiração ofegante na minha nuca me deixava mais alucinada ainda. Sentia aquele pau quente e duro raspando na minha xaninha por cima da calcinha e eu tremia de tesão.

- Mete Carlos. Estou desesperada. Pode me possuir.

- Não Alice, quero te foder bem gostoso mas numa cama.

- Eu não agüento de tesão Carlos.

- Chupa Alice. Chupa meu pau.

Aquilo foi quase uma ordem. Me abaixei e enfiei seu cacete duro e inchado na minha boca e comecei a punhetar e mamar gostoso.

Carlos gemia alto.

- Isso Alice. Como vc chupa gostoso. Vai chupa mais. Vou te dar meu leitinho.

Aquilo me deixava ainda mais louca e eu lambia ele todo e ia até as bolas do saco lambendo a extensão toda dele.

Depois lambia debaixo da cabeça e enfiava tudo que cabia na minha boca.

Não demorou muito e comecei a sentir os jatos de porra inundando minha boca. Foi tão forte que quase engasguei. Mas lambi até a ultima gota.

Carlos estava saciado mas eu não, então ele levantou de novo meu vestido e começou a me masturbar com 2 dedos enfiados na minha xaninha. Ele fez gostoso até que minhas pernas amoleceram e eu gozei.

- Alice, quero mais vc. Vamos ao motel.

- Não Carlos, preciso ir para casa.

Qual foi minha surpresa quando lá pelas 3 da tarde tocam a campainha e é o Carlos.

Me assustei a principio, mas sabia que meu marido só voltaria depois das seis da tarde.

Deixei Carlos entrar e ele já foi logo me abraçando e me despindo.

Quando me dei conta estávamos os dois nus na minha cama. Carlos então começou a chupar minha buceta com maestria e me levou a loucura. Gozei feito louca com ele me chupando. Minha bucetinha pulsava de tesão.

Depois chegou hora de experimentar aquele cacetão dentro de mim. Fiquei de quatro e ele veio por trás e me fodeu gostoso.

- Toma Alice, sente minha vara nessa xaninha gostosa. Fode gostoso.

- Sim Carlos. Mete tudo. Me fode. Que tesão.

- Isso. Assim. Mete minha putinha. Rebola gostoso no meu pau.

- Ai Carlos, que gostoso. Mete amor. Me fode. Sou tua.

- Vem Alice. Vou te encher de porra minha safada. Toma minha porra.

- Me dá. Me dá Carlos. Goza gostoso. Aaaiiiiiiiiiii. Deliciaaaaaaaa

Gozamos praticamente juntos e fizemos muito barulho.

Ficamos ali abraçados por um bom tempo quando Carlos começou a chupar meus peitinhos.

Os bicos estavm durinhos e eu já estava morrendo de tesão de novo.

Ele me colocou de ladinho e começou a lambuzar seu pau na minha xaninha e a forçar a entrada do meu cuzinho.

- Vai doer Carlos. Faz devagar.

- Relaxa Alice. Vou meter bem devagarinho.

E ele assim fez. Com muito jeito atolou aquela vara inteirinha no meu cú.

Quando estava todo enterrado ele me mandou ficar de quatro e me segurando pelo quadril me fodeu muito.

- Fode Alice. Mete gostoso. Eu sei que seu corninho não dá conta de vc. Mete amor.

- Ai Carlos, que gostoso. Adoro seu pau. Enfia tudo amor. Me fode.

- Toma minha putinha. Assim. Mete gostoso. Que cuzinho delicioso. Apertado.

Acho que ele ficou metendo uns 15 minutos até eu começar a sentir os jatos de porra me inundando.

Quando ele tirou eu senti um liquido escorrendo pelas minhas coxas. Era sua porra, um pouco de sangue e sujeira que saiam. Seu pau era muito grande e alargou muito meu cuzinho. Mas gozei muito gostoso.

Quase todos os dias a gente dá uns malhos la na escola. E, de vez em quando ele vem me comer aqui na minha casa. Meu corninho nem desconfia de nada.