Meu namorado criou uma puta

Essa é uma história real e aconteceu há quatro meses (fev/04). É, sem dúvida, a coisa mais pervertida que já fiz e a que me dá mais tesão de lembrar. Costumo me masturbar lembrando dessa história que contarei para vocês, mas antes preciso fazer uma introdução de como começou tudo isso.

Tenho 20 anos, namoro um rapaz há 3 anos e perdi minha virgindade com ele. Sempre fui muito certinha e até um pouco bobinha, mas após iniciar minha vida sexual, comecei a ficar cada vez mais pervertida. Tudo começou quando meu namorado pediu para que eu realizasse uma fantasia dele e fingisse ser uma prostituta. Fomos a uma motel e ele pediu para eu chupá-lo e tive que chupar quanto ele quis, depois fiz tudo o que ele mandava, na posição que ele mandava e gemia alto como ele mandava, mas não topei fazer sexo anal. Gostei da brincadeira e resolvi sofisticar um pouquinho. Uns dias depois inventei um nome, Camila, e atendi o telefone fingindo ser uma puta, como se ele tivesse ligado para um anúncio do jornal e ele logo entrou na brincadeira. Falei que só atendia em motel e cobrava 50,00 pelo programa e que poderia mandar uma foto por email se ele quisesse saber como sou. Tirei uma foto nua, com a perna um pouco aberta e uma cara de puta, cheia de maquiagem e um batom bem vermelho. Ele me ligou novamente e marcou o horário comigo. Fomos ao motel e lá ele já foi partindo pra cima. Disse não! Só transaria se ele pagasse antes. Ele pagou, achando que eu devolveria o dinheiro. Chupava ele até o talo, o coitado tava ficando louco. Fiquei de quatro e pedi para ele me comer gostoso, para foder minha boceta. Nunca havia falado desse jeito. Ele começou a me comer e me chamar de puta. Nesse dia, pediu de novo para comer meu cu e dessa vez eu disse que custaria mais 30 reais. Ele pagou na hora. No final estava gozando pedindo para ele arrombar meu rabo e apanhando na bunda. Ele tirou o pau pra fora, arrancou a camisinha e gozou no meu rosto e nos meu seios. Depois, na hora de ir embora, pediu pra eu devolver o dinheiro, mas não devolvi. Disse que sempre que ele quisesse uma puta daquelas, teria que pagar de verdade e que eu duvidava que ele não pagaria. Continuei agindo como uma puta até ele me deixar em casa. Aquilo tinha me excitado muito e aquela fantasia começou a se sofisticar cada vez mais. Fui a putinha do anúncio mais algumas vezes, mas eu já estava sendo muito suja na cama para ser uma dessas universitárias que fazem programa para pagar a faculdade. Disse a ele que, na próxima vez, queria ser uma puta de rua. Ele gostou da idéia e planejou tudo. Uns dias depois me levou para ver um lugar, uma rua em uma cidade vizinha, onde um monte de garotas ficavam. Era uma rua bem escura, passamos umas duas vezes pela rua e paramos para conversar com uma delas. Ela disse que atendia casais e cobrava 50,00 o programa, deixou eu passar a mão nos seios dela para mostrar que não eram silicone, aproveitei e apertei a bunda dela, mas não era aquilo que queríamos... No dia seguinte, me vesti com ama blusa bem decotada, uma saia bem curta e uma calcinha minúscula. Caprichei na maquiagem e meu namorado passou pra me pegar. Passamos pela rua mais uma vez e depois ele me deixou ali e disse pra eu descer que ele ia dar uma volta. Aquilo me excitou demais. Fiquei molhada na hora. Desci e assumi meu posto. Achei que ele fosse dar só uma volta no quarteirão, mas ele demorou mais de 10 minutos. Como era sábado, o local estava bem movimentado. Nesse meio-tempo, um carro parou e um rapaz de uns 25 anos pediu para eu me aproximar. Fiquei morrendo de medo de meu namorado chegar, mas fui até o carro. Como estava no final da rua, poderia ver quando meu namorado virasse a esquina. Ele perguntou quanto era o programa e eu disse 200,00. Ele achou muito caro (e a intenção era essa), mas disse que coisa boa custa caro mesmo. Pegou na minha cintura e perguntou se eu não fazia por 100,00. Disse que não dava. Ele ficou com um papinho mole, perguntou meu nome, disse que chamava Ricardo e, pediu outro desconto e falou que viria novamente quando tivesse mais dinheiro. Fiquei molhadinha. Era só eu dizer uma palavra e estaria dando para um desconhecido e ganhando 100 reais. Quando meu namorado chegou, disse que o movimento estava fraco, que ainda não tinha parado ninguém e que o programa era 50,00. Ele passou a mão nas minhas coxas, levantou minha saia e começou a puxar minha calcinha ainda mais pra cima, fazendo ela entrar ainda mais, deixando metade da minha boceta para fora. Fiquei muito excitada. Se alguém passasse veria minha bunda toda. Eu disse para ele decidir se queria o programa e entrei no carro. Ele foi passando a mão na minha coxa e apalpando minha boceta por todo o caminho. Eu abri a calça dele e fui também o masturbando. Disse por querer: Ricardo, você tem uma pica tão grossa ele achou que Ricardo fosse só um nome que eu havia inventado para ele. A transa toda foi Ricardo me fode, Ricardo me bate, Ricardo eu sou sua puta,... Gozei duas vezes na uma hora e meia de programa que fiz com meu namorado. Depois ele me deixou em casa, mas eu ainda estava muito excitada e decidi não subir pro meu apartamento, peguei o carro e fui dar uma passada naquela rua. Na meia hora do caminho fui pensando no que estava fazendo. Um misto de tesão e nervosismo pela aventura. A intenção era só dar uma voltinha, talvez conversar com uma puta,... A aventura era estar ali. O local ainda estava agitado. Não resisti e decidi parar o carro e descer um pouquinho, só de curiosidade, para ver se alguém pararia. Não deu nem cinco minutos e parou um vectra preto. Era um homem de uns 45 anos. Parecia ser rico. Fiquei morrendo de medo que ele aceitasse a quantia que pedisse. Ele pediu para eu me aproximar, disse que eu tinha seios lindos e perguntou quanto era o programa. Disse que infelizmente já estava indo embora porque já estava cansada. Só estava esperando minha amiga voltar, mas que ele poderia me encontrar lá na semana seguinte. Ele disse que viria com certeza, passou a mão na minha bunda e saiu com o carro. Que tesão que eu tava, o que teria feito se dissesse o valor e ele pagasse? Fiquei louca para ter dado pra ele. Aquilo era muito excitante... Resolvi ficar mais um pouco pra ver se mais alguém parava. Decidi que conversaria com só mais um e iria embora. Parou um Gol, não muito novo, e nele estava um homem de uns 30 anos. Já fui me apriximando da janela. Ele perguntou meu nome, disse Camila. Perguntou quantos anos tinha e eu respondi 20. Ele foi colocando pegando na minha mão que estava na janela do carro dele e acariciando meu braço. Eu perguntei se ele queria fazer um programa e ele disse que ainda não sabia pq tava meio sem dinheiro, mas que tinha gostado muito de mim. Pensei: esse tá só querendo ficar excitado, então vou dar o que ele quer. Passei a mão no peito dele e disse que ele era muito bonitinho. Ele foi subindo a mão e começou a tocar meus seios. Adorei aquilo e ele percebeu. Perguntou se eu mostrava pra ele. Como não vinha nenhum carro, levantei minha blusa e fiquei com os peitos de fora. Ele ficou me apalpando e eu declinei com a cabeça dentro do carro porque vinha vindo um carro. Ele já foi logo chupando meu peito e eu comecei a apalpar o pau dele e percebi que estava muito duro. Ele abriu a calça e perguntou se eu queria aquilo. Peguei na hora e mordi a orelha dele, falando baixinho adorei seu pau, você não quer colocá-lo em mim? Ele perguntou o preço do programa e eu disse 150,00. Sabia que ele acharia muito caro. Ele falou que as outras cobravam 50,00 e eu disse que não era qualquer uma. Peguei a mão esquerda dele e pus na minha bunda. Ele passava a mão em mim enquanto eu pegava gostoso naquele pau. Pensei: eu, uma patricinha, pegando no pau desse desconhecido, com o peito de fora e sendo apalpada em plena rua... sou uma putinha mesmo... Ele passou a mão por dentro da minha coza e chegou na minha boceta. Estava explodindo de tesão. Ele afastou minha calcinha e colocou o dedo em mim e didde que nunca viu uma garota ficar tão molhada. Eu disse viu só? eu tô louca pra dar pra você. Ele disse, então aceita 50,00 e nós vamos. Eu disse que não podia, que só iria por 150,00 e acelerei minha mão no pau dele. Queria ver ele gozar e me lambuzar ali mesmo. Ele disse: então tá bom, 150! Dinheiro é pra gastar com coisa boa... Eu entrei em pânico. O que faria agora? Como sair daquela situação? Eu poderia até apanhar se fosse descoberta... Então pensei: estou segurando um pau, com a bunda meio de fora na rua, com o peito na cara de um sujeito, num lugar que só tem puta. O que que eu sou? É óbvio que uma puta e decidi ir até o fim naquela noite. Fomos pra um motel e eu dei pra ele como não dava pro meu namorado. Ele estava acreditando... Já no caminho perguntei se ele queria um boquete, já que a calça dele ainda estava aberta. Fui logo chupando com vontade e não por obrigação... Dei de quatro, por cima e por baixo. Pedi para ele me bater em quanto me comia de quatro. Naquela noite apanhei até na cara. Pedi pra ser chamada de puta. Dei tudo o que podia e fiz o coitado ter que aguentar gozar três vezes. Ele não tava entendendo nada. Quando pedi mais após a segunda ele disse: nunca vi tanta vontade pra trabalhar. Onde trabalho você seria a funcionária do mês todo mês. Eu respondi que é porque eu adoro meu trabalho e por isso que cobro caro, porque faço o que nenhuma faz e pedi para ele comer o meu cu. Ele começou devagar, eu fiquei de ladinho e ele enfiava com cuidado e me tocava ao mesmo tempo. Dois minutos depois eu já estava de bruço e ele mordendo meu pescoço. Comecei a me masturbar e fiquei de quatro ele acelerou o rítmo e começou a me foder de verdade e bater na minha bunda enquanto dizia que estava me arrombando, que eu ia ser uma puta arrombada, que ia ficar uma semana sem dar o cu. Eu disse: é isso que eu quero, me fode, arromba meu cu, enfia tudo no meu rabo,... comecei a gozar e não parava mais. Acho que tive meu primeiro orgasmo múltiplo. Não conseguia falar e continuava gozando... Foi a coisa mais gostosa que já senti. No final ainda recebi o que restava de porra do meu cliente na cara, pena que foi muito pouco.

Recebi o dinheiro e ele me deixou no mesmo local. Pediu meu telefone, mas eu não dei. Disse que ia voltar pra me ver. Peguei meu carro e fui pra casa dormir. No dia seguinte não conseguia nem andar direito. Meu namorado percebeu e disse que ia pegar mais leve da próxima vez... Dei um beijo nele e respondi: seu bobo, eu adoro ficar assim no dia seguinte. Mal sabe ele o quanto...