Iniciaçãod e uma virgem

Um conto erótico de Jeff_PE
Categoria: Heterossexual
Contém 1790 palavras
Data: 20/11/2003 08:27:49
Assuntos: Heterossexual

Vera tinha acabado de desmanchar um noivado quando passei a namorar com ela. Nas primeiras conversas, ela contou que seu pai era extremamente moralista, do tipo linha-dura, e havia dado até um prazo para que se casasse com o ex-noivo. Mas Vera, segundo disse, ficou enrolando durante muito tempo e, no final, os dois acabaram terminando o relacionamento. Ela não soube explicar por que o velho insistia tanto no casamento, mas essa historia me deixou com a pulga atrás da orelha, principalmente quando soube que ele queria me conhecer. Temia que ele repetisse a mesma exigência comigo.

Mas, como gostava muito de Vera, concordei em atender a vontade do velho. Foi na casa dela e, após o jantar, Vera foi para a cozinha com a mãe e me deixou sozinho com o pai.

Fiquei nas mãos do velho, que, como esperava, passou a dar uma lição de moral, ao dizer que a filha dele era uma moça séria, muito direita, e, portanto, queria que nosso namoro fosse também uma coisa séria. E, mais, disse taxativamente que não permitiria que a filha fosse ao cinema comigo, nem ficasse com agarração, pois considerava tudo isso imoral, um insulto aos bons costumes. Não havia duvidas, naquele momento, de que eu me havia metido numa fria, mas Vera era uma delícia de mulher e eu queria ao menos tirar uma casquinha. Embora contrariado, para fazer média com o velho disse a ele que não se preocupasse, pois eu também era um rapaz de respeito e bons princípios.

Uma das brechas que o velhote deixou foi a falta de percepção de que a filha trabalhava e sempre chegava tarde em casa. Era a minha oportunidade de ficar com ela sem que seu pai nos atazanasse. A primeira chance surgiu quando um amigo meu viajou e me emprestou a chave de sua casa. Foi uma delícia. Sozinhos e a vontade, ficamos deitados no sofá da sala trocando beijos e amassos. Vera estava de saia. Meti a mão por baixo e passei a acariciar a bocetinha por cima da calcinha, já umedecida. Tentei introduzir o dedo pela lateral, mas ela não permitiu.

Deitamo-nos no tapete. Continuei insistindo em caricias cada vez mais ousadas, Vera tentava resistir, mas estava claro que cedo ou tarde eu chegaria lá. Nossos beijos se tornaram cada vez mais ardentes, os toques cada vez mais quentes e prazerosos. Vera esticou a mão e, surpreendentemente, empalmou o caralho, que passou a acariciá-lo com ternura. Aproveitei para girar meu corpo, colocando me na posição de 69, ao mesmo tempo que tirava a calça e a cueca.

Vera enlouqueceu ao ver a vara grossa e cabeçuda, que engoliu desesperadamente.

Com a cabeça encaixada entre as pernas dela, senti o perfume delicioso que emanava da xota ainda coberta pela calcinha. Tentei tirá-la, mas ela não deixou, mais uma vez. Decidi agir assim mesmo, passando a língua por cima da calcinha e a beijar a virilha bem depilada. Vera suspirava e gemia de prazer sem, contudo, parar de mamar minha pica. Tirei proveito daquele momento de delírio dela e, afastando a calcinha para o lado, escorreguei a língua na xoxota de pelinhos ralos. Vera enlouqueceu, soltou gemidos e passou a esfregar a boceta na minha cara.

A aceleração do ritmo de mamada me levou a gozar fartamente na boquinha linda, com fortes golfadas de porra, que ela engoliu todinha. O gozo dela também não demorou e fez com que ela estremecesse todinho o corpo. Satisfeitos, nos arrumamos e a levei até as proximidades de sua casa. No dia seguinte, ao encontrá-la na hora do almoço, perguntei se havia dado bandeira ao pai ao chegar tarde em casa. Vera disse que ele não desconfiou de nada. Mais tranqüilo, quis saber dela o que havia achado do lugar secreto para nossos encontros e se tinha gostado da noite anterior. Ela respondeu que tinha adorado, o que me estimulou a marcar novo encontro, para dois dias depois, mas desta vez num motel.

Vera ficou aborrecida, contrariada, dizendo que nunca havia ido a um motel. Pedi a ela que não se preocupasse, pois seria ainda muito melhor e teríamos bastante privacidade. Escolhemos um quarto bem aconchegante. A televisão, já ligada, mostrava um filme pornô daqueles bem sacanas. Vera ficou horrorizada, num primeiro momento, mas depois passou a dar mais atenção ao filme. Deixei-a assim durante algum tempo antes de partir para o ataque. Deitei-me ao seu lado e comecei a beijá-la. Vera parecia mais solta e disposta a tudo naquele dia, como sugeriu o beijo ardente em que ela enfiou a língua todinha na minha boca. Acariciei-lhe os seios, abri a blusa e os coloquei para fora. Cai de boca e passei a sugá-los com gosto, arrancando gemidos de Vera, que se contorcia de prazer. Voltamos a nos beijar e fui ao banheiro, de onde voltei apenas de cueca, com o pinto duro em riste.

Vera fitou-me com olhos de indisfarçável desejo. Ao deitar-me ao lado dela, Vera levou a mão até o caralho, por cima da cueca, para me massagear. Não se conteve em pegá-lo para bater me uma deliciosa e lenta punheta, enquanto eu lhe tirava a saia. Desta vez, sem opor nenhuma resistência, Vera ficou apenas de calcinha, o que era um grande passo para alguém tão tímida e recatada. Pelo menos aparentemente. Apliquei a mesma tática do nosso primeiro encontro intimo e fui virando meu corpo até que o cacete duro ficasse na altura do rostinho dela e a boceta encostada na minha boca.

Também como na primeira vez, foi Vera quem tomou a iniciativa e começou a chupar o caralho, que latejava de tão duro. Vibrei de prazer quando a língua quente de Vera deslizou por todo o membro e chegou ao saco. Dei início ao meu ritual lambendo primeiramente a boceta por cima da calcinha e já sentia o calor e a umidade daquela gruta do amor. Afastei a calcinha preta de algodão com os dentes e passei a tilintar o grelinho com a língua. Vera gemeu abafado e aumentou o ritmo da chupada.

Abaixei a calcinha e, finalmente, tive a visão maravilhosa da Vera completamente nua. A bocetinha, toda escancarada, estava ao alcance de minha boca. Passei a chupá-la, Vera se arreganhava, abria bem as pernas e pressionava a xota contra meu rosto. Enfiei um dedo com cuidado no rabinho e ela, soltando um suspiro de prazer, disse: “Enfia bem devagar, benzinho...”

As palavras de Vera fizeram aumentar meu tesão. Ela piscava o cuzinho sem parar. Enquanto penetrava o dedo médio no cuzinho, metia o polegar na boceta, que também latejava de prazer, reforçando, ainda, com as caricias de minha língua no grelinho. O gozo dela foi forte, estonteante, por ter alcançado aquilo que aparentemente esperou a vida toda.

Após o gozo, Vera colocou-me deitado e retribuiu o prazer aplicando-me uma deliciosa chupeta, que deixou o pinto em ponto de bala. Ao sentir que estava a ponto de gozar, ela veio por cima para sentar se na vara. Vera segurou o cacete com uma das mãos e, com a outra, separou os grandes lábios da boceta. Imaginei que fosse cravar o caralho na xota, mas ela ficou apenas se esfregando, numa brincadeira erótica e prazerosa que me levou a loucura. Mas o melhor aconteceu quando Vera se colocou de quatro, virou a cabeça para trás e disse, baixinho: “Mete na minha bundinha... bem devagar, porque seu pinto é muito grande.”

Pincelei a pica na bocetinha, para lubrificá-la, e apontei a cabeça na entradinha do rabo. Vera suspirava. Pressionei um pouco e, sem muita dificuldade, entrou a cabeça. Senti que o cuzinho dela pegava fogo.

Fui forçando lentamente e o cacete avançava gostoso, até que com uma forte estocada, jogando a bunda para trás, Vera me recebeu todinho no cuzinho. Ela soltou um gemido de puro prazer.

Em nenhum momento Vera reclamou de dor. Dei início ao vaivém, o pinto deslizava gostoso, ela rebolou sem parar, até gozar alucinadamente, mais uma vez. O cuzinho latejava na minha vara, o que também me levou a um gozo triunfal. Enchi a bundinha dela de porra, que chegava a escorrer pelas entranhas. Vera se deitou lentamente na cama e deixei meu corpo cair sobre o dela.

Vera aproveitou o momento de relaxamento para contar algumas passagens do relacionamento com seus antigos namorados e também de seu ex-noivo. Como seu pai sempre foi muito rigoroso, sem dialogo e com aquela idéia de casamento, Vera acostumou-se a fazer as coisas escondidas por não concordar com as idéias dele. Uma coisa, no entanto, ela nunca teve coragem de fazer, apesar da grande vontade, que era dar a bocetinha.

“É, eu ainda sou virgem...”, confessou, com certo constrangimento. Vera contou que, para obter prazer, passou a dar o cuzinho, algo que adorava. A historia que contava me deixou muito excitado e doidinho para tirar-lhe o selinho da frente. Não foi difícil convencê-la. “Seu pai não vai olhar no meio de suas pernas para saber se você ainda é virgem ou não...”, tranqüilizei-a. Como resposta, ela abraçou-me e perguntou se eu queria tirar sua virgindade. Nem respondi, coloquei me em cima dela e começamos a nos beijar. Desci a boca pêlos seios, pela barriguinha, avancei até a virilha e, só depois, meti a língua na xoxota, que chupei com gosto. “Meu bem, fode minha boceta... Quebra meu cabacinho... Quero gozar com seu cacete gostoso na xaninha...”

Abri bem suas pernas e apontei a pica na entrada da grutinha. Forcei um pouco e Vera reagiu com cara de quem sentia um pouco de dor.

Fiz uma pausa, mas ela pediu que continuasse. Pressionei mais um pouco e a cabecinha entrou. Ela conteve um grito mais forte, a xoxota era realmente bem apertadinha. Vera cruzou as pernas em volta das minhas costas e me puxou para cima dela. Foi assim que o caralho, num só golpe, preencheu todo o espaço daquela vagina até então nunca explorada. Vera não se conteve, gemeu e gritou de dor, mas não disfarçava a felicidade por se sentir uma mulher de verdade.

O mesmo prazer que sentia no cuzinho Vera experimentou na boceta recém-descabaçada. Ela gozou primeiro e eu, em seguida, tirando o pinto fora. Soltei um mar de porra em cima da barriguinha e nos seios dela, com Vera batendo ainda uma gostosa punheta. Ela esparramou o liquido pelo rosto e na boca, lambendo os dedinhos todos melecados.

Meu relacionamento com Vera durou até o dia em que o pai dela descobriu nosso namoro e, como das outras vezes, exigiu um compromisso de casamento.

Como ela continuou rejeitando a pressão do velho, decidimos terminar o namoro para dar um tempo. Rompemos numa boa, sem briga. Mas depois disso nunca mais a vi. Tempos atrás descobri que ela fugira de casa.


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