Viciada em galé 🥛 ☕ 💧💧

Um conto erótico de Poeta da putaria
Categoria: Heterossexual
Contém 1403 palavras
Data: 02/05/2024 18:49:17

Viciada em galé 🥛 ☕ ✊🏽✊🏽💦💦

Darleyde estava aflita. Recém chegada do Maranhão, ela estava morando na casa de uma tia, senhora idosa de saúde frágil, que não tinha muita paciência com ela. Na parede do quarto em que Dadá estava (Dadá era como a tia a chamava) havia uma fenda do tamanho de um rolo de papel higiênico. Certa noite, Darleyde ouvira um barulho diferente, algo que se assemelhava ao barulho de palmas. Aproximou-se da fenda, ajoelhou-se e, ao olhar pelo buraco, tomou um baita susto. Ela viu um homem se masturbando avidamente, e o rapaz era do jeito que ela gostava; moreno cor de jambo, barbudo e esguio. Dadá ficou quietinha esperando o homem gozar. Pontual como um rouxinol, lá estava ela na noite seguinte, ajoelhada e se deleitando ao assistir o jovem "estrangulando o inhame". Após a terceira noite, Darleyde não resistiu, ficou de cócoras, tirou a calcinha e começou a dedilhar a xoxota. Dadá tinha a papeka lisa e gorda, o grelo macio e encharcado de líquido vaginal.

Num momento de frenesi, Darleyde gemeu alto:

-- AAAAIIIIINNN, AAAHHH.

-- Quem está aí? Disse o homem. Fala, caralho.

A moça não respondeu, ficou petrificada e com medo de ser descoberta. Percebendo que havia sido rude, o rapaz proferiu a seguinte frase:

-- Olá, desculpe pela forma grotesca de me expressar. Gostaria de saber quem está aí do outro lado.

-- Oi, moço! Desculpe-me, eu não queria atrapalhar.

-- tudo bem! Como se chama?

-- meu nome é Darleyde.

-- Oi Darleyde, prazer em conhecê-la, espero que não tenha se traumatizado com o que viu.

-- truma? Pelo contrário, eu gostei do que vi rsrs

Neste momento, o marmanjo ficou novamente ereto e introduziu a monjolo grosso no buraco que havia na parede. Dadá, que não é nada boba, sugou a jemba do caboclo rústico. Mamou feito uma vaca no cio. Não demorou muito e o homem soltou um jato de porra grossa e quente na traqueia de Darleyde. Como uma gata faminta, ela bebeu até a última gota da seiva.

-- UAAAAU, que boquete foi esse! A melhor mamada que eu já recebi em toda a minha vida.

-- Hum, que bom! Eu adoro beber gala, ainda mais de um homem rústico como você. Afinal de contas, eu te mamei, bebi sua gala e ainda nem sei o seu nome. Como se chama?

-- meu nome é Fabriciânus, estou ao seu dispor rsrsrs.

Após alguns minutos de conversa, despediram-se e foram dormir. No dia seguinte, a história se repetiu; boquete ardente e leite 🥛 quente de macho na garganta. Essa rotina se repetira por mais duas semanas, até que um dia, quando Fafá (Darleyde agora o chamava assim) já estava com a pirrola no buraco, também conhecido como black hole, esperando Darleyde vir ordenhar seu membro, a história mudou. Dadá se ajoelhou, abriu a boca e proferiu as seguintes palavras:

-- Hoje eu não quero piru e nem leitinho, quero desabafar, pois estou sofrendo.

-- O que houve, minha musa? Ajudarei no que for possível.

-- Então, Fafá, eu já estou em Brasília há dois meses, desempregada e sem nenhuma perspectiva profissional. Caso eu não consiga um emprego ainda este mês, terei de voltar a minha terra natal e, verdadeiramente, não é o que eu quero. Lá não há nada para mim.

Convalecido com a situação de sua diva bebedora de gala, Fabriciânus não se fez de rogado, e propôs uma luz no fim do túnel para Dadá:

-- Minha delícia, eu trabalho vendendo lanche nas ruas, cafezinho, essas coisas.

-- Cafezinho? Modéstia a parte, eu sua muito boa em fazer café.

-- Então estamos combinando! Amanhã você vai comigo.

-- Aaah, obrigado, gostoso! Agora quero te agradecer. Dai-me essa pica sua, vai.

Dadá mamou enquanto dedilhava sua buceta fofa e carnuda. Gozaram juntos. No outro dia, cedinho, encontram-se pela primeira vez fora de seus respectivos quartos.

Foram juntos pelo caminho que Fafá percorria todos os dias para vender suas iguarias. Em dado momento, Darleyde não se conteve e agarrou Fabriciânus pelo colarinho, passou a mão no saco do rapaz e disse:

-- Não estou conseguindo resistir, minha buceta tá latejando de tanto prazer. Eu quero porra agora, seu filho da puta, quero leitinho bem quente.

-- Ca ca caaalma, mulher rsrsrs aqui? Tem gente na rua. Não sei se meu pau vai subir.

-- Fodam-se os outros, meu homem. Quero pica na goela, quero leitinho, dai-me, seu vagabundo.

Fafá não aguentou tamanha ousadia de Darleyde, sacou a piroca para fora e deixou a devassa mamar. Acontece que ao gozar, Fabriciânus se virou para ajeitar o cinto e pegar as mercadorias. Era a deixa que Darleyde precisava, ligeira feito um rato de porão, ela cuspiu toda a porra pastosa do jovem na garrafa de café. O dia passou, eles venderam muito bem. E o café? Agora era galé rsrsrs e assim seria dali em diante.

Quando a noite chegou, ao invés de irem para suas respectivas casas, ficaram na rua. Decidiram trepar em algum local público. Fafá estava inebriado de tesão, era a primeiravez que ele iria para os " finalmentes" com Dadá. Fuderam até as pernas amolecerem. Quando Fabriciânus fez menção em gozar, Darleyde disse:

-- agora não, seu filho da puta gostoso. Goza na xícara, porque eu quero saborear seu leite misturado ao café.

-- Que viagem, Dadá! Mas tudo bem. AAAAHHHHH, vou gozaaaar.

Fafá gozou como um cachorro de rua. Darleyde bebeu a gala misturada ao café, ainda quente. Ela gemeu de prazer.

-- Aaaaahhh, que delícia, porra! Quero isso todos os dias.

-- Eu te dou, Dadá! Puta safada.

O tempo passou, Dada continuara a misturar gala ao café, fazendo assim uma mistura pastosa chamada de " galé". Ela oferecia a todos, obviamente, sem dizer o que de fato era o "galé". Até que um dia, desconfiado do porquê Dadá bebia tanto "café", Fafá decidiu observá-la. Acordou no dia seguinte e já sabia que Darleyde iria se esfregar nele a fim um boquete para, finalmente, receber o leitinho que ela tanto gostava. O ritual aconteceu como previsto; Dadá veio, esfregou-se, mamou, e recebeu o seu líquido favorito. Fafá tentou conversar a fim de ver se ela havia engolido sua seiva, Dadá deu de ombros, levantou-se e saiu do quarto. Sorrateiramente, Fafá a seguiu e viu, perplexo, Darleyde cuspir a gala "rancenta" na garrafa de café que eles usavam para trabalhar. Inconformado, o homem a chamou:

-- Porra, Darleyde! Que merda é essa, sua desgraçada?

-- Não é nada disso que você está pensando, Fafá!

-- Fafá é o caralho! Some da minha vida, sua doente. Já estamos há seis meses juntos. Eu te acolhi, dei um teto para você morar. Dei a ti um emprego, eu te amo. Sua maldita!

-- Desculpe-me, Fafá. Eu nunca te contei, pois tinha medo de sua reação. Perdoe-me, por favor.

-- Eu estou bebendo minha própria gala há seis meses, SEIS MEEESEES! meus clientes também. Até meus pais já beberam do nosso café. Eu vou te matar.

-- NAAAAÃO, Fafá! Eu faço o que você quiser, mas não me machuque.

Fabriciânus partiu para cima de Darleyde, cego de ódio. Dadá correu, mas Fafá era mais rápido. Ele conseguiu alcançá-la, derrubá-la e quando iria desferir o primeiro golpe em sua amada, ficou paralizado ao olhar no fundo dos olhos de Dadá.

-- Eu não consigo, não consigo te machucar. Eu te amo, porra, AAAAAAAHHHHHHHH.

-- Eu também te amo, meu macho gozador. Beije- me , meu tesudo vitaminado, venha.

Fafá não resistiu, eles começaram a se enroscar. Rasgaram as roupas, o tesão era maior que o universo. Fafá deflorou o ânus "virgem" de Dadá (no imaginário dela era um cuzinho intocado, mas Dadá já havia dado o anel de couro mais de quinhentas vezes). Ao término da foda mais frenética que tiveram, Fabriciânus começou a sentir fortes dores no peito. O pobre homem estava prestes a sofrer um infarto fulminante. Fafá deu um grito estridente e, subitamente, perdeu a consciência.

Darleyde chorava copiosamente, gritava, estava em choque. Dadá ligou para os bombeiros, que chegaram rapidamente ao local e constataram a morte de Fafá.

Tristeza interminável, solidão esmagadora, Darleyde não acreditava no que acontecera. Ela provou a todos que não foi responsável pela morte de Fafá, malgrado as más línguas pensem que foi. Dadá teve de voltar para o Maranhão. Apesar do luto que vivera, ela não largou o hábito de degustar semem e, de quebra, passou a vender e consumir sua bebida favorita: o cremoso galé. Atualmente, ela tem novos fornecedores e ainda mantém todo o processo de produção do galé em segredo. Aaah, Dadá, você não toma jeito , hein? HAHA 🥛 ☕ ✊🏽✊🏽💦💦💦


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