O martírio sensual de Madalena

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Grupal
Contém 2017 palavras
Data: 08/05/2024 18:42:06

Um homem grisalho, de estatura mediana e de feições viris beija com paixão a bela jovem Madalena. Eles estão dentro do carro, esperando o carro da frente passar pela recepção do motel. Eles tiveram um encontro carnal durante uma hora durante o período de almoço dela. Mesmo assim, ele ainda está excitado e coloca a mãozinha dela em seu cacetão.

- Olha só como voce me deixa, minha deusa! Eu não posso voltar pra igreja assim! Me faz um boquete, Lena! Faz!?

- Negativo, pastor! Voce prometeu que esta seria a última vez! Voce não tem mais nenhuma foto minha pra chantagear!

- Aah, querida! Aquilo era tudo brincadeira! Tanto que apaguei todas, não foi!? Só um boquetizinho! Faz, faz!

- Entra no subsolo da firma e me deixa lá!

Há dois anos que Madalena se entregou a lascívia do pastor. Ela chegava a quase se urinar quando o via fazer sermões e por fim ele a deflorou. Ela tinha os mais intensos orgasmos que uma jovem iniciada podia sentir. Ela não acreditava que estava transferindo a imagem do pai para o pastor, já que seu pai era atencioso com ela e fisicamente era diferente do evangélico.

Aconteceu de Lena se apaixonar pela primeira vez. E foi pelo filho do presidente da firma onde estagiava. Almir era alto, belo e dinâmico. Ele notou o belo rosto angelical e as extraordinárias curvas que Lena disfarçava com roupas folgadas e austeras. Em dois meses eles estavam namorando e Almir a incentivou a usar roupas mais alegres e na moda, sem deixar de lhe comprar vestidos sensuais quando iam as festas e recepções. Ele tinha o maior orgulho da beleza exuberante da noiva.

Um mês antes de casarem, Lena foi convidada pelo sogro pra irem almoçar juntos. Ele lhe disse qual era o restaurante e que ela fosse sozinha. Madalena já antevia que iria ganhar alguma joia da família da qual iria fazer parte.

- Voce quer beber alguma coisa? Uma taça de vinho branco?

- Aceito, sogrinho! Nunca me senti tão feliz em minha vida com meu casamento com o seu filho! Já falei com meu pai que vou a uma recepção com Almir e passar o final de semana com vocês! Pô! Estou tão alegre!!

- Huum... é sobre isso que vamos falar! Não vai haver casamento! Olhe isso aqui!

Pasmada, ainda sem entender o que o sogro está dizendo, Lena pega e abre o envelope que ele lhe estendeu. Há uma sequência de fotos onde ela entra no carro do pastor, depois entrando e saindo do motel e por fim, a entrada no estacionamento da firma e ela saindo do carro.

Lena não se contém e passa a chorar baixinho. O sogro ordena que ela devolva o anel de noivado.

- Ee...ele estava me... me chantageando! Tinha umas fotos minhas... nua. Não sei como ele conseguiu. Eu só fui com ele pra ter certeza que ele ía apagar todas! Foi só isso aconteceu! Por favor, por favor! Eu amo o Almir!

- Me engana que eu gosto, senhorita Madalena! Voce teve uma vida dupla com esse canalha que tem idade até pra ser teu avô e agora quer dar uma de santinha! Não precisa nem voltar pra firma!

- Mas... mas, entenda por favor, dr. Hamilton! Está tudo encerrado com o pastor! O que eu podia fazer! Eu amo demais teu filho! Eu tava desesperada... o Almir é meu sonho de felicidade! Por favor! Me perdoa!!

- Perdoar coisa nenhuma! Voce é uma puta rampeira! Me dê o anel!

- Não! O senhor tem que me entender! Eu farei tudo! Tudinho pra que o senhor não conte nada ao Almir! Me diga o que tenho que fazer pra que o senhor me perdoe! Eu farei qualquer coisa! Eu serei sua escrava!

Algo de sadismo começou a alterar a mente do sogro Hamilton. De repente, a beleza de Lena o deixou louco de tesão e a oportunidade de tê-la com escreva sexual, fez seu páu endurecer tanto que chegava a doer dentro da cueca.

-... por por favor, dr. Hamilton, tenha compaixão! Se eu perder o Almir, eu... eu não, não tenho mais razão pra viver!

Chamando o garçom, ele pediu duas doses duplas de uísque e um guardanapo.

- A mocinha aqui recebeu uma notícia muito triste... mas, logo vai ficar bem. Ok, Madalena, tente se acalmar!

- Nã...não consigo! Só quero que o senhor chame um taxi pra mim!

- Farei isso daqui a pouco! Agora beba!

- Beber? O quê! Eu não bebo!

- Voce disse que faria qualquer coisa pra eu te perdoar, não é!? Começa por beber toda a dose!

- Ooh... quer, quer dizer que o senhor vai me perdoar??

- Depende de como voce vai me obedecer!

Lena na sua ansiedade e esperança de que tudo voltasse ao normal, bebeu toda a dose de um gole só, sem atinar pelo ardor da graduação alcoólica. Seus olhos se encheram de lágrimas e passou a tossir sem parar. Calmamente, dr. Hamilton beberica sua dose, esperando Lena se recompor. Mandou vir água.

Lena entrou no carro do sogro como se estivesse flutuando. Depois, amparada por ele, chegou a um bem decorado apartamento que Hamilton mantinha como alcova.

Antes de colocá-la sentada no sofá, abriu o zipe da saia dela. A cabeça de Lena apoiada no encosto, ia de um lado pro outro lentamente, obedecendo as ordens que Hamilton lhe dava.

- Suspende a bundinha! Aaassim...assim!

De repente todo mal estar desapareceu, ficando só a tonteira e algo indescritível e sensual que fazia seu clitóris vibrar com ondas e ondas de prazer. Ela não tinha noção porque aquilo estava tomando conta de cada poro de seu corpo. Mecanicamente levou uma mão pra dedilhar o grelinho e encontrou o alto da cabeça do sogro lhe impedindo o acesso a própria xaninha.

- Aaaaarrrñññ!! Meu...meu deus! O quê o senhor tá fazendo comigo!?? Não, não pára! Vou vou morreeeeerrr!

Lena usou suas mãos pra apertar os seios como se fossem massa de pão. Ela teve seu primeiro orgasmo deixando a cara do sogro toda melada e brilhando. Ele não esperou que ela se recuperasse. A virou de costas e puxou para que ficasse com os joelhos no chão e o busto e cabeça apoiados no assento.

Lena foi voltando a si com as mordidas e sucção que sentia nas partes inferiores de suas nádegas. O sogro já estava com a camisinha colocada no pênis. A noivinha se torceu um pouco e olhando por cima do ombro viu o sogro passar algo cremoso e perfumado em dois de seus dedos.

Lena arregalou os olhos quando pressentiu que os dedos estavam forçando a entrada de seu buraquinho anal.

- Aaaiaiaiaiiii! Aí não, por favor! Aí não! Uuuuurrrñññ!

- Relaxa, querida! Voce não quer fazer parte de nossa família!? E por isso, voce me dará tua rosquinha pra sempre! Vá se acostumando a ser uma adultera escrachada! Serás minha cadela putinha! Relaxa agora!

Choramingando, o rosto escondido na curva do braço, Lena foi sentindo toda a dilatação de seu reto anal. Parecendo que o cusinho dela já estava preenchido com metade de sua rola, o sogro parou por uns instantes para normalizar a respiração, já que o excitamento e a visão daquelas perfeitas e bronzeadas nádegas engolindo seu cacete sem muita resistência, o deixava com dificuldade pra respirar.

Com as mãos, ele juntou o máximo de cada lado da bunda fazendo uma “espanhola”, aconchegando a metade da piroca que ainda estava fora do cusinho da noiva de seu filho.

Talvez, por efeito da bebida, Lena não sentia mais dor e o desconforto de estar entupida no reto, começava a esvanecer. Ela estava se sentindo suja, usada da maneira mais humilhante e violentada de um jeito repugnante. Queria acabar logo com aquilo. Pelo menos ia valer a pena ser sodomizada pelo crápula do sogro, mantendo seu casamento. Decidiu então cooperar para que o sogro gozasse logo. Foi o seu erro.

Passando a dar umas reboladas desajeitadamente e apertando o anus, fez o sogro urrar igual a um lobo e ao mesmo tempo começava a sentir o encanto orgástico de ser sodomizada.

Sem perceber, o prazer tomou conta de todo seu corpo e ela não conseguia parar de rebolar freneticamente com toda a rolona do pai de seu futuro marido, aconchegada no cusinho. Uma mãozinha dela apertava em concha a xoxota. Hamilton pousou as duas mãos nas costas de Lena, passando ele a fodê-la lentamente.

Hamilton estava eufórico por ter conseguido uma femea tão facilmente propensa ao gozo e se permitir a submissão de seus desejos mais devassos. Nunca tinha possuído um cusinho de uma mulher tão sensual.

Ele queria vê-la gozar. Devagar, retirou o cacete do cusinho dela. Meia tonta, Lena foi virada de costas no largo braço da poltrona. Suas coxas foram abertas e a dobra dos joelhos apoiadas nos ombros do sogro.

Lena estufou o pescoço quando a glande novamente ultrapassou o anel do cusinho. Ela ainda estava sensível lá, mas aos poucos foi relaxando. Logo o sogro fazia um vai-e-vem olhando como um tarado de boca aberta, o anelzinho se expandindo conforme a rola entrava e saia. Lena balbuciava e soluçava baixinho.

Lena sentiu que estava perto de ter mais um orgasmo. Achou que não haveria maior humilhação do que o sogro lhe ver gozar. Ele agora a olhava fixamente nos olhos com um sorriso cínico nos lábios.

Num último ato de rebeldia, Lena enfiou as unhas em ambos braços dele e voltou a se contorcer da cintura pra baixo. - Vem! Vem, seu velho filho da puta! Canalha! Escroto! Corneando teu próprio filho sem nenhum remorso! Vai, vai! Goza! Me faz gozar, cretino! Eu vou dar minha bunda pra qualquer um que me atrair! Ouviu, seu besta! Meu cusinho não vai ter só um dono! É tudo culpa tua! A esposinha do teu filho vai fazer dele o maior corno da família! Agora vem... vem! Me... me faz go gozar! Sou agora a piranha que fará parte dessa família de cornos!

Uma ponta de sadismo mais acentuada ferveu o sangue nas veias de Hamilton quando Lena gritou.

- E voce sogrinho, será o chefe dos cornos da família! Hoje ainda vou dar meu cusinho pro pastor!

Hamilton lhe estapeou uma das faces. Ao menos teve o cuidado de não bater com força. Lena arregalou os olhos surpreendida, mas logo os fechou aspirando ar por entre os dentes.

Tentou enfiar as unhas mais profundo nos braços dele.

- Sssssaaarrr!! Bate! Bate, seu corno broxa! Covarde! Babaca! Me bate, vai! Me bate, me bate!!

E ele estapeou a outra face. Ao estalar o tapa, parecia que Lena entrava em convulsão, tal o modo que ela contorcia todo o corpo, jogando a cabeça pra trás, urrando e soluçando ao mesmo tempo.

Quando chegaram em casa, O sogro disse que viu Lena chorando e tentou acalmá-la levando-a a um barzinho.

- Uma amiga minha teve morte súbita! Ela mora em outro estado e eu não a via desde o ano passado...

Lena não quis jantar e se recolheu ao quarto de hospedes. Almir lhe fez companhia por meia hora e depois foi se arrumar pra uma recepção já agendada. Ele entendeu que Lena não tinha condições psicológicas pra ir à recepção. A mãe, Hilde o acompanhou.

Lá pelas tantas, Lena sentiu fome e desceu pra cozinha. No meio do caminho deu de cara com o sogro. Ele a abraçou tentando beijá-la. Lena virava o rosto e tentava escapar do aperto.

- Calma, calma! Lembre da sua promessa! Agora venha quietinha aqui comigo!

Sentado numa poltrona, o sogro arfava com as duas mãos acariciando os cabelos de Lena que estava de joelhos entre suas coxas e com a boca sugando avidamente sua rolona.

- Já vi que o pastor te ensinou muito bem como mamar um cacete!

O sogro gozou tanto que lhe encheu a barriguinha. Uma das coisas que ela mais gostava era sentir o cacete do pastor com as veias latejando dentro da boca e logo o jorro de esperma escorrendo por sua garganta.

Lena tinha perdido a fome e com a sensação de estar plenamente satisfeita.

Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada


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Comentários

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Esse conto foi um espetáculo de tesão....sensacional ....

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Mais um conto incrível, Helga. Erotismo refinado sempre escrito de maneira primorosa. E como não podia faltar, um anal de tirar o fôlego com o sogro tarado. Minha única restrição é quanto à chantagem que essa noivinha é submetida. Tanto pelo pastor como pelo pai do seu noivo. Apesar de ela ter sentido prazer em se submeter aos dois. Teus textos sempre valem todas estrelas. Bjs.

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