O rabo gostoso da minha irmã - PARTE 3

Um conto erótico de Denner
Categoria: Heterossexual
Contém 1944 palavras
Data: 08/05/2024 16:08:50

Dessa vez, diferente das outras vezes que nossas interações sexuais demoraram pra acontecer novamente, agora não, foi até rápido quando o maior acontecimento até o momento aconteceu.

Não lembro exatamente o intervalo, mas foi coisa de dias, não chegou nem em uma semana. Naquele momento minha atençao pro vestibular já tinha ido pro saco, não tinha como não pensar em mais nada com aquela ninfeta safada morando no mesmo teto que o meu. O meu desejo era de comer aquele rabo guloso, principalmente de perceber o quanto ela tava me provocando.

Por mais que o tesão falasse alto, nos pequenos momentos de lucidez eu tentava evita-la, tanto que durante a tarde nos momentos que a gente tava sozinho eu trancava o quarto e saia muitas poucas vezes. Eu já sabia que não daria certo e a gente ia acabar fazendo merda, no meu intimo lá dentro era o que eu queria que acontecesse, mas eu sabia também que era uma escolha sem volta que afetaria nosso relacionamento em familia.

Todas as vezes que eu ia na cozinha,no banheiro ou buscar qualquer coisa eu via ela de canto, de longe. Sempre ela tava de pijama, com aqueles shortinhos de quem quer rola e blusinha sem sutiã, por falar nisso, se a bunda dela era um monumento, os peitos não ficavam atrás, era médio mas daquele meio caido que em qualquer oportunidade balança fazendo você esquecer até seu nome.

Como eu disse, eu tentava ao máximo evitar contato com ela, tava tentando lugar contra meus instintos. Não sei se planejado por ela, mas aconteceu que um dia eu tava muito apertado, tinha me segurado porque sabia que ela tava prestes a ir pro volei, então quando eu fui direção ao banheiro pra mijar, ela aparece:

- Você vai usar?! Preciso escovar os dentes - ela tava vestida com uniforme, pronta pra ir treinar.

- Gabriela, tô muito apertado. Espera um pouco, vai ser rápido - Já fu tomando a frente e entrando no banheiro.

- Eu tô atrasada, sério. Calma - Ela entrou em seguida, indo em direção ao lugar onde ficava a escova de dentes e a pasta.

A cena era a seguinte : eu tava do lado esquerdo de frente pro vaso sanitário e minha irmã ao esquerdo do lado da porta e de frente pra um espelho e a pia. Eu olhei pra ela sem saber o que fazer.

Com a pasta e a escova na mão, já preparada pra escovar os dentes ,ela me olhou e sem nenhum pudor perguntou:

- Não tava apertado? Pode mijar, eu não vou olhar - Aquela voz baixa, aquele uniforme e aquele olhar de quem não acreditava no que dizia me acendeu.

Eu olhei da cabeça aos pés daquele safada, o shortinho apertado naquela bunda me convidava pra colocar ela apoiada na pia e arrebentar ela na pica. Nem preciso dizer que fiquei de pau duro, na verdade meia bomba porque eu de fato tava com vontade de mijar.

Quando meu olhar e o dela se encontraram, ela abriu um sorriso cínico como se soubesse que me tinha nas mãos dela.

- Tá. - E prontamente saquei meu pau pra fora.

Meus amigos, meu pau é normal 17, 18 cm mas o que tenho a favor é a grossura, que faz o meu pau parecer muito maior do que é e se todo homem é fã do próprio pau, naquele dia minha irmã virou também.

A cara dela era impagável, o olhar que antes fixava no mesmo rosto com um sorriso de "a minha bunda comanda seu pau, e você sabe disso" foram transformados quando eu tirei pra fora. Os olhos dela se abaixaram lentamente e foram em direção a minha rola, ela engoliu a seco, deu uma mordidinha no lábio e começou a colocar pasta na escova.

Lá estava eu, do lado da minha irmã com o pau quase duro tentando mijar. Quem disse que consegui? Mijar de pau duro não dá, sujei quase o vaso todo.

Com a escova na boca ela escovava lentamente, como se quisesse que aquele momento durasse pra sempre, existia um silêncio entre nós,uma olhada de cantado de cada um, os unicos barulhos eram da escova e do mijo batendo no vaso sanitário.

Quando eu consegui mijar o suficiente pra me aliviar, minha rola ficou em riste, apontada pra cima e reparei que meu pau tava com umas gotas de mijo...

- Deixa eu lavar ele ai na pia, me sujei inteiro. - Achei que ela iria achar nojento e me xingar, mas ela abriu espaço indo pra trás me permitindo ir ali.

Antes dela me abrir espaço, peguei na cintura dela e esbarrei meu pau na lateral do quadril dela. O sorrisinho com a escova na boca foi automático, ela sabia o que tava acontecendo, mas nenhum de nós tinha coragem de dizer e tomar uma atitude maior.

Atrás de mim ela escovava os dentes enquanto eu lavava meu pau na pia, aproveitei pra dar umas duas punhetadas no meu pau por conta do tanto de tesão que eu sentia naquele momento, com certeza ela viu eu não fiz nem questão de disfarçar.

Com a torneira ligada eu deixei meu pau embaixo batendo água na cabeça, até que quando desliguei a água tive a maior surpresa de todas. A minha irmã simplesmente agachou, colocou a cabeça dela na pia e cuspiu. Puta que pariu, eu nunca esqueço essa cena, ela com o cabelo em rabo de cavalo, com a boca cheia de espuma da pasta me olhando debaixo como se fosse a visão de um boquete.

- Ai Dê, desculpa, sujei ele - E realmente tinha sujado, na hora que ela cuspiu boa parte da espuma foi pra cabeça da rola.

O meu olhar era naquele rostinho que se concentrava em ver a sujeira que tinha feito na minha pica, que a essa altura ja dava pequenos pulinhos querendo colocar aquela safada pra mamar.

- Vou ter que limpar, Gabi - Dei um sorriso pra ela, que devolveu. Liguei novamente a água da pia e comecei a acariciar meu pau, limpando aquela espuma.

Quase já no final, ela coloca as duas mãos no joelho e empina a bunda enquanto se inclina ainda mais com a cabeça pra dentro da pia. Com a boca aberta ela decide dividir a água da torneira com a rola. Eu tava em extase, não conseguia ficar em pé de tanto tesão, não sabia se olhava pro rabão gordo, que a essa altura já tinha até as pompas amostras ou se me concentrava em ver a boca dela a centimetros da minha pica.

A bunda me chamava e eu não aguentei, dei uma apertada gostosa enfiando ainda mais o shortinho no cu daquela vagabunda. Depois de encher a boca d'agua, ela desligou a torneira, mas continuou na mesma posição enquanto fazia um gargarejo. Foram uns tres gargarejos e ela cuspiu a água na pia, dessa vez não acertou meu pau, que continuava do lado da boca dela.

Ainda na mesma posição e vendo minha mão atolada na bunda dela, ela me olhou de canto de olho abriu a boca perto de cabeça da pica, que a essa altura parecia que ia explodir, e soltou o ar. Nossa, eu queria muito gozar na boca daquela filha da puta, aquela boquinha gelada não chegou a entrar em contato com o pau, mas aquele vento gelado fez meu pau pulsar pra cima, quase entrando na boca rosada dela.

Sorrindo, ela me olhava nos olhos saindo daquela posição, com a minha mão na bunda dela e meu pau ainda próximo da pia ela me olhou, passou a lingua entre o lábio debaixo e o de cima e disse :

- É pra refrescar...

- É, né? Ajeita esse shortinho, ele ta todo enfiado - A minhão ainda tava atolada naquele rabão gostoso e eu fazia questão de enfiar ainda mais aquele shortinho pra dentro.

- A culpa é sua, você apertou ela muito forte! Ela é grande e o shortinho é pequeno, não pode apertar... - Ela olhava pra trás com um jeito meiga misturado com um ar de safadeza.

Era inegável que aquela putinha sabia provocar e eu adorava cair nessa provocação. Os sorrisos, a voz baixa, o olhar que media até a alma eram parte da caracteristica daquela menina.

- Guarda a escova e a pasta. - os dois itens tavam na pia proximo do meu pau que continua ali do lado da torneira.

A minha mão que continuava na bunda dela foi retirada com suavidade, que logo após a ação foi indo em direção a pia pegar a pasta e a escova.

- Tira o grandão daqui, ta me atrapalhando

Caralho, olha o que ela filha da puta tava dizendo, hoje eu me pergunto como não coloquei ela pra mamar quando ouvi isso. Peguei meu pau na mão e tirei ele do caminho, com o caminho livre ela pegou as coisas e foi abrindo o armario pra guardar.

- Ei, ajeita meu shortinho - virando o rosto pra trás, enquanto abri o armário.

A cena era inexplicável, o shortinho bem socado no cuzinho e a boca dela ainda molhada da água, enquanto eu olhava incredulo com meu pau na mão.

Mais do que de pressa eu agachei em direção aquele rabão, com as duas mão nas bandas eu fiz questão de acariciar e fui puxando de leve o tecido que tava preso no cuzinho. O tesão foi tanto que eu não aguentei e dei um beijo de lingua na banda esquerda, que fez minha irmã olha pra baixo e soltar um gemido

- Aaaii... só um lado?? Beija o outro lado também, vai... ela vai ficar com ciumes - ela me disse isso com as duas mãozinhas apoiadas no armario, a boca entre aberta e o sorriso padrão daquela safada

- Sua filha da puta, que delicia essa bunda... - Eu não aguentei mais me segurar, fui na outra banda e chupei, dei um banho de lingua naquele bundão. As minhas mão saíram do tecido e foram no cuzão daquela rabuda, que só gemia como se tivesse levando linguada na buceta.

E por falar em buceta, o pano grudava naquele pacote e era uma delicia ver como acompanhava o tamanho do rabo largo da safada, ela tinha um bucetão bem tipico de magrinha com bunda grande.

Isso deve ter durado uns 30 segundos, mas pareceu uma eternidade, foi uma delicia se lambuzar no rabo daquela cachorra. Mas, do nada ela teve um start e afastou minha cabeça

- Eu vou atrasar, sério - Já abaixando o shortinho com dificuldade, virando de frente pra mim

Eu me levantei ainda com o pau em mãos, dando leves punhetadas olhando pra ela

- Tá marcado?!? - Ela me perguntou virando a bunda pra mim, dessa vez com um semblante sério.

- Não, ta suave. - eu respondi normalmente mesmo que ainda me punhetasse na frente dela

- Eu preciso ir, tá?! Você chupa muito gostoso... - ela se aproximou, na ponta dos pés disso isso no meu ouvido

Uma das mãos dela foi de encontro com meu pau, que era punhetado. Colocou a mão em cima da minha mão, que rápidamente eu tirei, ela começou a acariciar e ordenhar minha rola

- A Luana vai sofrer nesse pau - ela disse isso dando uma última punhetada e saindo do banheiro.

Depois que ela saiu eu me punhetei e em poucos segundos, gozei. Eu sorria sem parar, sem acreditar no que tinha acontecido, eu precisava comer aquela rabuda.

Na parte 2 eu tinha dito que essa parte seria sobre a mamada que ela me deu no meio da sala, porém eu decide deixar esse conto só pra essa situação e detalhar porque foi a nossa de fato relação sexual.

Agradeço e peço que votem no conto pra eu voltar com a parte 4, que vai ser sobre a mamada.


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Comentários

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desistiu?? se sim eu msm vou continuar esse conto meu chapa tem q ter final essa história!

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Top de mais , só no aguardo pela próxima

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Não tem como no imaginado rabo da sua irmã no shortinho.

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Ótimo conto, escreve logo a continuação

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