Iniciando o tesão com macho 2

Um conto erótico de Júnior
Categoria: Gay
Contém 1881 palavras
Data: 07/05/2024 22:43:27

Após o nosso primeiro encontro sexual na sauna e eu ter sugado Jorge e tomado sua porra, ele não demorou a me procurar. Na verdade, no dia seguinte, estava me telefonando. Eu tinha vários compromissos profissionais, e a rotina com minha esposa, e não marquei nada.

Mas a noite, acordado na cama, fiquei pensando no que aconteceu e senti muito tesão. Sentia novamente na minha boca o membro grande de Jorge, duro, inchado, grosso, seu calor, seu sabor. Fiquei imaginando se eu o aguentaria atrás, se ele me dilataria a ponto de entrar. Fiquei também comparando meu pinto com o dele. O meu, pequeno, liso, branquinho. O dele mais escuro, grande, largo, cabeçudo. Tudo isso passava pela minha cabeça, me deixando louco de tesão.

Jorge não parava. Mandava mensagens, me assediava de todas as maneiras: “quando vou comer essa sua bundinha gostosa? Sonho com seu rabinho o tempo inteiro. Vamos matar essa vontade, vamos libertar esse seu desejo? Sua chupada foi uma das melhores que já recebi, preciso de mais.” E ia por aí. Eu vibrava de tesão, tentando escapar, mas ao mesmo tempo desejando muito. Depois de uma semana, houve uma boa oportunidade. Minha esposa ia passar o sábado na casa de uma amiga, para ajuda-la a arrumar a casa e eu ficaria quase todo o dia sozinho.

Não resisti e falei para o Jorge, que disse que iríamos para a casa dele, no mesmo prédio. Ele era um solteirão, morava num verdadeiro abatedouro! De repente subiu um frio na espinha. Eu desejava muito isso, mas estava inseguro, inclusive quanto ao futuro. E também em relação à minha esposa, se alguém descobrir, essas coisas.

Chegou o sábado e às 9 da manhã eu estava na casa de Jorge. Ele me recebe todo alegre, com um sorriso largo, somente de short. Abraçou-me e ficamos nos olhando. Eu muito, muito constrangido. Ele, com um sorriso, falou: “sei que você está com vergonha, não fique. Mas vou facilitar para você”. E desceu seu short, já me puxando para baixo.

E eu caí de boca! Realmente, era a melhor estratégia para o meu constrangimento. Envolvi a cabeça do seu pau duro com minha boca e suguei, provocando um gemido. E iniciei a sessão de lambidas no saco, na virilha... Todo aquele cheiro de macho tomou conta de mim.

Ele não me deixava sair, segurando minha cabeça, nem eu queria sair dali. Senti muito prazer mamando aquele membro duro e grande, inchado, e provocando o prazer e a loucura dele. Eu gemia chupando e ele gemia sendo chupado: “delicia de boca, puta que o pariu! Machinho gostoso que você é, sabia que você tinha talento, que mamada deliciosa!”.

Eu já estava bem babado e ele cada vez mais excitado. “Calma que dessa vez não vou te dar o meu leite, pelo menos não agora”. Quero enrabar essa bundinha malhada e lisinha sua, quero ser o seu primeiro...” Eu senti um calafrio, mas não respondi. Ele me levantou e me levou até a sua cama. Lá tirou rapidamente as minhas roupas, e me fez subir.

Ele me posicionou de quatro e foi para trás. Senti primeiro sua língua percorrendo meu cú, entrando quente, molhada. Eu apertava sua língua com contrações involuntárias. Era muito prazeroso e muito diferente. Ele me melava, sua língua me abria. Senti um dedo entrando, e pisquei fortemente. Prendi o dedo dele com a musculatura do meu anel, e ele suspirou. Eu também. Foram muitos minutos nessas linguadas e com um dedo me penetrando. Meu corpo parecia querer se defender do dedo, se fechando ao invasor. Ele adorava e eu também sentia muito prazer.

Depois de muito tempo, não sei dizer quanto, senti um gel frio sendo esfregado em mim e, logo após, a cabeça do seu membro forçando a entrada. Mas eu não parava de piscar, contraindo meu esfíncter involuntariamente. “Relaxa, deixa eu entrar em você”, ele disse. Eu não conseguia relaxar, e o membro escorregava no meu rego.

Ele voltava à carga. Colocou sua mão abrindo meu cuzinho e, de repente, senti a cabeça entrando e imediatamente apertei meus músculos. O corpo tentava, em vão, impedir a penetração, mas a luta era desigual. Doeu, doeu bastante. Soltei um grito. Ele, experiente, ficou parado falando baixinho: “calma, cuzinho virgem é uma delícia, mas eu vou devagar, respira fundo, relaxa.” Foi bastante lento, mas ele não recuava, meu cuzinho ainda piscava, mas doía cada vez menos.

Não sei quanto tempo demorou para que ele alojasse todo o seu membro em mim. Mas conseguiu e ficou parado. A dor passou e pude sentir todo o volume do seu membro dentro do meu rabo. Ele aguardou e, lentamente, começou a me enrabar, falando para eu me empinar mais. Eu gemia bem alto e baixei minha cabeça para morder algum lençol ou travesseiro que estava por ali, não me lembro. E ele me segurou com as duas mãos, e colocou pressão.

Foi uma sensação estranha primeiro. Havia uma certa vontade de cagar de vez em quando, as vezes dor e as vezes prazer. Eu não tive ereção, mas colaborava com meu sodomizador me empinando e gemendo. Percebi também o prazer que ele sentia ao me enrabar, o controle, o tesão do macho ativo. Eu estava sob o poder dele, que precisava se satisfazer.

Não sei quanto tempo ficamos ali , eu de quatro e ele me abrindo. Chegou a me montar, para socar todo o seu grande membro no fundo, girar seu quadril, como para ter certeza que eu ficaria mais largo. Tudo isso acompanhado com meus gemidos. Lembro dele falando “adoro gemido de macho sendo enrabado, delícia!”.

Até que o ritmo dele aumentou, gotas de suor pingavam sobre as minhas costas e eu sentia meu anus mais quente. Ele cravou no fundo e, com um urro, começou a golfar sua porra lá dentro, me agarrando com força pela cintura. Senti seu membro pulsando diversas vezes e depois ficamos parados, acoplados um no outro. Ele ainda estava bem rígido.

Acabou me puxando para colar minhas costas no seu peito, ficamos os dois acoplados e de joelhos, ele atrás e eu na frente. Mordeu meu pescoço e falava que eu era uma delícia, muito mais do que ele sonhava... Puxou minha cabeça e nos beijamos ardentemente. Senti um prazer indescritível, de ter provocado tanto tesão naquele macho, que, mesmo depois de esporrar muito em mim, continuava aceso, dentro de mim, queria mais. Se esfregava em mim como um gato, não me deixava sair daquela posição.

Ele começou novamente a me foder ajoelhado. Com a mão esquerda acariciava e apertava meu mamilo, e a direita foi em direção ao meu pinto: “delícia de passivo que você é... Vou te punhetar com dois dedinhos, empina mais para mim...” Eu fiquei louco. Minhas pernas escorriam sua porra, recém ejetada, que saía com o movimento.

Ele me mandou rebolar: “rebola prá mim como uma vadia, vai...”, e eu só gemia e fazia o que era pedido. Senti seus dedos apertando me pau, e eu estava ereto, o que foi logo notado... Tá gostando, tá meu passivo?” “estou...”, consegui dizer entre gemidos.... “Assim eu vou viciar nesse cuzinho, nesse seu corpinho gostoso”. Só consegui responder, entre um gemido e outro: “vicia, pode viciar, vem me foder, vem...” Neste momento ele ficou louco e começou a enfiar com mais força. Tirou a mão do meu pinto, que continuava ereto, no ar, se movimentando com as estocadas atrás que me maltratavam... Colocou a mão no meu quadril, me trazendo ainda mais para ele e eu não consegui aguentar: entre gemidos altos, comecei a gozar sem me tocar, empinando o rabo para o macho voraz.

Com meu orgasmo intenso vieram as contrações no meu cuzinho que o atiçaram. Eu gemia, de prazer e de dor ao mesmo tempo, pois meu anel estava muito assado e, mesmo com o lubrificante e a porra anterior, ardia quente. Mas eu me deliciava, e ele sussurrou: “isso, goza feito uma vadia para o seu macho... Aperta esse cuzinho, ordenha o seu macho...” e outras besteiras. Eu rebolava: “vem, vem garanhão”. Ele não aguentou: apertou-me ainda mais, e urrou esporrando fundo em mim, seu membro pulsando, sendo apertado pelos meus músculos inchados, e ele mais inchado ainda. Minhas pernas tremiam e, se não fosse sua pegada forte, eu teria desmontado. Senti muito o seu líquido viscoso, e sua respiração ofegante.

Deitamos, eu de bruços, ele ainda em cima e dentro. Ficou uma eternidade recuperando a respiração, seu mastro ainda meio duro, mas sem aquela tensão anterior. Até que ele falou: “caralho, estou viciado! Seu rabo é o mais delicioso que já comi, seus gemidos e seu jeito de macho sendo enrabado, sem afetação, mas totalmente entregue, puta que pariu!” Eu nada respondi, mas havia sentido um prazer muito intenso e diferente, de ter me entregado, de ter gerado um tesão imenso, de ter sido possuído por um macho faminto.

Ficamos assim um tempo, e ele reiniciou os movimentos, bem lentamente... Eu reagi: “você não se cansa de me fazer sofrer, não? Quer mais? Estou todo assado, não sei se aguento.” Ele responde prontamente: “delícia, vou aproveitar mais um pouquinho...” e se movia em cima de mim...

Eu gemi, mas ele retirou seu pau e me disse: “então está bom, para a primeira vez. Mas quero que você chupe, deixe ele limpinho, tem que agradecer o seu macho por ter te fodido tão bem...”. Ficou ajoelhado na minha frente, mostrando seu membro que estava ereto, mas não completamente duro.

Confesso que não gostei da ideia de chupar um pau que estava dentro do meu cu há tanto tempo. Fiquei com medo do sabor, achei demais. Mas eu havia me preparado antes, naquela manhã. E estava tão encantado com nossa foda, que aceitei e comecei a lamber seu membro, seu saco, tomando todo o leite espalhado sugando tudo o que estava aparecendo. Ele gemeu e rapidamente colocou a mão em minha cabeça, me controlando. Senti seu membro outra vez muito duro, mas duvidei se haveria ainda leite naquele saco. Mamei muito, suguei, lambi. Tentei colocar tudo na boca (ele adorava), cheguei a me engasgar... E ele finalmente gozou o restinho de porra que havia, quase nada. Fiquei ali me alimentando daquele leite ralo, mamando sua cabeça inchada, satisfeito por ter finalmente esvaziado aquele macho insaciável.

Ele caiu na cama e eu ao seu lado. Aí pude sentir meu cuzinho inchado, ralado, dolorido. Falei que estava sentindo a dor da penetração e ele abriu um sorriso orgulhoso: “que bom, vai lembrar de mim durante bastante tempo!”. Senti sua porra escorrendo um pouco e contraí o esfíncter quase involuntariamente, como que querendo preservar aquele leite dentro de mim. Eu também sentia orgulho, afinal.

Já era quase meio dia e resolvi voltar para casa. Sabia que minha esposa ainda ia demorar, mas achei melhor voltar logo, tomar um banho, descansar. Sabia também que Jorge não ia querer mais nada, por enquanto... Coloquei minha roupa e me despedi dele, voltando me sentindo todo aberto. Fiquei apertando meu anel dolorido. Ao chegar em casa tomei um banho demorado e busquei algo para acalmar a sensação de queimado atrás, mas não encontrei nenhuma pomada. Dormi bastante naquela tarde sonhando com o macho me possuindo.

Essa não foi a última aventura entre mim e Jorge. Se gostarem eu conto mais.


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Comentários

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Nossaaaa... que delíciaaaaa... queria um vizinho assim... parabéns Júnior... quando se descobre o tesão no cuzinho... vicia... ainda mais com um macho desse... gozei horrores aqui de tanto tesão. CONTINUE por favor... tô louca pra saber mais!!!

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Que delícia, tesão do caralho, adoro como detalha as cenas que descreves é quase impossível não gozar. SHOW.

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Tem tempo que não leio um conto tão excitante, continue, por favor, estou me imaginando no seu lugar!

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PQP, caramba, que tesão do caralho, cara MUITO BO

, é o melhor tipo de relato que existe, o cara macho ser iniciado e submetido a uma foda com um cara mais macho que ele, muito tesão, eu li novamente o primeiro, batendo uma, gozei, li o segundo e também bati outra e gozei novamente, porra, continua, de preferência com essa pegada do sexo entre os machos….

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Que putinha mais gostosa, devia deixar o seu e-mail para nós comunicarmos…

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