Pecado Interracial: Padrasto e Enteada [Parte 03]

Um conto erótico de frnc_
Categoria: Heterossexual
Contém 1877 palavras
Data: 07/05/2024 22:34:40
Última revisão: 08/05/2024 01:27:33

Na manhã seguinte em que Gabriele e Raul cederam a tentação, eis que Helena retorna de viagem. O motorista da empresa a deixa em casa perto das 10h da manhã. Com isso, o padrasto e a enteada tiveram tempo suficiente para arrumar tudo. Gabriele, após tomar a pílula do dia seguinte que Raul foi até a farmácia comprar, foi logo tratando de pegar o vestido preto que ficou jogado no chão da sala por toda a noite e descartou o que restou da calcinha branca no lixo de seu quarto. Já Raul, ao retornar da farmácia, ajeitou a cama da suíte, trocando o lençol com vestígios de seu sêmen e do mel de Gabriele e abriu a janela para dar uma arejada no cômodo, afinal o cheiro de sexo permanecia no local. A garota foi para o quarto e logo pegou no sono, acordando pouco depois da hora do almoço. Já Raul foi para o escritório ler as notícias do dia no notebook enquanto tomava seu café. Helena ao chegar em casa não desconfiou de absolutamente nada!

Por volta de duas semanas depois, em um jantar em família, Helena conta que a empresa havia fechado uma boa clientela nos dias que sucederam a viagem e que ela havia ganhado uma espécie de promoção. A partir daquele momento, Helena seria responsável por todo congresso realizado nas proximidades, ou seja, viajaria pelo menos uma vez a cada 15 dias. No instante que ela deu a notícia, Gabriele e Raul trocaram olhares. Para a garota, estar traindo sua própria mãe era motivo de tristeza, porém, ela não conseguia controlar sua paixão por Raul. Já para ele, cujo casamento estável condicionava também para uma rotina sexual mais monótona, fazia com que agisse de forma muito cautelosa para com Gabriele já que ambos não poderiam ir para um motel, por exemplo, e só conseguiam se entregar um para o outro dentro da própria casa. No fundo, alimentar esse desejo de forma racional a partir de agora, só fazia com que sua vontade pela enteada aumentasse gradativamente e ele sabia que quando houvesse uma brecha, poderia transbordar todo esse tesão acumulado. A loirinha, por sua vez, sempre que podia o atiçava um pouco, principalmente através de mensagens no celular. A última, um dia antes de Helena iniciar sua peregrinação pelas convenções nas cidades vizinhas, o deixou como um animal no cio.

(“Adivinha? Só pra te preparar, te falo que vc vai ter que comprar outra pílula! rs. Tô naqueles dias… Vai ser pílula ou camisinha? Vc escolhe!”)

Aquela mensagem mexeu de um jeito com Raul… Apesar da pouca idade, Gabriele por vezes agia como uma mulher que sabia de sua sensualidade e isso virava a cabeça dele do avesso. Ao sair do trabalho, foi logo em direção a uma farmácia comprar a pílula do dia seguinte. Pois bem, no outro dia, logo após o almoço, Helena liga para Raul e diz que estava pegando a estrada, mencionando que retornaria no sábado pela manhã. Gabriele toda sexta-feira tinha aula de pilates até perto das 16h. Raul antecipou todas as suas reuniões para poder sair mais cedo do trabalho e correr para casa para esperar a enteada. Da academia até o apartamento não levava mais que 15 minutos e logo Gabriele está girando a chave na fechadura da porta. A garota então deixa o molho de chaves na estante da sala e a mochila no sofá. Não demora e Raul logo surge pelo corredor, indo de encontro a enteada usando apenas uma boxer preta. Ele a envolve nos braços carinhosamente, repousando as mãos no final das costas de Gabriele, entre o cabelo loiro da garota e sua bundinha que estava bem destacada na legging preta. Suas bocas logo se encontram, assim como a língua de ambos que se tocam uma na outra iniciando um beijo molhado, mas carinhoso…

“Já que você está voltando da academia, acho que nada é mais justo do que tomarmos um bom banho juntos, não acha?”

Gabriele sorri, concordando com Raul, tratando logo de se livrar de seu tênis, tirando-o com os próprios pés mesmo. Já no banheiro, Raul vai adentrando o box com Gabriele e vai ligando o chuveiro, fechando a porta de vidro jateado. Logo o barulhinho da ducha aquecida se mistura com os estalos dos beijos de ambos. Raul posiciona Gabriele contra o vidro espesso da porta do box, se aproxima por trás e sente a bunda durinha da garota por cima da legging enquanto beija sua orelha, afastando um pouco os cabelos loiros da enteada para poder beijar seu pescoço em seguida, conseguindo fazer com que Gabriele deixe escapar leves gemidos enquanto a outra mão de Raul toca sua barriguinha por debaixo da baby-look básica azul-marinho.

“Teu corpo é tão delicioso, Gabi… Estava morrendo de saudades dele. De você toda, na verdade!”

A loirinha sorri, satisfeita. Estava perto de fazer dezessete e o grande presente de aniversário era poder ter mais um tempo a sós com seu padrasto. Raul começa a descer sua boxer e não é surpresa nenhuma seu mastro preto já estar completamente duro. Aos poucos ele então começa a sarrar a bundinha de Gabriele, roçando o pau no tecido de lycra, bem no meio da bundinha, encoxando lentamente enquanto beija o rosto da loirinha por trás e vai subindo a mão da barriguinha para um dos seios e o apalpa delicadamente. Não demora muito e Raul vai começando a despir Gabriele, jogando suas roupas no canto do box e a deixando nua, virando a garota de frente para ele e admirando o corpo jovem e sensual da enteada. Ela então começa a beijar seu ombro, seu pescoço, seu peitoral negro, descendo com a boca por sua barriga e ajoelhando no chão do box, ficando com o rosto a centímetros do pau preto de Raul. O coração de ambos palpita aceleradamente. Era a primeira vez que Gabriele sentiria o gostinho do dote de seu padrasto.

A garota começa com beijos da base até a cabeça do pau, passando a língua devagar no entorno da chapeleta estufada que parecia um cogumelo. Ela ergue um pouco o pau para que as bolas inchadas e pretas fiquem à vista e dá uma sugadinha na bola direita. Raul joga a cabeça para trás, fechando os olhos e suspirando. Logo Gabriele está fazendo uma chupetinha para o padrasto. Os lábios encaixam perfeitamente na chapeleta preta de Raul, fazendo biquinho e estalando conforme a loirinha chupa. Ela vai então deslizando a boca por pelo menos ⅓ do pau e inicia um vai e vem ritmado. Raul acaricia o rosto de Gabriele enquanto a garota se concentra no que está fazendo, sentindo as mãos dele se apoiando em sua cabeça, com os dedos pretos se misturando aos seus cabelos loiros e o padrasto se encarrega do vai e vem, movendo a cabeça de Gabriele lentamente para frente e para trás com suas mãos e gemendo de prazer.

Novamente de pé, Raul volta a posicionar a enteada de costas para ele, de frente para o vidro espesso do box e segurando seu mastro negro pela base, vai direcionando a vara para a entrada da xaninha de Gabriele. A garota dá uma leve afastada nas pernas e vai sentindo o pau entrando aos pouquinhos, com Raul flexionando um pouco suas pernas para baixo, se encaixando na enteada e forçando o quadril de baixo pra cima, invadindo a xaninha de Gabriele que dá um leve suspiro. Ele então apoia as duas mãos nas extremidades da porta do box e começa a bombar na enteada. O pau desliza fácil dentro da xaninha que se molda no diâmetro do mastro negro enquanto o vai e vem se intensifica. Raul enfia o pau até onde consegue, fazendo as bolas encostarem na entrada da xaninha. Já Gabriele vai sofrendo para aguentar os 22cm dentro dela. O padrasto tira metade da vara e empurra novamente até o fundo, arrancando gemidos da loirinha, que tem os seios prensados contra o vidro jateado enquanto Raul respira de forma ofegante no seu ouvido e entrelaça os seus dedos nos dedos dela.

Encaixados dessa forma, ambos vão em direção ao quarto da garota. Ela vai ficando de quatro na cama e Raul novamente direciona o mastro negro na entrada da xaninha. Sem piedade, ele enfia tudo de uma vez, arrancando um grito mais prolongado de Gabriele e vai socando de forma ritmada, apoiando as mãos na cintura da garota. A loirinha geme sem pudor e de olhos cerrados, sentindo o pau indo fundo e meio que a cutucando por dentro. A intensidade das bombadas de Raul fazem com que os cabelos loiros de Gabriele fiquem bagunçados conforme ele estoca o pau com firmeza dentro da enteada, com os corpos se batendo um contra o outro e fazendo um “plec-plec-plec” com as metidas. Aos poucos Raul vai deitando na cama e Gabriele se posiciona em cima dele, montando em seu padrasto e movendo o quadril pra frente e pra trás, cavalgando na vara preta. Os dois vão gemendo gostoso, com Raul aproveitado para tocar um dos seios da garota com uma das mãos e a outra repousa no quadril dela, sentindo os movimentos da cavalgada.

“Hmmm, Gabi… Faz assim, faz! Cavalga gostoso, loirinha. Cavalga!”

Gabriele vai intensificando os movimentos, começando a dar quicadinhas no pau do padrasto enquanto geme. Raul vai se sentando na cama, apoiando as mãos no colchão e a loirinha o abraça pelo pescoço, já desacelerando um pouco as quicadas e voltando apenas a mover o quadril. Raul aproveita para chupar os seios médios e redondinhos de Gabriele, apalpando e sugando o biquinho enquanto a garota toma fôlego e segue pendurada no pescoço do padrasto. Mal sabem eles que Helena estava adentrando o apartamento naquela hora. O principal palestrante do congresso de sexta-feira havia cancelado sua participação e ela havia voltado para casa. Helena ouve gemidos vindo do quarto de Gabriele e caminha lentamente pelo corredor. O choque é inevitável. Da beirada da porta, ela vê pelo espelho Gabriele no colo de Raul, sendo prensada contra a parede e gemendo com as estocadas intensas do padrasto. Raul soca forte na loirinha e Helena fica com os olhos arregalados, tapando a boca com uma das mãos, incrédula. As lágrimas começam a escorrer pelo seu rosto ao ouvir a sua filha € pedindo para Raul engravidá-la.

“Ahhh, me engravida, Raul… Me engravida gostoso, vai. Faz um bebê comigo!”

Ela se escora na parede do corredor e chora copiosamente.

“Óhhh! É o que eu mais quero Gabi… Vou te fazer um filho, minha loirinha. Ahhh, vou engravidar você, eu vou!”

E antes de Raul começar a esguichar os jatos de seu sêmen dentro de Gabriele, Helena já estava saindo do apartamento. O padrasto urra de prazer, cravando a vara preta até o talo dentro da garota, gozando forte, estufando sua barriguinha, soltando uns seis jatos dentro da enteada que grita de tesão e arranha suas costas, sentindo as ejaculadas quentinhas no fundo de sua xaninha. Os dois ficam encaixados um no outro até o pau de Raul amolecer e sair naturalmente de dentro da garota. Depois disso, ambos se deitam na cama completamente exaustos, trocando várias carícias um com o outro. Sem saberem que seu segredo foi descoberto da pior maneira possível!

[Obrigado pela leitura! ;p]


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Foto de perfil de frnc_frnc_Contos: 3Seguidores: 8Seguindo: 0Mensagem Me chamo Lívia. Sou uma escritora iniciante e leitora voraz!

Comentários

Foto de perfil de Super Canalha

Olha o sexo ta até bem narrado e me surpreende, pois acreditava que não ia criticar esse conto, mas virou novelinha, caiu muito no meu conceito.

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Eitaaaaa e agora??? Será que acabou tudo para o casal ou a mãe vai continuar como se nada tivesse acontecido??? Mistério!!!

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