Jaqueline voltou e foram mais 50 tapas

Um conto erótico de Madame puta
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1438 palavras
Data: 07/05/2024 21:48:34
Última revisão: 07/05/2024 21:53:01

A onda de concursos que surgiu aqui, na cidade de Londrina-Pr, tomou o meu tempo, e até minhas “amiguinhas” tenho deixado de lado. Por falar nisso, viram o beijão que a Madonna deu na sua bailarina? Gente... o que foi aquilo?

Sou a Vera Lúcia do Carmo, uma professora quarentona, loira e muito requisitada, pelos homens safados, e por aulas também. Eu sou muito prestativa nas duas partes: a Língua Portuguesa não me escapa em nenhuma vírgula, mas os machos tarados também não. Eu sou boa de beijo, boa de amasso, de insinuações na mímica dos olhos, e a força do desejo está na técnica de detecção. Há de se prender os caras com os olhos. Meu marido é corno, mas anda conformado, e trabalhando muito em meu favor, para fazer jus à minha hospitalidade.

Logo após este último concurso de 28 de abril, reapareceu aqui no bairro, o Ivan Careca. Quase cinquentão e amasiado com uma quenga mãe de 5 filhos, e com os 3 adultos casados dele, já forma um time de rugby. Ele é professor de história, e meu amigo de já 5 anos. Já demos uns beijinhos, mas meu tesão é mais por desconhecidos, e o lance ficou meio emperrado. Tentamos mais uma no feriado do Trabalhador, mas ficou naquele lengalenga. Até subi o vestido no limite da rachada, ele se empolgou, dei o selinho e falei:

− Preciso de uns três machos. Liga para alguns de teus filhos!

Ele deu um tapa repentino na minha cara, do lado esquerdo. Me assustei e falei:

− Desculpe! Foi brincadeira.

Ele levantou, foi até o meu frigobar, abriu uma latinha e entornou. Depois falou:

− Meus filhos não! Mas te levo para o João Strassacapa, e o Coronel Bituca.

Se trata de dois andarilhos, retirei a calcinha e joguei na cara dele, dizendo:

− Palhaço! Ridículo!

Depois pulei por cima dele, que caiu no sofá, mas o amasso não pegou no tranco mesmo! É amigo né? Era meio-dia, minha empregada estava de folga, e saímos para almoçar. Até esqueci de retornar a calcinha, mas foi meio de propósito.

Chegamos no restaurante, e a intenção era aprontar. Chegou um amigo do Professor Ivan, que sentou junto na mesa. Daí, o papo ficou chato, que começaram a falar sobre como os Visigodos receberam permissão para entrar na Espanha no início do século 5. E quando meu amigo começou a explicar que foi o rei Clovis I dos francos que expulsou os Godos da Gália, levantei o pé e encostei na coxa do outro, fixando no seu olhar. Logo após, me esgueirei e entrei debaixo da mesa, quando Ivan pediu o vinho para a garçonete.

Abri o zíper do meu amigo, passei o seu pau para a minha boca, e comecei a chupar. O amigo perguntou e que tava rolando, e o professor de História explicou sussurrando:

− Tá chupando o meu pau.

− É a tua nova peguete?

− Não! É minha amiga.

Deu uma estremecida, o pau amoleceu, dei uma mordidinha na coxa dele, e ele me empurrou a cara. Caí no meio das pernas do amigo, quando já senti o pau duro. Baixei a calça e a cueca, já caindo de boca. Este estava mais viril, e minha salivação começou a surtir, mas meu celular vibrou na mesa. Me passaram, e era minha peguete Jaqueline. Levantei e sentei na cadeira, com os lábios meio escorridos. Além dela a certa distância, vi mais dois garotos me encarando na mesa ao lado. Ela falou bem baixinho:

− Olá, Madame! Se divertindo de novo?

− Você voltou mais cedo?

− Sim, minha Deusa! Peguei a ponte aérea só pra te encontrar.

− Que bom! Foi bem no concurso? Como anda a capital paulista?

Ela não respondeu uma pergunta nem outra. Levantou-se de repente, devolveu o cardápio na mesa, como a desistir da refeição, veio até a minha mesa, pegou nos meus cabelos pela nuca, e disse para os homens:

− Preciso da Teacher! Se quiserem, devolvo para o jantar.

O amigo do meu amigo não respondeu, mas me passou o guardanapo, me apontando para o canto da boca. Limpei e Jaqueline me abraçou pela cintura, me levando até meu carro, com o cuidado de carregar a minha bolsa. Quando chegamos, ela mesma abriu o meu carro, e me passou a chave para dirigir. Foi no bando de trás, mas sem nenhuma palavra, ficou o trajeto todo me encarando pelo retrovisor central, com a sua cara de sádica.

Entramos em casa, e a moça Jaqueline perguntou:

− Teu capacho tá em casa?

− Não!

− Ótimo! – e mandou o primeiro tapão na minha cara.

Achou a minha calcinha no canto da sala, e perguntou:

− Vera Lúcia, o que foi isso?

− Joguei na cara do Ivan Careca.

− Por que? Ele não quis comer a xereca?

Fiz biquinho e balancei que não. Ela deu o segundo tapa, me vestiu com carinho, a calcinha no meu pescoço, dizendo:

− Que bonitinho! – e tascou o terceiro tapa.

Virei o rosto e ela gritou:

− Olha pra mim, vadia!

− Que mais você quer saber, princesa? – respondi virando.

− Neste mês que estive fora, com quantos homens a senhora transou?

− Com quatro mauricinhos na véspera do concurso. Nada demais!

− Quatro? – perguntava a Jaque faceira.

Eu balancei a cabeça verticalmente e, ela mandou, quatro bofetadas de cada lado, totalizando em 8. Depois, me comprimiu a cabeça, me fazendo ficar de joelhos. Pegou no meu queixo, mandou beijinho pelo ar e continuou batendo, 5 em sequência, 6 do outro lado, depois disparou e eu perdi a conta. Ficou cansadinha e perguntou:

− Tá com calor, piranha?

− Ai, deu uma esquentada!

Ela foi no meu frigobar, pegou uma latinha, destravou o lacre, chegou perto, levantou a gola do meu vestido e virou a gelada nas minhas costas. Dei uma arrepiada, ela vacilou e saquei a lata da mão dela, tomando o restante da cerveja. Vendo isso, a morena esbelta retirou a camiseta e enxugou o meu rosto. Finalmente me beijou, aquele beijão de língua como de antes. Quando terminou, eu perguntei:

− Você viu Jaque, o beijo que a Madonna deu na bailarina?

− Há, há, há! – começou a rir – E aqui eu fui a bailarina?

− Claro!

Tomei mais umas quatro de cada lado da cara e a belezura me arrastou para o quarto. Chegando lá, me arrastou pelos cabelos, abriu a porta do guarda-roupa e perguntou:

− De quem são esses vestidos ridículos?

− São da minha empregada.

Ela me empurrou para dentro, quando esbarrei nos cabides e algumas roupas caíram por cima de mim. Fiquei meio zonza, mas como estava com o cheirinho da Lucimar, não me importei. Jaqueline me puxou de volta, e me segurando pelo pescoço, perguntou:

− Fora da tua empregada, quantas bucetas você chupou nesses últimos dias?

− Muito poucas.

− Muito poucas assim? – me mostrou a mão cheia.

Girei a mão direita e tomei um tapa violento do lado esquerdo. A minha orelha ficou zunindo.

− O que foi, Vera? Você está bem? – perguntou Jaqueline.

− Sim! – respondi – E você, meu anjo?

− Melhor do que nunca! Acho que você já pode me fazer massagens nos pés.

− Mas eu estou com fome. Lembra que a senhorita interrompeu o meu almoço?

Jaqueline fechou a cara, foi na cozinha e gritou:

− Você prefere chocolate branco ou marrom?

− Prefiro o marrom! – respondi.

Ela veio totalmente nua, mastigando e com um sachê de leite condensado. Me passou para a boca, e era gosma do chocolate branco. Mastiguei e engoli, quando ela me pegou pelas mandíbulas, me fazendo abrir a boca. Virou o leite condensado, que engoli um pouco, deixando o resto escorrer. Virou a minha cara para o espelho da penteadeira, e perguntou:

− Não parece porra? Kkkkk...

− O gosto não! – respondi e ela fechou a cara.

Deitou de bruços na cama, e eu já fui na sua bunda, fazendo o beijo grego. Acho que tava docinho devido ao leite condensado. Começou a rir, e virou-se. Caprichei na periquita também, e continuou a rir. Mas depois:

− Chupa, sua vaca!

Caprichei no grelinho, ela gemeu, me endireitou pelos cabelos, e me mandou 3 tapas de cada lado da minha cara.

− Chega mais! – falou e eu aproximei o rosto.

Deu uma cuspida e devolveu a minha cabeça para o meio das suas pernas. Continuei no grelinho, quando demorou, mas soltou o squirt, aquela mijada fenomenal. Levantou-se rapidamente, me arrastou segurando no vestido, abriu o chuveiro da suíte e botou na ducha fria sem tirar a minha roupa. Depois tirou, me secou no vento do secador, me abraçou e beijou apaixonadamente.

Por fim, fomos as duas nuas, a ficar abraçadas na cama. Jaqueline fazia cafuné nos meus cabelos molhados, e eu perguntei:

− Arrumou algum namorado em São Paulo?

Ela fez cara de choro e respondeu:

− Nenhum, Verinha! Me ajuda!


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Madame Puta a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários



xvidios casada en apurocontos eroticos patricinha é humilhada e estuprada por grupo de amigoshistorias eroticas enteado bem dotado fudendo o cu vugem da madraatacostos eroticos madrasta come cu de enteado com pintosuper loiras bronzeadas torneadas transando loucamente sem pararmilton xvideo obiquine dminina. bricandu con celula. caio na neti de calcinhac.eroticos dando o cusao virgemcumendo tia gostosa curto/texto/201705604/denunciaque pau gostosoanimal zoo cadela gritando na rola do dono pornContos eróticos Trasei com amigas da minha namoradaXVídeos b***** gordinha raspada entendendo escondidoconto arebentei cu meu vizinhoApaixonado pelo pitboy conto gay part 18porno de viado novinho tavinho seno xupado xvideliberei de tensão xvideosinsesto de filho beijando aboca da mae e fode elacontos rudylomggordo casa dos contostrote na faculdade novinha forçada a vhupar ate gozar"Pq minha xota arde depois que eu fodo até o talo?"contos eróticos de presídiosvídeo de pornô de mulher de 60 anos com homem quase tudo em cima dela que melecacontos eróticos evangelica peituda de vestido levexvideo novinha reclama quando sente pica entra travada ela grita pra tira ta tuendomulher forçadapor homens fude ate nao aquenta maisSEXO CUNHADA EMPREGADA PUCHAO de cabelo gratistransei com a sobrinha no baile funk contocasadoscontosnoraasistir menina sai para tomar uma mas ela e violentada no fuktrai meu marido com o amigo do meu filho porno contoXvideos japinha Até deu um gritinho Quando o pau entrou comendo meu sobrinhocontos eroticos dei para um estranho no escurinhocontos eroticos A Dama e o Bruto xisvidios comtos imfantiuver pauzão inteiro no cu gosando jatao de vazar e pingaxvideos muitos homens batendo punetagozandonamorada pidino pra se errabadaConto erotico scat adoro ver a mulher peidandogta mulher anda pelada e fala voce enfia seu pinto na minha bucetao amigo do meu marido me estrupou contoscontoerotico eu namorada mae e tiosexo conhadas cozinha nua pau bizarro tesaoapaixonado por um hetero cap 15irmao encontra irma pelada e entera opinto no cucontos eroticos alimentando os caes da vizinhadando com dorbuceta pro pai irmaovideos de encesto frances madrasta e entiado durmindo juntos e ele fica de. pau duro a noite e escosta nela e ela nao recisticontos eroticos sogras na praiamenage masculino o dia seguintemeu patrão corrupto. conto eroticoconto erotico minha bunda muito cobicada gaycontoseroticos/comadre rabudafotonovela fodendo sogra e cunhadavidios pono sohentemae nao aguentou dormi com o pau grande e grisso do intiado sexoVer bubuta chinesa novinhasque pau gostosotentando encaixar a pica no uterocontoeroticocoroa pelada toda melada de margarinacoroa casada sessentona inteirona fodendo com amante roludoSogra damdo cu jenrro video caseroenfregando o pau duro na bunda dentro do onibus cheiogozando na minha bocanudevistsresolvi trair meu marido mas me arrependi o negro tinha o pau muito grande e não aguenteicontos minha mae aguentou 25'5cm do negaomulher dá o pintinho para o homem e mulher gostosinha peladinha gostosinha gostosinha cheirosinha da bundinha gostosinhacontos cnn gay soquei no cuzinho de dois garotos no sinalprimero anal das caipirinhascasal no primeiro menageContos eroticos de sexo com genrocontos eiroticos leilaporncontos fudendo minha tia safada gorda q veio pasa uma sema aqui en casanovinho brasilero geme muinto na sua primera vez