DOMINADOR LUCAS: A VADIA NOVINHA BANCOU A PUTA E DEPOIS AGUENTOU A PICA

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 2258 palavras
Data: 05/05/2024 01:24:07

Oi, vadia leitora. Sem mais papinho. Se quiser me conhecer chama no insta (), twitter () ou no email (). Sempre no sigilo total. E não adianta me seguir achando que vou chamar você, vou aceitar, mas não vou chamar, porque respeito muito quem segue. Então, dá aquele "oi" que a gente começa a conversar. Agora bora pro conto, porque nesse vou bem direto ao assunto, cadela submissa leitora do dono. Só gozando quando eu mandar, puta!

Bom, uma vadiazinha gostosa de dezoito anos entrou para ser secretária onde trabalho. Era uma putinha gostosa: cabelão, bunda redondinha e peitos médios. Tinha cara de princesinha, mas conheço essas vadias. Na verdade, elas são sempre umas vagabundas que quase não tem limite na putaria e tem muito fogo na buceta. Como você, minha vagabunda leitora.

Se passaram umas semanas e veio a festa da empresa. Com muita bebedeira e com todos já bem "soltos", vi que a putinha dançava discretamente ao som de um funk que tocava. Não é muito meu estilo de música, confesso, mas gosto de ver as vadias rebolando com essas putarias tocando. Dá muito tesão e eu já fico de pau duro aqui cheio de vontade de foder você, minha cadela leitora. Segue tocando, vai, puta!! Tá gostando, né, vagabunda.

Bom, a festa terminou e eram umas quatro horas da manhã. Havíamos combinado de eu dar carona, porque eu não beberia. Um casal de amigos iria de carro comigo e a esposa desse meu colega acabou virando amiga da novinha gostosa.

_ Lucas, a Emili pode ir com a gente? Ela mora perto da sua casa.

_ Claro, pode ir sim.

A esposa do meu colega falou com ela e fomos embora. No caminho, rolou muito papo sem nexo de bêbado, mas vi a vadiazinha me olhando algumas vezes. Como a casa desse casal era antes, acabei os deixando primeiro e depois deixaria Emili, que morava a umas quadras da minha casa. Nos despedimos do casal e Emili passou para o banco da frente. Meu pau já pulsou vendo aquelas coxas gostosas e ela usando aquele vestidinho micro que quase mostrava a bunda.

_ E aí, Emili, tá curtindo trabalhar na empresa?

_ Nossa, tá muito legal, senhor Lucas.

_ Senhor Lucas?! Caramba, que linguagem inadequada é essa num pós-festa, menina?! Acho que vou reclamar de você no RH. Rsrs. Me chama de Lucas.

_ Aaahh!! Desculpa, Lucas. Foi só, porque não conversamos muito desde que entrei.

_ Mas isso é porque estamos em setores um pouco diferentes, mas tenho curiosidade em te conhecer melhor desde que você entrou.

_ Sério? Por quê?

_ Porque você parece uma pessoa legal de se conhecer melhor.

_ Fico até com vergonha. Rsrs. Falou ela baixando a cabeça.

_ Não precisa ficar. Agora que somos amigos, me conta o que mais curtiu hoje?

_ Ah, eu adorei a comida e também a música.

_ Curte um funk, né?!

_ Confesso que sim. Rsrs.

_ Aposto que você é daquelas que gosta de mexer o rabão ao som dessa safadeza toda.

_ Aaii!! Eu não!!

_ Nem vem com essa, porque vi você quase indo até o chão quando começou a tocar.

_ Para!! Rsrs. Não sou safada.

_ E quem disse que rebolar até o chão é coisa de safada?

_ Não é?

_ Claro que não.

_ Então, o que é?

_ Eu acho que o que faria de você uma safada seria você me dar bem gostoso num sigilo delicioso aqui no carro logo antes de eu deixar você em sua casa.

Emili riu e colocou a mão na boca. Eu vi que ela era uma vadia muito safada desde o início.

_ Eu não sou dessas, Lucas.

_ Emili, você tá toda putinha desde que a bebida bateu forte. Fora essa sua mania de lamber os lábios toda hora sem conseguir esconder o tesão na sua buceta.

_ Para, Lucas. Nem sou assim!

_ Vamos apostar então?

_ Apostar o quê?

Eu parei o carro em um local tranquilo na rua.

_ Se eu tocar na sua buceta e ela estiver molhada agora, eu venço e você fode comigo.

_ E se eu não estiver molhada?

_ Aí você pode ter o que quiser de mim.

_ Eu aceito, mas que garantias tenho que você cumprirá o acordo?

_ Simples.

Peguei meu telefone e comecei a gravar um áudio falando tudo aquilo.

_ Ainda nessa gravação você precisa dizer se concorda com os termos dessa aposta, Emili.

_ Sim, eu concordo. Falou ela no meu telefone enquanto eu ainda gravava.

_ Pronto. Agora enviei pro seu Whats e nós dois temos essa gravação.

Sem pensar duas vezes, enfiei a mão por baixo do vestido de Emili e sentia sua buceta direto. A puta estava sem calcinha, assim como espero que você esteja agora, minha vadia leitora.

_ Aaaiiiiii!!! Gemeu Emili.

_ Bom, parece que eu ganhei a aposta.

Emili baixou a cabeça e mordeu os lábios.

_ Chupa meu pau, vadiazinha. Falei tirando meu pau duraço pra fora da calça.

_ Foda-se! Disse Emili se abaixando e caindo de boca no meu caralho feito uma vagabunda paga de esquina.

_ Aahhh!! Isso, porraa!! Engasga, novinha puta!! Falei empurrando a cabeça da vadia contra o meu pau fazendo a puta engasgar.

_ "Uók". Emili emitia sons mais ou menos assim a cada vez que eu forçava mais a puta contra meu pau.

_ Engasga mais, piranha. Não tava toda vadiazinha rebolando na festa querendo aperecer? Agora é a hora da sua vadia aparecer. Dá seu show, vagabunda! Disse já vendo lágrimas brotando dos olhos da puta de tanto ela engasgar, o que a fez borrar toda sua maquiagem e isso só me excitava mais ainda.

Tirei o pau de sua boca.

_ Agora desce e vou foder você apoiada no carro.

_ Mas, Lucas, e se alguém nos enxergar?!

_ Primeira coisa, me chama dono, sua puta. E, em segundo lugar, foda-se se alguém nos ver, porque você é minha vadia hoje e eu faço o que eu quiser com a minha puta submissa. Entendeu, cadela?! Falei apertando o rosto todo borrado da puta e fazendo ela entender quem manda.

Exatamente como faço com você, vadia leitora! Eu mando aqui. Se não quer me obedecer, não deveria nem estar lendo esse conto. Vai procurar outro!

_ Tá bom, dono, mas...

_ Cala a boca, puta. Já mandei e não vou falar de novo. Veio sem calcinha e com esse vestidinho de prostituta, porque queria putaria. Parabéns, porque você vai ter, cadela do dono! Agora faz! Falei abrindo a porta do carro. Emili saiu do carro e olhou para os lados, mas viu que não havia ninguém. A rua estava escura naquele ponto e eu sabia bem o que estava fazendo. Cheguei na puta e segurei seus cabelos pela parte de trás da cabeça.

_ Inclina e abre as pernas, vadia.

_ Aaiii, sim, meu dono! Disse Emili fazendo o que mandei.

Levantei seu vestido até a cintura e tirei meu pau pra fora da calça.

_ Dono, eu só queria...

Plaft! Dei um tapa na cara da vadia novinha com a força certa.

_ Aaaiiiii, donooo!!!

_ Cala a boca, puta. Falei já com a mão na buceta da vadia e senti sua xota pulsando forte quando bati.

A puta estava rendida e eu sabia como usar a força na medida com uma vagabunda submissa. Você está rendida também, puta leitora do dono, mas ainda não vai gozar, vadia! Segura bem essa gozada pro final, puta!

Posicionei a cabeça inchada e toda babada do meu pau na entrada da xota molhada de Emili e segurei firme em sua cintura com minhas mãos grandes. Forcei e entrou naquela buceta apertada.

_ Ahhhh, meu donooo!! Gemeu Emili no meu pau enquanto a cabeça inchada entrava arregaçando sua bucetinha.

_ Delícia de buceta, minha cadela vagabunda! Aahh!! Tesão do caralhooo!! Falei enfiando o pau todo dentro da vagabunda, que gemeu alto.

_ Aaiiii!! Aaiii!!! Issooo!! Fode, dono!! Aahhh!! Ahhh!! A vadia gemia ritmada a cada socada minha naquela buceta quente.

Ao olhar aquela bunda redondinha na minha frente, não aguentei e dei uns bons tapas fortes, porque sabia que aquela puta novinha aguentaria o tranco.

_ Issoo!!! Aaaaiiii, donooo!! Pode bater!!!

Apertei o rosto da vagabunda e fiz virar pra trás um pouco até o ponto que conseguisse me olhar.

_ Não preciso de uma puta como você me dizendo o que posso ou não fazer. Eu sou teu dono e vou fazer o que eu quiser, entendeu, vadia? "Plaft!" Falei terminando com um tapa na cara da puta com a força certa pra ela se colocar no seu lugar de submissa.

Exatamente como você agora que está se tocando feito uma vagabunda no cio e sem gozar, porque sabe que eu mando aqui, vadia do dono!

_ Aiiii, donooo!! Meu rostinhooo!! Aahhh!! Aaahhh!!! Não para por favor, meu dono!! Aaaiiii!!! Minha bucetinha tá ficando arrombadinha, meu senhor!! Aaiii!!!

_ Que tesão de xota, minha vagabunda!! E não vem falar mais besteira, porque vai ser punida na hora. Agora vou comer teu cú.

_ Não, dono!!! Eu só dei uma vez e doeu, por favor.

_ Cala a boca e fica quieta. Vou comer sim e você vai adorar.

_ Mas, dono...

Naquele momento, antes de eu sequer erguer minha mão, Emili se calou imediatamente. A vadia já estava se acostumando a obedecer e a compreender quando errava. Olhei fundo nos olhos da vadia:

_ Não, vai doer, minha puta. Eu vou cuidar de você, vagabunda.

_ Tá bom, dono.

Tirei meu pau todo melado da buceta de Emili e coloquei na porta de seu cuzinho. Ela piscou o cú. Comecei a forçar enquanto a puta se apoiava no capô do carro. Ela estava nervosa e tive que tocar em sua buceta colocando meu braço pela frente pra ela relaxar.

_ Aaiii, dono!! Assim eu gozooo!!

Segui forçando e a cabeça foi entrando. Claro que meu pau é cabeçudo e aquele cogumelo é a parte mais difícil de entrar.

_ Aaahhhh!! Tá doendo um pouco, donoooooo!!!

_ Shiuuu!! Cala a boca, vagabunda!! Falei tapando a boca da puta.

A partir daí fui pra dentro com mais firmeza e sentia e ouvia a vadia gemendo na minha mão. Entrei totalmente depois de uns minutos e não parei de tocar em sua buceta, o que a deixou sempre num estado de mais calma. Imagino que não deva ser fácil aguentar meu pau grosso no rabo. Ele não é tão comprido, mas é muito grosso. Então, deve ser complicado. Por isso, não comi tantos cuzinhos quanto gostaria. E, você, leitora puta do dono, daria o cú pra mim? Me responde na dm ou por email, vadia gostosa. Seguindo...

Eu sabia que Emili estava preparada para o início das estocadas e comecei.

_ Huummmm!! Huummmmmmmm!! Emili gemia na minha mão enquanto eu metia ritmado em seu cuzinho apertado.

_ Aahh!! Delícia de cú, vagabunda! Apertando assim meu pau, eu vou gozar logo, cadela!!

Segui socando e Emili já se tocava agora jogando sua bunda para trás querendo mais. Eu não iria aguentar muito tempo e anunciei minha leitada.

_ Vou encher teu rabo, cadela vagabunda do donoooo!! Aaahhhh, toma leite no cú, vagabunda!!! Falei enfiando o pau com tudo e puxando Emili contra meu corpo.

Ela jogou sua bunda pra trás e eu enchi aquele rabo gostoso de porra. Emili gozou forte se tocando e senti seu cú mastigando meu pau. Além disso, vi mel escorrer por entre suas pernas vindo direto de sua buceta, na qual ela tocava sem parar até gozar forte.

Ela teve um pequeno desequilíbrio quando gozou, por ter sido muito intenso e eu a segurei firme. Tirei o pau de dentro de Emili e seu cú acabou despejando muita porra. Ela baixou seu vestido, mas dava pra ver um rastro de porra que desceu até sua sandália de salto alto. Entramos no carro e ela estava um pouco envergonhada.

_ Ei! Não precisa ficar assim. Você gostou?

_ Eu gostei sim, mas você vai achar que sou uma vagabunda qualquer e contar pra todo mundo no trabalho. Fico com medo de isso me afetar.

_ Eu sei que você é uma vagabunda, Emili, mas isso não me faz ver você com maus olhos. E, sobre o que fizemos, eu não tenho motivos pra contar pra ninguém. Não sou como esses idiotas que você deve estar acostumada a sair.

Ela sorriu, a beijei e a deixei em casa. Nossa vida no trabalho seguiu normalmente como sempre, mas ficamos bons amigos e, às vezes, saíamos para fazer uma putaria bem gostosa. Inclusive, ela já virou lanchinho de casal da Bia e meu, mas isso fica pra outro conto.

Agora é sua hora, puta submissa do dono. Tá molhada, né?! Escorrendo melzinho pro dono. Agora prova esse mel e não adianta vir com esse papinho de "aaiii eu nunca fiz", se é minha mesmo, vai fazer e pronto! Tá sem calcinha? Se estiver com, tira agora! Começa a tocar forte quando eu permitir que goze e lendo meus xingamos, minha puta. Pronta? Então vai! Toca forte! isso, cadela do dono!! Quero te colocar de quatro e comer forte essa buceta até encher de leite!! Meu pau entrando forte nessa bucetinha até jorrar muita porra dentro de você, minha vagabunda!! Gozaa!! Goza pro donooo!! Issoo!! Que tesão ver você gozando assim no meu pau grosso, minha puta!! Delícia!! Bom, minha vadia leitora, é isso. Um beijo e até o próximo conto.


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Comentários

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Muito bom, nada como ter uma putinha gostosa assim pra ter e proporcionar muito prazer também.

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