Olá, minha puta leitora!! Nem vou perguntar se sentiu falta do dono, porque sei que sentiu, sempre sente! Eu andei na correria e tive contratempos, aí não deu pra escrever. Aliás, de novo, obrigado pelos comentários, conversas e desabafos que tenho recebido de quem curte o universo de putaria que estamos criando juntos. Juntos, porque vocês acabam me inspirando e instigando a escrever mais. Para quem quiser conversar, desabafar, fazer amizade (tudo sempre no sigilo total, claro) ou só seguir as coisas que posto, me chama/segue no insta (), twitter () ou no email (). No email, às vezes demoro a responder, mas é porque esqueço de entrar lá mesmo, mas respondo um dia hehe. Tem gente que diz "ai eu tinha receio de chamar, porque tenho mtos seguidores" ou algum outro motivo qualquer. Eu não tô querendo fazer contrato de publi não e nem pra estragar relacionamento de ninguém, galera! Rsrs. Tô aqui pela putaria e também gosto de trocar ideia, não quero incomodar e nem ser incomodado. Como já falei mil vezes: se não quiser falar comigo, também não quero falar com você. Sou bem objetivo, falo com quem quer e se eu curtir a vibe da pessoa também né. Então, chama lá, quem for submissa ou corna (sei cuidar de corna do jeito certo, não sou babaca) ou até quem é corninho manso, porque converso com vários. Bora colocar a fantasia pra fora, pessoal. O meu objetivo aqui é liberar a fantasia, libertar a putaria que existe nas pessoas nesse universo que estou criando e sem julgamentos. A vida é uma só! Vem libertar sua puta suja comigo! Agora chega de blá, blá, blá e vamos pro dono. Pra quem é nova aqui, chegou a hora de começar a se tocar e só gozar quando o senhor seu dono, mais conhecido como eu mesmo, mandar!
Este conto envolve humilhação pesada e com bastante ofensas, então, se entregue e se encaixe no seu lugar no universo do conto e aproveite a nossa putaria, minha vadia leitora. Essa história começou pelas redes. Minha submissa Bia e eu estávamos em uma viagem. No quarto do hotel, estávamos conversando na cama depois uma foda incrível que demos enquanto a buceta dela escorria minha porra.
_ Nossa, meu dono!! Acabou comigo, amor.
_ Confesso que eu tava precisando socar com vontade essa buceta, minha vagabunda. Adoro te comer de bruços assim. Me sinto totalmente no controle da situação.
_ Você me domina de qualquer jeito, meu dono, mas confesso que hoje a pegada foi ainda mais forte do que o normal. Sou sua, meu dono!
Nos beijamos e ficamos namorando um pouco. Peguei o celular e vi uma mensagem nova no meu insta de dominador:
"Boa noite, meu dono. Eu adoro seus contos. Sou uma puta leitora e me sinto totalmente dominada por você. Eu só queria pertencer ao senhor. Sendo submissa, sendo corna, sendo o que o senhor quiser que eu seja. Confesso que tenho muito tesão em ser humilhada e sempre me coloco como chifruda lendo seus contos. Obrigada por me fazer gozar sempre com sua permissão. Mandy."
_ Olha isso, minha puta gostosa. Falei mostrando o telefone para Bia.
_ Nossa! Essa safada tá mesmo querendo ser humilhada, porque pra mandar uma mensagem assim, deve estar muito excitada com essa ideia.
_ Eu também acho que a vadia deve estar desesperada, minha puta.
Respondi para a corna mansa, mas já fui transar com Bia novamente. Coloquei a vadia de bruços e comi aquele cú com vontade enquanto ela tocava na xota e eu apertava seu pescoço com a força ideal para deixar a vadia submissa ainda mais molhada. Ela tocava com vontade na xota, mais ou menos como você está fazendo agora, minha vagabunda suja. Bia gemeu tanto que recebemos ligação da portaria devido à reclamação de outros hóspedes por causa do barulho. Nós rimos muito depois que desliguei o telefone e, em seguida, eu a fiz chupar meu pau todo melado da própria buceta da vadia.
Mandy e eu começamos a conversar e a chifruda se mostrava cada vez mais submissa e sem limites. Eu confesso que adoro isso e Mandy se mostrava muito excitada ao ser humilhada. Ela gostava de humilhações pesadas mesmo. Coisas que a maioria das pessoas acharia ofensiva, excitavam Mandy de uma forma tão intensa que a deixavam descontrolada de tesão e ainda mais servil. Rapidamente, a humilhação se tornou mais pesada. A puta e eu começamos a falar por uma ligação de áudio enquanto a corna mansa se tocava sem parar durante a chamada. Eu só dei permissão para que diminuísse o ritmo para não gozar sem minha permissão, porque não gosto de vadia que desobedece essa ordem.
_ Eu sou sua, meu dono.
_ Eu sei disso, cadela suja. Não precisa ficar me dizendo o óbvio, vagabunda.
_ Aaiiii, dono. Obrigada pelos elogios, eu fico molhada demais e pulsando a medida que o senhor me trata com tanto carinho assim.
A puta gemia no áudio como uma vadia no cio a medida em que era mais e mais ofendida.
_ Aaiii, eu posso gozar, senhor? Li seu conto onde dizia para eu esperar por vinte e quatro horas até gozar, mas não consigo mais aguentar, meu dono.
_ Falta quanto tempo para completar vinte e quatro horas, sua vadia lixo?
_ Faltam... aaiiii, dono!!! Faltam nove horas, senhor. São meia noite e eu li nove horas da manhã.
_ Então, vai esperar, vadia. Pode se tocar o quanto quiser, mas sem gozar até completar as vinte e quatro horas.
_ Dono, mas...
_ Sem "mas" nem meio "mas", sua puta imunda. Vai esperar e pronto!
_ Sim, senhor. Aahhh!!! Obrigada, meu dono.
Desligamos e a puta seguiu se tocando. Saí com minha submissa Bia, afinal estávamos viajando e só falei com a chifruda no outro dia. Sem contar que comi Bia numa ruazinha tranquila perto do hotel numa rapidinha gostosa que a deixou escorrendo porra pelo caminho todo e também levantei seu vestido quando entramos no elevador para deixar melhor a noite de quem vê as câmeras e poder olhar aquele belo rabão com as marcas dos tapas que dei nele.
Bia e eu conversamos sobre a corna e eu disse que queria a chifruda junto com a gente.
_ Mas como seria isso, meu dono?
_ Simples: fingiríamos que ela é minha esposa corna mansa e você é minha namorada safada que humilha a corna.
_ Por que o senhor quer fazer isso, dono?
_ Para termos prazer. Afinal, você também gostaria de dominar essa vadia chifruda.
_ Eu? Como sabe, dono?
_ Conheço você o suficiente, minha vagabunda submissa. Rsrs.
_ Conhece mesmo, meu dono. Sabe bem como é sua propriedade, mas prefiro ser submissa, sua submissa, meu senhor!
Me aproximei de Bia e apertei seu rosto.
_ É claro que você é minha submissa, minha propriedade, meu objeto de prazer. Nunca se esquece disso, minha vagabunda!!
_ Aaaiii, donoo!! Sempre suaaa!!!
Nos beijamos e, só depois do beijo e de percebermos os olhares em nossa direção, nos demos conta que estávamos em um restaurante e deixamos nosso instinto de dominador e submissa aflorar.
À noite, falei com Mandy novamente ao lado da minha submissa Bia.
_ Minha corna mansa, a situação é a seguinte: amanhã estamos voltando e queremos encontrar com você.
_ Dono, eu vou ser a corninha?
_ Sim, já está tudo certo e, a partir de agora, você é minha chifrudinha mansa e eu sou seu maridinho traidor.
_ Tá bom, meu maridinho. Estou louco pra encontrar você e sua namorada linda.
_ Até amanhã, corna frouxa. Vou curtir minha namorada linda aqui.
_ Aproveita, meu maridinho! Estou esperando por você.
No dia seguinte, chegamos pela manhã e ficamos em função de resolver algumas coisas durante o dia, mas a noite estava garantida. Bia se arrumou maravilhosamente bem com uma saia curta e uma blusa decotada enquanto eu vesti uma calça jeans, tênis, camiseta e uma jaqueta. Estávamos gatos demais, modéstia à parte. Chegamos à casa de Mandy uma hora e meia antes do horário que eu avisei que chegaria. Eu sabia que ela iria gostar da surpresa. O pedido dela era para ser humilhada totalmente. Liguei pra chifruda.
_ Chegamos, minha corna.
_ Mas, meu maridinho, eu ainda não estou pronta!!
_ Problema seu, corna! Você tem dez minutos ou vamos embora e não terá outra chance.
_ Sim, meu marido, eu vou sair logo. Prometo!
A vadia correu pra se arrumar o mais rápido possível e é óbvio que não conseguiu se arrumar direito em dez minutos. Se aproximou do carro.
_ Oi, meu lindo.
_ Entra logo. Eu disse.
_ Nossa, é com esse traste que você casou, meu gostoso?! Agora entendi o motivo de você ter que procurar outras. Disse Bia.
Naquele momento, a xota de Mandy pulsou forte por já estar sendo humilhada logo no primeiro contato com a gente. Fui direto para o motel com a minha submissa me chupando em boa parte do caminho e já humilhando ainda mais a corna.
_ Assim que você gosta, né, meu amor?! Com a sua gostosa chupando você e não com essa otária ridícula e horrorosa.
_ Aahhh!! Issoo, minha gostosaa!! Você sim me deixa louco de tesão. Essa corna eu só como quando não tenho nada melhor pra foder.
A corna já se tocava, mas sem gozar. Apenas ouvia uns gemidos baixinhos enquanto Bia me chupava com vontade.
Chegamos ao motel e Bia e eu fomos tomar um banho enquanto Mandy nos observava e se tocava a medida em que fodíamos na banheira. A corna estava descontrolada e falava coisas um pouco desconexas.
_ Me trai, meu homem!! Faz dela só sua!! Me traii!! Aaaiiiii!!! Eu sou idiota e burra, sou uma corna otária e suaaa!! Aaahhhh!! Aaahhhhh!!! Gemia e falava Mandy se tocando já totalmente nua.
_ Aahhh!! Vou gozar, minha vagabunda gostosa!!!
_ Me enche, amor!! Enche tua puta gostosaaa!!!! Enche minha buceta pra essa corna estúpida limpar!!! Aaaiiiiii, vou gozar também, donooo!! Possoo??
_ Pode!! Agora, minha putaaaa!!! Aaahhhh!! Toma leite, vagabunda do dono!!!
E gozamos juntos encaixados ali na banheira com Bia por cima de mim, mas saímos da banheira encaixados e Mandy não aguentou sem pedir.
_ Por favor!! Aaiii!! Por favor, maridinho, deixa eu chupar vocês!! Eu faço tudo por issooo!! Aahhhh!! Dizia a puta chifruda tendo espasmos.
_ Hahahaha!! Nossa, onde você achou essa coisa tão ridícula assim, amor?! Chega a ser cômico ver essa frouxa implorando pra chupar a gente. Disse Bia humilhando a corna, que só se tocava mais e gemia mais forte ouvindo essas ofensas.
_ Vem, cadela chifruda. Vem chupar a gente!! Falei tirando o pau de dentro de Bia enquanto muita porra saia de dentro da minha vagabunda submissa.
A corna não esperou duas vezes e veio parecendo uma vadia no cio.
Mandy chupou primeiro a buceta de Bia, porque estava escorrendo muito mel com porra. Ela chupava e tocava sua própria xota ali ajoelhada no chão do banheiro. A buceta de Mandy fazia barulho de tão molhada que estava.
_ Aahhh, dono!! Aaaiiii!! Ao menos uma coisa... aaahhhh... uma coisa boa essa corna faz!! Chupa muitooooooo gostosooo!!! Disse Bia entre gemidos segurando a cabeça de Mandy entre suas pernas e revirando os olhos.
Eu conhecia aquela revirada de olhos e sabia que ela iria gozar logo.
_ Possoo, donoooo??? Na boca, dessa corna idiotaaa!!! Possooo??? Aaahhhh!!! Pediu Bia quase gozando.
_ Pode, minha vagabunda submissa!!
_ Obrigada, meu don... AAAAHHHHHHHHHH!!!!!!!!!! Bia gritou alto tremendo na boca de Mandy fazendo a corna se arrepiar inteira e tirar a mão da própria xota pra não gozar sentindo a minha puta gostosa gozar em sua boca.
_ Vem, corna! Vem mamar teu maridinho com o pau todo melado de outra!!
_ Sim, senhor meu marido!! Aaiiii!!! Falou Mandy vindo me chupar.
A corna caiu de boca chupando meu pau com força!! Caralhooo!! Que tesão sentir uma vadia tão suja a esse ponto de mamar meu pau todo melado de outra buceta e querendo ser chifruda!! Fico apertando o pau e escrevendo aqui lembrando disso e imaginando alguma corna mansa como a Mandy lendo. Não aguentei muito tempo daquela chupada e gozei na boca da corna enquanto Bia estava beijando minha boca.
Ficamos os três deitados com Mandy mais nos pés da cama e não a deixei gozar, porque chifruda tem que ficar só na vontade por um bom tempo. Ela estava adorando tudo aquilo e fascinada por estar ainda mais excitada do que imaginou que ficaria com aquela humilhação toda. Após uns minutos pra nos recuperarmos, fui pra cima de Bia beijando aquela boca linda que todo mundo conhece da foto de perfil dela rsrs.
_ Meu dono, podemos usar essa corna ainda mais?
_ É claro que podemos, minha puta submissa.
_ O que quer fazer, meu dono?
_ Quero comer o cú dessa vadia lixo enquanto ela chupa tua buceta.
_ Aaaiii, donoo!! Adoreiii!!!
_ Chupa meu pau, corna mansa!!
_ Sim, meu maridinho!
A corna fez exatamente o que mandei. Ela estava nua e mamou com vontade babando bastante meu pau inchado. Enfiei fundo algumas vezes fazendo a corna engasgar. A vadia submissa foi por trás da chifruda abriu sua bunda e cuspiu bem no cuzinho dela.
_ Seu lanche está servido, meu dono.
Tirei o pau da boca dela e fui por trás da corna posicionando a cabeça do meu pau bem no seu cuzinho.
_ Vem cá com essa boca, chifruda idiota! Falou Bia abrindo as pernas, segurando Mandy pelos cabelos e enfiando a cara da corna em sua buceta já molhada novamente.
_ Huummm!! Gemeu Mandy de forma abafada sentindo meu pau forçando seu cú e ela já com a boca na xota de Bia.
_ Cú apertado dessa corna. Vou precisar forçar mais nessa puta!! Cuidado com o chifre da corna, minha submissa.
_ Aaaiiii, donooo!!! Tô me cuidandoooo!!! Tô segurando essa corna idiota pelo chifre pra me chupar!!
Plaft!! Foi o estralo que deu quando bati na bunda de Mandy fazendo ela gritar na xota de Bia.
_ Abre esse cú, corna!! Falei enquanto a chifruda abria mais a bunda.
Forcei mais e ela gemeu mais alto quando sentiu a cabeça entrar.
_ Aaiiiii, donoooo!!! Que tesão usar essa vadia!!! Chupa direito, putaaaa!! Falou Bia forçando a vadia a chupar mais ainda.
Mandy levou a mão por baixo de seu corpo e começou a tocar sua própria buceta enquanto meu pau invadia mais seu cuzinho apertado. Quando entrou inteiro, comecei a socar ritmado.
_ Aaahhhh!! Que cú apertado dessa vadia imundaaaaa!!
_ Você não tem ideia como essa puta chupa gostosoooooo!!! Aaaiiiii, donooooooooo!!!
Minha puta leitora, você não faz ideia do quanto estávamos segurando já pra não gozar logo. A chifruda realmente sentia muito prazer e era muito obediente. Eu estava no limite e tinha acabado de começar a meter.
Não tinha como segurarmos muito mais. Bia e eu nos olhávamos com muito tesão em nossos olhares.
_ Aaahhh!! Eu vou encher o cú dessa vadiaaaaaaaaa!!!
_ Encheeeeeee!!! Aaaaiiiiiiiiiiiiii!!! Enche, meu dono!! Possoo gozar???
_ Pode, minha vadia submissa!!!
_ Huuummmmmmmmmmmmmmmmmmmm!!! Gemia Mandy, mas entendi que ela estava pedindo pra gozar.
Plaft!!! Bati na bunda da chifruda.
_ Goza quando eu gozar, cornaaaaaaaa!!!
Enfiei fundo me deitando por cima da corna mansa.
_ Toma leite, cadela cornaaaa!!! Aahhhh!!! Falei gozando forteeee!!! Muitoooo forteee!! Enchendo bem o rabo da vadia de leite!!!
_ Também to gozando, donooooooo!!! Aaaaiiiiii!!! Gritou Bia gozando forte.
Mandy também gozou com tudo e se tocando e senti seu cú pressionando meu pau.
Ficamos ali os três nos recuperando. Mandy gozou tanto que molhou o lençol todo da cama. Ela esguichou forte e ficou fraca por uns bons minutos. Voltamos a nos tratar normalmente e Mandy disse que nunca tinha vivido algo assim e que estava muito contente e satisfeita. Bia e eu também adoramos a experiência e voltamos a repetir em outras oportunidades. Eu particularmente adoro cornas mansas. Além disso, não nego que me surpreendi com Bia dominando e ao mesmo tempo sendo obediente a mim o tempo todo. Muito versátil rsrs.
Agora chegou a hora de quem me obedece fielmente a cada conto gozar como uma puta no cio!! Vai, minha puta leitora, se liberta bem gostoso e fica bem a vontade. Quando eu permitir, você goza feito uma vadia de esquina que encontrou um cliente que fode gostoso. Pronta? Agora, puta!! Goza pro dono, cadela vagabunda!! Issooo!! Que tesão de puta, não estava aguentando mais, né, vadia do dono?! Bom, espero que tenha curtido o conto e se quiser conversar com esse dono cafajeste, sabe onde me encontrar. Beijos e até o próximo conto, minha puta leitora.
