Não basta ser pai - 22

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 5486 palavras
Data: 16/04/2024 22:06:56

Acordei meio atordoado no sofá e logo percebi que estava sozinho no sala de estar. Após o almoço, a gente ficou na resenha e eu devo ter caído no sono. Me espreguicei, bocejei e olhei em volta a procura de sinais do meu irmão e do meu enteado. Levei alguns momentos, mas finalmente ouvi o som fraco de vozes vindo do andar de cima.

Subi as escadas e ouvi suas vozes vindo do quarto principal. Inicialmente, imaginei que eles estavam fazendo sexo, mas quando me aproximei da suíte, percebi que o tom era coloquial. Quando cheguei à porta, os vi deitados, nus, na cama de Guga. Eles estavam lado a lado de bruços, olhando para a tela do laptop de meu irmão.

Dan estava dizendo: "...muito longe. Quero estar perto para poder voltar para casa nos finais de semana. Ou talvez até tão perto que eu possa ficar em casa."

Guga respondeu: "Você não deveria deixar isso afetar sua decisão, Dan. Você precisa escolher a universidade certa, não apenas a mais próxima."

"Mas, eu não quero ficar longe de..." Dan parou no meio da frase quando me viu entrando no quarto: "Ei, pai! Você acordou!"

Meu jovem amante pulou da cama e correu até mim, me abraçando com força, como se a gente não se visse há dias. Eu o abracei de volta e por cima do ombro, olhei para meu irmão lindão. Seu corpão musculoso e seu pau grosso e mole eram tão convidativos...

Acariciei a pele macia do meu filho: "O que está acontecendo, pessoal?"

Dan me soltou do abraço mas manteve um braço em volta da minha cintura, "Eu estava mostrando ao tio Guga as faculdades que mamãe e eu demos uma olhada. Ele estava me dizendo quais são boas para mim e quais são perda de tempo."

Beijei o topo da cabeça loira de Dan e dei um olhar de agradecimento ao meu irmão. Nem Patty nem eu sabíamos o suficiente sobre a situação atual do ensino superior para aconselhar nosso filho. "Ouça o conselho dele, Dan. Teu tio é educador, ele sabe o que está falando." Acariciei a pele macia das costas do meu filho e acrescentei: "Ei, talvez Guga deveria ir com você visitar as cidades dessas faculdades que te interessaram fora daqui."

Guga riu ironizando: "Ah, sim. Tenho certeza de que Patty adoraria que eu fosse junto."

Dan respondeu ignorado a piada de seu tio: "Isso seria incrível. E talvez você pudesse vir (apontando para mim) em vez da mamãe. Só nós três. Seria o máximo!"

Coloquei minha mão na bunda redondinha do meu filho e apertei suavemente: "Não sei se Patty gostaria disso. Acho que sua mãe se sentiria menosprezada. De todo modo, não tenho férias tão cedo, portanto, impossível pra mim."

Dan colocou a mão no meu peito enquanto falava com tom fingindo choro: "Não sei se quero ir pra longe de vocês."

Enquanto a mão do meu filho explorava meus peitorais, eu o abracei de volta: "Ainda tem tempo pra você avaliar as melhores opções. Tudo depende de sua nota do enem, etc. Não tem por que se preocupar agora. Bora descer e tomar algo"

Guga pulou da cama, "Bora!"

Descemos juntos. Enquanto eu observava aquelas duas bundas lindas balançando na minha frente, tive uma tentação passageira de colocar um short, ou pelo menos uma cueca. Não estava acostumado com essa coisa de ficar pelado dentro de casa, Patty era muito careta com isso, mesmo só nós dois no quarto, ela não tinha o hábito de ficar nua na minha frente, exceto durante o sexo e quando eu andava pelado entre o quarto e o banheiro da nossa suíte, Patty reclamava, então me condicionei a não ficar nu de boa e estava me sentindo um pouquinho desconfortável. Mas decidi encarar meu constrangimento besta e relaxar pelado como os dois.

Quando chegamos à cozinha, Dan pegou um dos aventais que Guga tinha comprado pra usar na cozinha do Chalé, o vestiu e começou a preparar petiscos. A visão da bunda de Dan aparecendo pela parte de trás do avental era incrível. Meu pau começou a endurecer com aquela visão. Então, Guga vestiu o segundo avental e sua bunda grande e musculosa também ficou exibida enquanto ele preparava algo pra gente beber. Meu pau estava quase duro.

Enquanto eles estavam lado a lado no balcão que separava a cozinha da sala, preparando as coisas, eu dei um rolé por trás deles, fazendo sacanagem, dando uma cutucada aqui, um apertãozinho ali, uma encoxada acolá. Era muita bunda gostosa ao alcance das minhas mãos: "Vocês estão muito sexys com esses aventais, rapazes."

Dan disse: “Eu tinha certeza de que você ia gostar desses aventais, paizão safado” e Guga emendou: "Se você quer beliscar algo pra comer com a boca, melhor parar de ficar viçando na gente, seu tarado! "OK. Vou deixar vocês dois trabalhando mas depois não se queixem se eu não comer os dois mais tarde!”, disse fingindo indignação. Guga e Dan riram. Eles sabiam que eu era uma fantoche nas mãos deles, faria tudo que me pedissem.

Minutos depois o lanchinho estava pronto. Sentei-me na cabeceira da mesa e eles se sentaram um de cada lado. A comida estava boa: sanduíches, patês, torradinhas e suco. A conversa fluía fácil. Éramos três homens que não só gostavam de fazer sexo juntos, mas também realmente gostavam da companhia um do outro. Enquanto Dan e Guga brincavam um com o outro, fui tomado pela convicção de que estava certo em nosso relacionamento, era a melhor coisa que poderia ter me acontecido. De uma forma muito particular e com várias implicações, havia ali um tri-sal. Nós três, juntos, livres para ser quem éramos e para expressar nosso amor e nosso desejo um pelo outro sem restrições.

Guga foi o primeiro a perceber que eu estava sonhando acordado. Ele disse: "Terra chamando Duda. Tem alguém aí?"

Balancei a cabeça, afastando meus pensamentos e disse: "Huh? O que foi?"

"Dan estava sugerindo que você cuidasse da limpeza, seu preguiçoso", respondeu Guga.

“Tá certo, cada um ajuda como pode!” respondi, tirando os pratos e copos sujos da mesa. Guga sorriu: “desculpe a máquina de lavar louça quebrada, não tive tempo de mandar arrumar”. Dei um beijinho nele: “relaxe, maninho, cuido disso aqui rapidinho!”.

Levei uns minutos pra lavar a louça, deixei tudo no escorredor e fui ao encontro dos meus rapazes largados no sofá. Guga estava assistindo a um jogo de futebol na TV, e Dan estava deitado, com a cabeça apoiada no colo do meu irmão enquanto mexia em seu telefone. Eu me juntei a eles no imenso sofá, colocando as pernas de Dan no meu colo. Acariciei a pele macia do meu filho enquanto Dan afastou o telefone e disse: "Cau mandou um oi".

Olhei surpreso para meu filho: "Cau? Não sabia que vocês, estavam se falando."

Dan encolheu os ombros: "Sim, desde aquele dia lá em casa não perdemos o contato. Otávio me disse que Cau queria sair conosco de novo. Então ele me deu seu número. Ele é um cara legal. Estou pensando que talvez você poderia meter rola nele na próxima vez que estivermos juntos."

Os ouvidos de Guga se animaram. "Quem é?"

"Eu te contei sobre ele. O colega de escola de Dan que veio com o policial.": respondi.

Dan ergueu o telefone e mostrou sua foto a Guga.

Meu irmão disse: “Ele é gatinho”. Ele pegou o telefone de Dan e examinou a foto mais de perto. "Porra, mano. Você pegou esse tesãozinho ruivo? Também quero participar da próxima festinha!"

Dan se virou e começou a brincar com o pau de Guga enquanto eu casualmente acariciava a linda bunda do meu filho. Resultado, alguns minutos depois, estávamos excitados. Foi quando a campainha tocou. Rolou aquele susto, nos entreolhamos com cara de surpresa e preocupação. Peguei um short meu que tinha ficado largado sobre a cadeira e fui ver quem era. Abri a porta meio assustado e nosso gatinho entregador estava lá com uma expressão preocupada no rosto. Samir falou que o dono do restaurante tinha pedido pra ele ficar até mais tarde, por causa do movimento do feriadão, e que ele não poderia voltar às 22h como havia prometido. Completou perguntando se podia marcar pra outro dia. O tranquilizei dizendo que ainda tínhamos domingo e segunda pra gente ter nossa “reunião”, ele foi embora aliviado mas com certa frustração no olhar.

Voltei pra sala e contei aos rapazes a mudança de planos. Dan e Guga lamentaram um pouco mas não deram maior importância. Acho que nosso amigo entregador estava bem mais fissurado por aquela foda conosco do que meus parceiros. Ficamos de papo e a certa altura, mencionei o vídeo de Otávio com a suruba na floresta. Então, mencionei a Guga nossa caminhada matinal e nossa curta viagem até a área isolada.

Guga sorriu: "Você realmente gosta de plateia, né, seu puto?"

Dei de ombros: "Acho que sim, Dan me despertou pro tesão de fuder com os caras olhando."

Meu irmão gentilmente empurrou Dan que tinha começado a chupar seu pau e se levantou. Ele disse: "Eu tenho uma ideia. Rapazes, botem uma roupa, vamos ali"

Dan e eu olhamos pra Guga sem entender, no que ele insistiu: “Tem um local aqui no bosque que é uma área de pegação, algo bem secreto, não é badalado, então pode rolar ou não, depende muito da sorte e do acaso. Com o feriadão, pode ser que tenha uns caras por lá procurando putaria."

Fiquei meio intrigado com a ideia, mas também receoso e Dan percebeu minha hesitação. Ele me deu um olhar de súplica e eu entendi que ele queria muito explorar essa aventura. Eu sorri pra ele e meu filho ficou tão animado que eu perguntei a Guga, "É seguro?"

Ele encolheu os ombros: "Você nunca sabe quem e o que vai encontrar lá. Como eu disse, é algo que começou a rolar há algum tempo. Já fui lá algumas vezes e estava vazio. Em outras, tinha uns gatos pingados e noutras tava um fervo. É uma loteria, mas em termos de segurança, fique frio que é um local meio secreto, de acesso só pra quem está a fim da parada, nunca apareceu bandido por lá, não."

Dan finalmente falou: "Por favor, pai. Vamos, vai ser divertido."

Cocei meu saco nervosamente e concordei: "tá bom, vamos lá."

Eu estava nervoso? Claro que sim. Estava me perguntando se era uma má ideia? Com certeza. Preocupado em levar meu filho para uma situação perigosa? Sem dúvida alguma. Mas estava excitado com a possibilidade de experimentar minha fantasia? Pode ter certeza que sim!

Nos vestimos rapidamente e saímos. Fui dirigindo, mesmo sem saber o caminho e precisando de Guga para indicar por onde ir, acho que era meu jeito de lidar com o nervosismo. Estacionamos perto da entrada de uma trilha. Antes que alguém abrisse uma porta, perguntei: "Tudo certo?"

Dan foi o primeiro a responder: “Sim, vai ser divertido!”

Guga sorriu e disse: “Você sabe minha resposta”.

Respirei fundo e disse: "Tá bom, vamos lá então."

Enquanto subíamos a trilha, tive vontade de segurar Dan perto de mim, mas meu filho seguiu animado, sem medo algum, afinal ele tinha vasta experiência em fazer pegação e junto vinha a impetuosidade juvenil, então a noção de perigo era a coisa menos importante a povoar sua mente.

Ao nos aproximarmos do mirante, vimos um homem alto, vestindo jeans e camisa polo, uma roupa improvável para se fazer trilha. O homem estava olhando em nossa direção enquanto subíamos o caminho, mas se virou para virar para o outro lado conforme nos aproximamos. Quando estávamos bem próximos a ele, Guga disse: “Ivo?”

O homem virou-se para nós com uma expressão de surpresa e confusão. Ele olhou para Guga, depois para mim e em seguida para Dan. Ficou em silêncio alguns segundos e só então voltou a olhar para Guga. Ele disse: "Guga? Digaí?! Quanto tempo! Que novidade é essa?" Falou olhando para mim e Dan novamente.

Meu irmão respondeu: "Tudo bem, cara. Fazia tempo que não vinha pro chalé. Acho que desde que eu e Anna nos separamos, enfim. Estes são Duda e Dan, meu irmão e meu sobrinho. Trouxe eles para conhecer aqui a região..." concluiu Guga com uma insinuação sutil que não sei se o tal Ivo captou.

Meu filho e eu estendemos nossas mãos para cumprimentá-lo. Ivo apertou nossas mãos de forma rápida e firme, passando uma atitude de segurança. Fiquei analisando o cara enquanto ele também parecia processar a situação. Acho que tanta para ele quanto para mim, rolava a indagação: o que é que esses caras querem aqui? Reparei que ele era um homem atraente, tipo bem masculino, parecia ter ao redor dos 40 anos. Estava em boa forma. Não era musculoso como Guga, mas forte e saudável. Sua calça jeans estava apertada e se podia ver uma protuberância em sua virilha. Mais um pauzudo?... me indaguei!

Ivo finalmente perguntou: "E aí, o que traz vocês à trilha?"

Guga colocou a mão no ombro de Ivo e disse: “A gente veio ver o movimento... meu irmão e meu sobrinho também curtem!"

Ivo abriu um sorriso: "Bom saber disso... Passaram uns caras por aqui mas nada que me animasse. Estava esperando aparecer alguém mais interessante pra ir ali pra clareira"

Dan, para minha surpresa, tomou a iniciativa. Ele se aproximou de Ivo e colocou a mão em sua virilha, e, enquanto dava um apertão em sua pica, falou: “que tal levar a gente nessa clareira?!”. Ivo nem vacilou: “Simbora!” E saiu puxando Dan pela mão.

Seguimos atrás dos dois, depois de Guga me puxar para um beijo.

Avançamos por uma vereda entre árvores altas e chegamos a um pequeno descampado. Ivo logo se atracou com Dan e começaram a se beijar. Senti uma pontada de ciúmes mas Guga voltou a me beijar e logo esqueci o sentimento de posse.

Não houve demora em começar a putaria. Dan ajoelhou-se enquanto Guga e eu nos aproximamos de Ivo e ficamos ao seu lado. Meu filho, com a habilidade de puta que tem, logo tirou a pirocona do cara pra fora, era um cacete curto e muito grosso, parecia uma lata de conserva. Com a fome de rola que tem, Dan abocanhou aquele rola sem hesitação. A visão de sua boca arregaçada para dar conta de um pau tão grosso era muito excitante. Guga e eu tiramos nossas rolas pra fora e Ivo tirou as mãos que segurava a cabeça de Dan e segurou nossos paus, começando uma leve punheta na gente enquanto era chupado. Dan começou a alternar as mamadas entre nós três enquanto nos beijávamos. O beijo de Ivo tinha atitude. Ele sabia chegar num cara.

Ouvimos barulho e nos viramos para ver quem chegava. Deu pra ver dois homens se aproximando, já de pau na mão, batendo punheta. Ainda estava claro, por ser verão, mas o sol começava a cair no horizonte

Guga me deu um olhar de “tudo bem!” e eu relaxei com a aproximação dos caras. Ambos ficaram a uns 2 metros da gente se punhetando. Eles passaram a bater punheta um pro outro enquanto nos olhavam. Ivo gemia com muito tesão. A mamada de Dan era caprichada, eu que o diga. Percebi que Guga deslizou a mão pelas costas de Ivo e deve ter começado a bolinar sua bunda porque, logo em seguida, ele buscou a boca de Guga para um beijo cheio de entrega.

Era muito doido ficar naquela putaria com as roupas emboladas. Meu desejo era ficar pelado por completo mas deduzi que fazer sexo feito em lugar público, se manter vestido era uma questão de segurança, podia ser necessário botar roupa e sair correndo ante o risco de assalto ou abordagem policial, etc.

Guga e Ivo se atracaram e Dan passou a se dedicar exclusivamente ao meu pau. Os dois caras que chegaram depois também estavam no maior amasso. Ivo pegou Guga pela mão e o levou até um tronco caído que havia ali. Meu irmão sentou e começou a chupá-lo. Dan me puxou para ficar junto deles e assim fizemos mas dei uma invertida na situação e me sentei ao lado de Guga enquanto chupava Dan, que ficou surpreso mas bem feliz com a mudança de posição. Guga me olhava enquanto mamava a rola grossa de Ivo e eu olhava de volta mamando a pica gostosa do meu filho. Dois irmãos boqueteiros, chupando rolas juntos... A dupla de estranhos se aproximou e fez o mesmo. Então, éramos 3 putos sentados lado a lado, mamando as rolas de outros 3 safados.

Guga tirou a rola de Ivo da boca e balançou em minha direção. O convite era irrecusável e não hesitei. Me aproximei daquela tora, puxei Ivo pelas coxas em minha direção e engoli todinha. Dan deu a volta por trás dele e deu a pica pra Guga chupar. Ivo acariciou meu cabelo e disse: “Que família chupa rola”. Retribui o elogio dando uma linguada no saco pesado daquele puto, enquanto avançava minha mão sobre sua bunda. Ele abriu as nádegas e logo achei seu cuzinho peludo. Lambuzei um dedo do saliva e voltei a dedilhar suas pregas enquanto seguida entalado com aquela chibata grossa enchendo minha boca gulosa. Ficamos assim por alguns minutos e quando eu já estava para meter o terceiro dedo no cu de Ivo, ele deu uma tapinha na minha cabeça indicando que queria trocar de lugar.

Assim fizemos e ele caiu de boca na minha rola. Delirei com a maneira como ele engolia suave, passando a língua por baixo da cabeça da pica enquanto meu pau afundava o mais longe que ele conseguia engolir. Ouvi um gemido mais alto e olhei pro lado. Era Dan que estava sentando na rola de Guga. Ato contínuo, os dois caras se aproximaram de Dan e Guga e ofereceram suas rolas para serem chupados por meu filho, que não recusou, como era de seu feitio... rsrsrs

Ivo parou de me chupar e sussurrou para nós. "Querem ficar aqui? Ou ir para outro lugar, mais privativo?"

Guga respondeu por nós: "Não viemos aqui por privacidade. Temos isso em nosso chalé. Os rapazes – falou apontando para mim e Dan – queriam algo assim, fuder com geral olhando."

Ivo sorriu e se virou para Guga, sugerindo: "Vamos pra cabana velha então?"

“Vamos”, respondeu Guga tirando meu filho de seu colo e do jeito que estávamos (só deu tempo de arrumar as picas duras dentro das cuecas), fomos andando por outra veredinha por uns cem metros ou um pouco mais até chegarmos em uma nova clareia, onde havia as ruínas de uma cabana de madeira parcialmente desmoronada. Experimentei um momento de pânico, ao ver dois homens encostados numa das paredes que restava de pé. Ambos estavam nos observando com interesse enquanto nos aproximávamos. Não eram tipos atraentes e isso me deu uma certa apreensão. Então, ouvi passos atrás de mim. Eu me virei e vi mais um cara chegando. Esse era mais jovem, tipo interessante, parrudinho gostoso. Mesmo assim, meu primeiro gesto foi colocar a mão na cintura de Dan e puxá-lo para perto de mim. Ivo e Guga entraram na cabana, seguidos pelos dois caras que estavam conosco na outra clareira. Fomos atrás deles.

Olhei nervosamente para dentro do que deve ter sido a sala da cabana. Havia mais dois caras na parede oposta. Um deles estava apalpando a virilha. O outro caminhou lentamente em nossa direção. Num primeiro momento voltei a sentir medo, uma voz dentro da minha cabeça dizia que um deles poderia ser um policial ou ladrão ou algum maníaco sexual. Mas algo na maneira como o homem andava desarmou minha tensão. Sua energia era sexual, seu olhar era de caça e cobiça, de putaria, não de ameaça. Não sei dizer com palavras exatamente o que me deu essa impressão, mas foi o suficiente para eu finalmente relaxar.

Olhei para Ivo e Guga e vi que Ivo estava tentando colocar baixar as calças de meu irmão. Por alguma razão, Guga estava o impedindo de fazer isso. Ele não estava repelindo Ivo, na verdade, meu irmão estava acariciando sua bunda enquanto o beijava, mas acho que ele estava gentilmente deixando claro que ainda não estava pronto para fuder ou ser fudido. Queria explorar mais os amassos e a pegação, talvez pra sacar melhor o feeling dos outros caras desconhecidos que estavam ali.

A cabana, apesar de semidestruída e abandonada, não tinha cheiro de mofo. Talvez por estar com parte das paredes desabadas, permitia que o ar circulasse a vontade e isso arejava aquela ambiente um tanto lúgubre. Isso me fazia pensar por que os gays gostavam tanto de procurar esses lugares estranhos, como banheiro público, casa abandonada no meio do bosque, etc.

Lancei a Guga um olhar questionador. Queria que meu irmão me desse alguma sinalização sobre como agir ali. Ele sorriu e gesticulou em direção a Dan. Então entendi o que estava acontecendo. Meu corpo formigou todo de excitação. Meu irmão sabia que minha fantasia de fuder Dan sendo observado por vários homens seria realizada ali.

Então, gentilmente agarrei Dan pela nuca e o puxei para que ele ficasse olhando para mim. Sussurrei: "Você está pronto para fazer um show para esses homens?"

Os olhos fascinantes de Dan brilharam quando ele assentiu: "Faça o que você quiser de mim, papai."

Pensei em beijá-lo, mas decidi que os homens ao nosso redor estavam esperando qualquer contato sexual entre mim e meu filho. Então, empurrei Dan para baixo. Ia começar nosso show mostrando para aquele bando de macho safado como é que um filho chupa a rola de seu pai. Então eu disse alto o suficiente para que todos por perto ouvissem: "Chupe o pau do papai, filhote."

Dan respondeu imediatamente. Ele gentilmente envolveu a cabeça da pica com seus lábios e correu sua língua sobre meu pau algumas vezes. Então, ele o tirou da boca e disse: "Você gosta assim, paizão?"

Eu balancei a cabeça: "Sim, filhote. Você sabe como usar sua boca para dar prazer a pica de seu paizão. Agora, engula essa rola."

Dan seguiu dando um trato meu pau, que parecia estar maior e mais duro. A maioria dos caras formou um circulo ao nosso redor e começaram a bater punheta assistindo Dan mamar o pau grosso e duro do seu pai.

Enquanto meu filho desfrutava do meu cacete, olhei ao redor do espaço em que estávamos. Todos os outros homens na sala se aproximaram de mim e Dan. Dois deles ficaram a um distância segura, não tão perto. O resto estava ao alcance das nossas mãos. Um deles, o parrudinho que chegou por último, veio até nós e segurou a camisa de Dan e tentou puxá-la, mas Dan colocou a mão no braço do homem e indicou que não queria tirá-la. Ele respeitou e deu um passo atrás, com uma certa decepção no olhar. Balancei a cabeça, deixando-o saber que apreciei o fato de ele estar respeitando nossos limites. Ele deu um sorriso tímido de volta, me fazendo perceber que ele era mesmo um jovem muito bonito.

Devia ter 20 e poucos anos, cerca de 1,70m de altura, corpo roliço mas mais para sarado que pra gordo, cabelo castanho encaracolado, olhos castanhos e uma nariz torto, que lhe dava um charme especial. Gesticulei em sua direção e ele se aproximou procurando minha boca, nos beijamos e segurei sua rola, tamanho médio, retinha, nem grossa nem fina, gostosinha, enquanto ele, ousado, já foi com a mão na direção da minha bunda. O rapaz era impetuoso mas seu atrevimento tinha um certo charme. Deixei ele alisar minha raba mas mantive a bunda contraída, deixando claro que o acesso ao meu cuzinho não tava liberado. Ele não se deu por satisfeito. Abandonou meu beijo e se ajoelhou atrás de mim, forçando caminho com sua língua entre minhas nádegas. Agora, eu estava recebendo um boquete e um cunete ao mesmo tempo e era um tesão do caralho ser tocado daquele jeito diante de uma plateia de punheteiros. A língua do baixinho troncudo era uma serpente, ele sabia chupar um cu, tava me deixando doido.

Quando o baixinho tentou meter o dedo, segurei sua mão e afastei do meu rabo. Ele não insistiu, voltou a trabalhar com sua língua lambiscando minhas pregas e vez em quando metendo ela no meu rabo, que se abria cúmplice para aquela invasão melada, pontuda mas macia. Que garoto pra saber chupar um cu, caralho. Olhei em volta e todo mundo estava batendo punheta, menos Ivo e Guga que seguiam se chupando ligeiramente afastados de todos. Um dos caras tinha um pau pequeno, curtinho, a do outro era maior mas fina, os dois que vieram da primeira clareira conosco tinha rolas de tamanho normal, sendo que o mais magro tinha uma chapeleta imensa, parecia um cogumelo. Tinha rola de todo tamanho, cor e formato ali.

Os olhares dos caras sobre a gente me davam um tesão adicional. Que coisa doida isso de sentir ainda mais desejo porque tem gente olhando. O baixinho se levantou e ficou pincelando a rola no meu rabo. Resolvi deixar porque ele não tava forçando nada, só tava no sarro e porque tava gostoso sentir aquela pica dura acariciando minhas pregas. Mesmo que ele quisesse, por ser mais baixo, não conseguiria meter exceto se eu facilitasse pra ele e isso não estava nos meus planos. Ainda...

Quando Dan percebeu que o troncudo tava me sarrando, se levantou e encaixou sua bunda no meu pau. Ficamos nesse trenzinho gostoso até que eu comecei a sentir a urgência de meter rola em Dan. Como a gente tava em pé, não tava fácil conseguir meter e um dos caras percebeu e se “ofereceu” para segurar Dan, servir como apoio, como escora. Assim que meu filho se apoiou no cara do pinto pequeno, abaixei e aproveitei o corpo curvado de Dan pra lamber seu cuzinho e deixar devidamente lambuzado. Me levantei, encaixei a rola e fui afundando devagar e sempre, até meu pau estar todo enfiado no cu do meu filho. Dan gemeu alto, dizendo: “ah paizão, tua rolona tá me rasgando!”.

“Guenta, filhão, que daqui a pouco o ardor passa. Vou ficar paradinho pra você acostumar com a rola do teu paizão toda dentro”. Respondi a Dan tranquilizando ele mas sentindo um pouco de apreensão de estar machucando ele. Nisso, o baixinho troncudo se abaixou sob eu e Dan e engoliu a rola de meu filho, na intenção de fazer com que ele sentisse mais tesão e o incômodo da dor passasse. E, de fato, logo Dan começou a dar umas reboladinhas suaves no meu pau. O baixinho então passou a lamber o saco de Dan e o meu, enquanto se punhetava sentado no chão sob nós.

Sentindo que Dan estava pronto pra levar rola, comecei a socar no rabo dele e mais um dos caras veio ajudar a segurar meu filho. Agora, ele tinha dois corpos pra se segurar, quando o terceiro, da rola de cabeça de cogumelo chegou junto também e deu a rola pra Dan chupar. Pronto. O circulo perfeito da putaria estava formado. E era um tal de gemer em meio ao som das minhas socadas e das socadas de Ivo em Guga. Sim, meu irmão tava dando pro seu amigo. E nessa vibe de troca-troca daqui a pouco trocaram de posição e Guga passou a meter em Ivo.

O parrudinho saiu do chão e veio de novo para minha traseira e dessa vez conseguiu aproximar mais a pica das minhas pregas e ficou lá se aproveitando do meu vai e vem. Quando eu voltava do rabo de Dan, encaixava meu cu na sua pica e nesse pique, sua rola conseguiu dar uma boa encaixada nas minhas pregas mas sem entrar como Guga tinha entrado. Ficava só na beirada do meu cuzinho e tava gostoso demais.

O cara do pauzinho pequeno gemeu alto e vi sua pica jorrando porra. Incrível como um pau tão pequeno conseguia soltar tanto leite. Parecia o meu esporrando. Jatos e jatos de porra sendo lançados à distância. Como ele soltou o corpo de Dan pra poder gozar, meu filho perdeu um pouco o equilíbrio e eu o segurei forte pra não cair. A socada mais forte fez Dan gozar, senti seu cuzinho piscando no meu pau e vi sua porra sendo despejada sobre o chão da cabana.

Quando Dan terminou de gozar, não fez menção de desacoplar de meu pau, mas eu tirei meu pau dele mesmo assim e o abracei. Nos beijamos gostosamente e Dan se soltou do meu abraço e se ajoelhou, eu sabia que ele queria leite. Num ato de total desinibição, perguntei pra galera da putaria se alguém mais queria tomar leite na cara e um dos caras correu e se ajoelhou do lado de Dan. Acelerei na punheta com Dan lambendo meu saco de um lado e o cara do outro, o baixinho cutucando a rodela do meu cu com seu pau gostoso e não demorei a anunciar: “vou gozar”. E foi aquele festival de leitada jorrando da minha pica na cara do sujeito e alguma porra ainda sobrou pra boca de Dan que ficou meio assistindo o cara tentar engolir minha porra enquanto eu gozava. Eu ainda estava suspirando e soltando os últimos jatos de porra saírem, quando senti meu cu ficando melado. O parrudinho tava gozando na porta do meu rabo. Uma gozada de pouca porra, senti uma coisa morna me melando enquanto ele se agarrava às minhas costas.

Quando olhei pro lado, Ivo estava de 4 no chão, chupando a pica cogumelo enquanto Guga socava rola no seu rabo com força. Abracei Dan e ficamos assistindo, os outros caras de punhetando, até que o trio também gozou. O cara da rola cabeçuda prendeu a cabeça de Ivo pra gozar em sua boca e assim que ele soltou, Ivo cuspiu tudo no chão. Guga tirou o pau de dentro dele e a rola saiu já meio bamba e toda melada. Ivo se acocorou no chão e botou toda a porra de Guga pra fora. Do bolso da calça ele puxou um pacote pequeno de lencinho de papel, pegou um pra se limpar e nos ofereceu. Fizemos a limpa e nos recompomos enquanto os que ainda não tinha gozado, se enroscaram pra gozarem.

Saímos da cabine e o ar estava úmido e quente. Estávamos suados e amarrotados. Descemos os cinco – eu, Dan, Guga, Ivo e o baixinho troncudo – falando sobre a fudelança que tínhamos feito até chegarmos no estacionamento na entrada da trilha. Estendi minha mão para o baixinho e disse: "foi um prazer, amigo."

Com um sorriso no rosto, ele apertou minha mão com firmeza e respondeu: "o prazer é nosso." Ele disse tchau pros outros, subiu na sua moto, botou seu capacete e partiu.

Repeti o mesmo gesto de despedida com Ivo, que também se despediu de Dan e Guga. Entramos no carro, dessa vez com Guga dirigindo e enquanto nos afastávamos, olhei para meu irmão e o agradeci. Guga sorriu e perguntei: "Você vai vê-lo de novo?"

Guga sorriu e balançou a cabeça: "Não combinamos nada. Toda vez é isso. A gente se encontra por acaso e fode. Sem compromisso."

Eu ri: "Mas parece que você gostou de transar com ele."

Guga concordou: “ele é um puto gostoso, tem aquela rola grossa desafiadora e é totalmente versátil, então a foda com ele é como um parque de diversões, pode rolar de tudo”.

Dan entrou na conversa “fiquei com muita vontade de dar pra ele, mas senti que seria demais, meu rabo tá um pouco dolorido de tanta rola que levei nas ultimas 24 horas..” dizendo isso rindo pra mim.

“Poxa, filhão. Não quero te machucar. Se coloque, porra. Na hora que sentir dor, fale! A gente para, espera, bota mais lubrificante. Muda de posição. Você sentir prazer é tão importante quanto é pra mim!”

A conversa fluiu sobre a experiência que havíamos acabado de ter. Basicamente, eu e Dan compartilhamos nossos pensamentos e impressões sobre os vários homens e suas ações. Guga ficou mais calado e aquilo me chamou a atenção. Alguma coisa o estava incomodando mas a animação de Dan com a resenha me impediu de perguntar o que era. Num dado momento, ele começou a rir ao ver que a gente teve percepções parecidas sobre algumas coisas e bem diferentes em outras.

De volta à cabana, Dan subiu correndo para tomar banho e eu me sentei no sofá da sala. Era hora de ligar para Patty. Enquanto minha esposa e eu conversávamos, observei meu irmão. Ele preparou uma bebida, foi para a varanda e sentou em uma espreguiçadeira. Eu precisava descobrir o que o estava deixando com um humor tão estranhamente pensativo. Então, apressei minha conversa com Patty, dizendo a ela que eu estava cansado pelas caminhadas e o enfado do sol e precisava descansar.

Desliguei o telefone, fui pra varanda e me aproximei do meu irmão: "Você está bem, Guga?"


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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 24Seguidores: 104Seguindo: 47Mensagem Maduro ativo, eventualmente versátil, relacionamento adulto e aberto, curto relatos eróticos, Gosto das coisas boas vidas (viajar, conhecer lugares, estar em boa companhia, etc)

Comentários

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Mais um excelente conto nessa série, obrigado por escrever essa história.

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NÃO CURTO SURRUBAS. O QUE SERÁ QUE PREOCUPA GUGA?

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