Não irei me prolongar nas apresentações, por privacidade e para evitar que eu receba muitas energias.
Basta saber que nasci com dons especiais. não sou o único, e a maioria se fode na vida, por causa da inveja, ciúmes, ganância e por aí a fora.
Vou começar essa série pela parte mais crítica e o principal motivo que me levou a escrever esse relato, porque sim, é real. é triste, pesado e desculpe se você não se excitar com a história. Mas é mais uma forma de alertar os leitores mais sensíveis sobre os perigos que existem nas palavras, nos sentimentos e afins.
Nada é por acaso. E desculpe para os que não acreditam, ou odeiam, mas, sim. Existe uma entidade lá fora onisciente, com poder infinito que conduz, ou rege o universo como um maestro.
Se os músicos dessa orquestra seguem seu reger é escolha, cada um afina sua alma como quer, e as consequências são advindas da matéria da qual ela é feita, e não por crueldade do regente.
É claro que a punição existe. As vezes é necessário arrebentar algumas cordas, para evitar que danos maiores aconteçam.
Minha narração tem início em uma noite normal, meio de semana. Com muitas outras vezes, meu espírito foi desperto por um instante. Estava diante da figura do Jesus cristão, era assim que percebi aquela figura.
Eu estava tendo pensamentos estranhos naquela noite, sobre os abusos que sofri. Quando eu era criança, foi abusado muitas vezes. Algumas porque era uma vítima fácil, sendo deficiente; outros abusos no entanto foi por inveja, ciúmes e por causa da minha fama de ser feiticeiro.
Os outros rapazes queriam humilhar o deficiente bonitão, que as velhas diziam que era um poderoso feiticeiro e que as meninas ficavam vermelhinhas ao ver. E um em particular fez isso da pior forma possível, que não posso relatar aqui.
No fim da adolescência Basta dizer que fui violado na frente de uma das meninas que eu gostava, e que gostava de mim, enquanto ele fazia sexo com ela e fazia ela ter orgasmos e pedir por mais, e ainda falar para mim o quanto eu era lixo e ele era melhor do que eu. Humilhação simples. Me davam remédios, drogas para me deixar excitado e me fazer se comportar como uma puta, assim por diante. Basta dizer que a dor em minha alma era profunda, uma ferida que nunca vai sarar.
Na adolescência sofri outros abusos, sempre usaram essas drogas em mim que deixa a pessoa inconsciente, faz tudo o que ela manda e depois não se lembra de nada. Mas meus dons nunca deixaram meu coração esquecer. E se o coração lembra... a mente também sente.
Nunca soube dessas drogas, e nem quero saber. Mas tenham cuidado com o que ingerem! vigiem, pessoal.
Na vida adulta sofri outros abusos, e por causa disso eu estava amargo. Frequentei igrejas, fui um fervoroso crente por um tempo e estava decepcionado.
E eis diante de mim o príncipe regente dos homens! aquele que era, por assim dizer, o rei da humanidade.
Algo estalou em mim e comecei a falar sobre essas coisas que aconteceram comigo. Foi um diálogo pesado. Até que me entreguei ao ódio que havia em mim. Eu escolhi me corromper, ser da escuridão, porque eu via a luz e essas coisas apenas... como um teatro. Fantasias. Sabe aqueles contos de crente, de freira... era assim que eu via tudo isso. Tudo isso existia porque existiam machos e fêmeas que amavam e sentiam prazer em vestir a roupa da santidade e de servir com suas bocetas santificadas.
Não digo que não exista, e o preço que esses machos e fêmeas pagam é alto, e dura eternidades sem fim.
Algumas coisas são irrecuperáveis.
Com minha energia interna nessa noite, com meu ódio, ataquei o rei. Pensei que eu iria ser massacrado, mas a dor que ele sentia era mais emocional, decepção do que causada por mim. Me movi, então, como se dando um passo para o lado, para a escuridão.
Queria experimentar o sexo verdadeiro, saboriar a luxúria dos demônios.
Me encontrei em um casarão. Haviam muitos homens e mulheres deformados ali, como se possuíssem deficiências, algumas parecidas com as que existem aqui. Mas nenhuma parecia se importar com as dores, feridas e mazelas. Eram mentes que amavam o sexo, o prazer de foder e não se importavam com as consequências.
Meu foco estava em uma mocinha jovem, de uns 20 anos, de cabelos compridos. Eu sabia que ela crente. Uma filha de pastor, evangélica, santa. cuidava das crianças da igreja, ensinando sobre Deus. Vi ela lambendo a boceta de uma mulher linda. Outro homem estava deitado, enquanto ela sentava com a boceta em seu pau, e a mulher na frente dela tinha a boceta e o cu bem em cima do cara. Outro, por trás, fazia um estrago em sua bunda. Branquinha, macia, redondinha, aquelas que fazem os homens amolecerem as pernas.
Punhetava outros dois homens, um com cada mão. Outro usava seus cabelos. Mudava de posição, sentando em um, sentando em outro, chupando um. Estava coberta de porra dos pés a cabeça, e gemia e chorava, pedia mais e pedia perdão a Deus, causando gargalhadas dos vivos e mortos.
Sua pele era como lã das ovelhas mais branquinhas. Sedosa, macia, perfumada a princípio, com cheirinho de chocolate.
Seu rosto redondo, brilhava com a inocência antes de entrar naquela casa. Agora estava com expressão de puta, quase impossível de ver sob toda aquela mascara de lágrimas e esperma.
Seus olhos verdes, cabelos negros até os pés.
A energia ali era espessa. Era um óleo escuro, espesso, fétido; pior que o óleo recém-extraído da gasolina.
Mas ninguém se importava. Decedi ajudar aquilo. Extraí do lago em mim toda água que pude e redirecionei para insentivar toda aquela energia, para potencializá-la. Para fazer com que aquela menina ficasse mais puta. E funcionou De repente, ela mudou. Era como se tivesse ficado possuída. Suas pupilas se dilataram.
Ela ficou de pé e começou a dançar, e a gemer. Passava as mãos pelo corpo, rebolava, enfiava os cinco dedos na boceta e no cu ao mesmo tempo, apertava e chupava os próprios seios. Descia até o chão e subia, como se estivesse sentando em uma pica. Dizia:
- isso, enfia esse pau nessa crente puta e safada! ai, que delícia! ai, minha alma!
Aquilo era demais. Os homens e mulheres ali enlouqueceram.
Um, branco, 1.80 com uma rola enorme de uns 25 centímetros avançou e pegou ela pela cintura, pondo de quatro. Sua bocetinha de lábios carnudos se esticou, abraçando aquele pau enorme e engolindo tudo. Seu abdomem se esticou, formando um volume toda vez que ele enterrava a pica em suas carnes macias, apertadas e aveludadas. Estava molhada. pingava como uma torneira. o som de chap-chap toda vez que aquele pau se movia era como uma melodia. Observei a luz que havia nela diminuir e se apagar, a estrutura cristalina de sua morada escurecer e rachar e a energia, que antes era como um lago cristalino, se transformar em óleo. Era como um pântano pegajoso, de uma escuridão que absorvia a luz. Vi vários paus, de todos os tamanhos, surgirem dentro dela, pelas paredes, pelo chão, entrando e alargando as passagens de sua morada. Eram paus cheios de feridas; peludos e lisos, espíritos em forma de pênis. Eles deslisavam pelos corredores de seu templo, e as chamas se apagavam conforme avançavam. A menina tremia. chorava como criança. pedia mais.
- soca, fode a bocetinha dessa puta! mete!
Ela empinava a bunda, encostando os seios no chão. Gozava urrando, gritando de prazer. Sua boceta jorrava como cachoeira, de tanto suco que produzia. o chão, as coxas meladas, reluzindo na luz. Quando o pauzudo gozou, foi uma inundação. Ela se levantou, pingando semem de todos os machos que a encheram e, rebolando, foi até um dos homens sentados ali. Um negro, baixinho, de pau grosso como um galho de árvore. Era necessário as duas mãos para envolver o pau por completo. E ela sentou. Um pau de 20 centímetros. Sentou como se a vida dela dependesse disso. Quando terminaram, ela se levantou e se virou para todos, e sua boceta estava tão aberta que, inclinando um pouco, dava para ver o colo do útero. E fez o que ninguém pensava ser possível. Lentamente, rebolando, enfiou aquele caralho na bunda. Centímetro por centímetro. Subia e descia, esfregava o clitores, os seios. Era uma visão de matar. Eu podia sentir o que os caras sentiam, o que ela sentia. Quando ela gozou, desmaiou. Apareceu no meio da sala, no meio de todos os espíritos que estavam ali.
A princípio estava linda. Mas, então, uma transformação começou.
Era como se toda aquela energia densa, todo aquele óleo moldasse sua figura.Somos feitos de energia, e elas dependem do que sentimos. Aquela forma bela começou a se deteriorar, distorcer até parecer uma velha cheia de nós. Feridas apareceram. Mas isso não impediu que os espíritos ali, distorcidos, a atacassem, em um sexo selvagem.
Me movi dali para outros lugares. Vi outros feiticeiros como eu sendo abusados. Vi meninas na escola sentando na pica de professores, inclinadas no banheiro sendo fodida por faxineiros, seguranças, colegas, professores, vi meninas de joelhos fazendo oral em professoras, colegas, mães, irmãs. Vi tudo o tipo de coisa.
Então aquela figura de Jesus me puxou de novo para onde eu estava no início.
Ele brilhava. Me tocou, e me fez ser pequeno como criança. Me tocou denovo, e eu era uma velha corcunda. outra vez, e e eu era uma jovem bela e formosa. Me tocou denovo e voltei ao normal.
- Eu tenho o poder. Mas do que adiantaria?
- me levou para um lugar especial, onde os espíritos acabam depois de se deteriorarem muito. Não tinham formas estáveis e choravam e gemiam dia e noite. sonhavam com os prazeres, reveviam suas memórias.
- em breve tudo na carne será como no espírito, plástico como. Então você verá. Sua escolha. É sua a escolha.
- nunca foi. Onde estava minha escolha enquanto fui abusado?
Então entre nós surgiu a imagem, como de olograma, de uma moça, de seus 30 anos, grávida, de cabelos compridos na salinha de uma grande igreja.
Vários pastores e ministros estavam ao redor dela. Ela estava de joelho, nua. Eles a usavam como queriam, e de vez enquanto aplicavam nela uma engeção.
Outras senas de abuso vieram.
- eu sempre vou guardar seus tesouros, não importa o quanto eles te machuquem.
Eu acordei. uma tempestade terrível asolava a cidade.
NAquela noite, a casa dos meus abusadores caíram por causa da tempestade, e todos eles morreram.
Vi seus espíritos no abismo, experimentando toda dor e sofrimento que causaram, 100 vezes. Estavam distorcidos.
Suas esposas sobreviveram. Muitas delas eram as moças crentes que um dia haviam ficado interessadas em mim.
Agora estavam livres.
Era uma eternidade. sem fim. muito tempo para disfrutar o amor. Era para ser de uma mulher só, mas quem sabe? as consequências viriam um dia, mas eu sabia que todas elas se deitariam em minha cama.
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Abraços.