A aposta

Um conto erótico de Camila cd
Categoria: Crossdresser
Contém 1207 palavras
Data: 09/04/2024 16:25:23
Assuntos: crossdresser

Na cidade onde moro existe uma grande rivalidade de times amadores. Eu , Camilo torço para a Juventus, tenho 1,80, magro, branco e olhos verdes, não sou de malhar então o corpo é bem normal. Alan meu amigo torce para o estrela, tem 1,90, moreno, gosta de malhar . Eu tenho 32 e ele 36 anos.

Sempre apostamos algo quando os dois times jogam, mas nunca se enfrentavam no começo do ano, mas dessa vez aconteceu.

Ele já veio falando alto.

_ Quem perder vai vestir de mulherzinha o carnaval todo!

_ Isso tudo é vontade de usar vestido,Alan?

_ Pô Camilo, tu vai ficar mó gatinha

_ Sai pra lá, boneca de voodoo maromba

Era só zueira, mas a medida que a data do jogo foi se aproximando a tensão foi tomando conta.

Ele chamou uma prima dele chamada Joyce pra acompanhar o jogo conosco. E ele contou pra ela o que o jogo valia, riu muito mas falou que ia ajudar o perdedor.

A partida era apertada e acabou que o estrela ganhou com um gol no finalzinho do jogo.

A Joyce soltou um ufa

_ Tava torcendo pra ele ganhar né Joyce?

_ Não é isso é que vestir o Alan de mulher ia ser complicado, esse monte de músculo, muito alto e grande.

_ E eu? Não vou ficar estranho?

_ Seu corpo é mais normal, vai parecer uma mulher alta, mas é muito mais fácil.

Alan passou o caminho de volta até em casa só me chamando de Camila..

Os dias passaram rápido e chegou o carnaval, era hora de pagar a aposta.

Camila me ligou e falou pra passar na casa dela para os preparativos. Retruquei que ainda era quarta feira e ela falou que não dava pra fazer tudo no dia.

Chegando na casa dela já me mandou ir para o banho , me depilou todo, na hora de depilar a bunda questionei. Ela foi rude.

_ CARNAVAL IGUAL MULHERZINHA, esqueceu?

Terminou a depilação ela hidratou minha pele,, cremes, óleos que fiquei até perdido.

Fez minhas unhas mas não pintou, falou que passaria o esmalte na sexta pra não me constranger no dia a dia.

Na sexta feira eu mal sai do trabalho e o telefone já tocou.

_ Vem pra cá menina falou Joyce com uma voz empolgada.

Chegando lá ela já ajeitou tudo super rápido pra arrumar minhas unhas.

E já soltou:

_Esse carnaval vou brincar de boneca

Foi dando medo aquilo, ela parecia meio psicopata com aquilo.

Pintou minhas unhas de vermelho, depois de secas senti como focavam lisas esmaltadas achei gostoso

Ela saiu uns minutos e logo voltou com uma peruca loira de cabelos lisos, um vestido preto com rosa curto meio rodado, meias arrastão e um sapato daqueles estilo boneca só que o salto era fino.

Eu instintivamente levei as mãos a boca

Ela riu e eu não entendi nada na hora.

Entregou tudo junto com um conjunto de lingerie e ordenou, VESTE!

Tive dificuldade com a calcinha mas ela me ajudou a prender, para não ficar escapando.

Me maquiou ajeitou a peruca e já ligou pro Alan.

_ Estamos prontas, busca a gente!

Passados uns 15 minutos ele chegou. Não me reconheceu na hora.

_ Tenho que ligar pra aquele safado do Camilo senão a aposta vai cair no esquecimento

_ Tô aqui otário, não tá me reconhecendo?

_ caramba Camilinha

Achei que iria rolar muita gozação mas ele ficou sério depois que me viu. Saímos pra folia.

Joyce queria ver o circo pegar fogo e ficava pedindo pra eu imitar mulher, imitar travesti.

Ficamos rindo e a bebida entrando o problema é que a medida que fui ficando bêbado fui fazendo algumas coisas involuntariamente. Joyce então conheceu um carinha e me deixou só com o Alan. Ele já estava bêbado e eu também não estava muito longe do estado dele.

Já era tarde da noite ele começa a me conduzir pra fora da multidão, a bebida tinha acabado, achei que iríamos comprar mais. Mas pra onde ele me levava estava mais deserto. O pessoal não ia muito pra ali pois não tinha realmente quase nada.

_ Alan tem bar pra cá?

Entramos num beco com iluminação bem precária, só me deixei conduzir por ali pois lembrei de um bar virando a esquerda poucos metros depois de sair do beco.

Mas quando estávamos mais ou menos na metade tomei uma juntada por trás do Alan que cheguei a gritar.

_ AIN Alan! Tá louco?

_ Por você!

_ Pode parar com a palhaçada.

Tentei me soltar mas era inútil, além de mais forte, eu estava em desvantagem com o salto Quanto mais eu esperneava para me soltar nossos corpos rocavam. .

Quando eu senti algo diferente, algo duro, porém macio ss formar mais ou menos na altura da minha bunda. Fiquei perplexo, imóvel enquanto ele se esfregava em mim com vontade.

_ Ala! Alan, eu, eu não só só sou gay.

Talvez ficando estranha a situação. Argumentei, apelei novamente

_ A gente é amigo!

Seus braços me envolvendo, suas mãos na altura do sutiã, forçando o contato do tecido com os meus mamilos, arrepiei. Um beijo no pescoço

_ Não!

Falei tentando resistir, ele me faz girar sobre os saltos, não para falar, mas para sua língua invadir a minha boca com violência, que cheguei até perder o fôlego. Estava agora contra a parede sendo beijado pelo meu amigo.

Ele começa então a me empurrar para baixo, eu não entendi, mas ele foi forçando e cedi pra não machucar.

_ CHUPA VAGABUNDA! Ele gritou.

Tentei argumentar novamente em vão.

_ Pra imitar mulherzinha perto da minha prima foi fácil, imita agora e chupa!

Ele era extremamente dominador, me senti intimidada.

Peguei aquele pau meio sem jeito e fui engolindo, engasguei no começo mas depois me acostumei. Tinha um gosto diferente e se misturava ao batom. Quando já estava bem molhado ele me virou para a parede, rasgou as meias na altura da minha bunda e afastou a calcinha pro lado.

_ Seu carnaval igual mulherzinha está só começando!

E senti aquela cabeça forçando a entrada do meu cuzinho.

A medida que ia entrando a dor ia tomando conta, não era só física. Era toda aquela submissão, me sentia humilhada. Por que meu amigo fazia aquilo comigo?

Sentia as estocadas violentas atrás de mim a medida que a dor ia cessando me deu muito calor, minas pernas agora tremiam involuntariamente, ele me segurando forte pela cintura a única reação que eu tinha era gemer. Não havia dor mais somente prazer. E eu não conssguia esconder do meu amigo, eu estava amando dar o cu.

Ele falou:

_Ta gostando né sua puta? Eu sabia que você era viadinha!

Essa altura eu virava os olhos de tanto tesão

_ Quem é a putinha?

_ SOu eu! Respondia gemendo

_ É viadinha? Gosta de rola, safada?

_ Adoro!

Eu senti o pau dele inchar dentro de mim e jorrar. Eu comecei a tremer freneticamente, gritar senti o gozo escorrer me pelas pernas ao mesmo tempo que sujava parte do vestido.

Eu estava acabada, sem forças pra nada e fomos embora.

Chegando em casa, ele foi se despedir, prepara esse rabinho que amanhã tem mais!

O carnaval estava só começando...


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Comentários

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Q conto idiota, cara hétero se deixa levar por uma puta é um amigo retardado. Na verdade o protagonista é viadinho enrustido, pois se fosse macho mesmo jamais deixaria isso acontecer

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Deu tesão, eu faria sem violência, mamaria até encher a boca de gozo.

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