Não basta ser pai - 21

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Homossexual
Contém 4569 palavras
Data: 08/04/2024 15:32:37

Eu estava surpreso. De todas as coisas que Dan poderia ter me pedido, aquela não era o que eu esperava. Achei que ele poderia ter dito que queria transar comigo na frente de Guga. Ou talvez ele quisesse que Guga transasse com ele enquanto eu assistia. Ou mesmo que ele queria que eu transasse com Guga. Mas ver eu e Guga se beijar? De todas as coisas excitantes que podíamos fazer, aquela parecia tão suave, uma pedida, em certa medida, romântica. Mas quem era eu para não dar ao meu enteado o que ele desejava?

Tomei outro gole da minha cerveja, coloquei-a no balcão e fui até Guga e Dan. Coloquei uma mão no braço de Guga e a outra no braço de Dan. Toquei pela primeira vez o nariz do meu irmão com o meu, dando “um beijinho de esquimó” de brincadeira, evitando assim fazer logo o que Dan pedira. Olhei para ele e vi o olhar de expectativa em seu rosto. Ele não tinha ideia de que Guga e eu tínhamos nos beijado gostosamente apenas alguns minutos antes. Então eu decidi continuar brincando e demorei de propósito a atender o que meu enteado queria.

Felizmente, Guga sacou logo o que eu estava fazendo e embarcou junto comigo na zoeira. Nós nos olhamos e depois colamos nossas bochechas uma na outra, nossos rostos ficaram lado a lado... e ficamos lentamente acariciando a face um do outro com a própria face. Depois afundei meu nariz no pescoço de meu irmão, dei uma longa cafungada e comecei a beijar seu cangote suavemente, subindo pela orelha, mordisquei o lóbulo, enquanto alternava com Guga fazendo mais ou menos a mesma coisa em mim.

Então, fomos construindo nosso beijo com uma paciência que os jovens ainda não tem. De certa forma, queríamos que Danzinho aprendesse que não precisa existir afobação ou pressa no sexo. Que a urgência do tesão pode ser burilada com mais qualidade, quando a gente explora o corpo do parceiro e o nosso próprio corpo, indo mais fundo na descoberta de todas as sensações que a gente pode usufruir. E foi assim, nesse bailado sensorial, entre toques e carícias, que finalmente nossos lábios se encontraram. E nosso beijo aconteceu com tudo de tesão, de entrega, de paixão e de desejo que havia entre mim e Guga.

Depois de um longo minuto nos beijando com nossas línguas dançando e duelando com voracidade e desejo, paixão e tesão, nossos lábios foram se afastando quase sem vontade para eu e meu irmão respirarmos. Olhei para o lado e Dan estava fascinado, com uma expressão impossível de ser descrita, ele estava feliz, excitado e ao mesmo tempo com um quê de quem espera algum comando para entrar na festa. E foi isso que Guga fez, o pegou pela nuca e o beijou, enquanto afundei meu rosto em seu pescoço. Subi na direção da sua bochecha e os dois se afastaram um pouco para que a gente se beijasse a três. Aí a coisa enlouqueceu de vez, pegou fogo no cabaré. Quem visse de fora não conseguiria descrever o que nós fazíamos, havia tanta paixão e tesão, eram tanto chupão, beijaço, lambida, os três se devoravam com uma volúpia que não tinha tamanho. Nossas mãos pegavam e agarravam os corpos uns dos outros, era segurada nas rolas, apalpada nas bundas, dedo procurando cu, beliscando mamilo, sentindo o peso dos sacos, putaria total!

E Dan, dominado pela onda de luxúria, se ajoelhou no chão na nossa frente, tirou nossos paus pra fora e chupou o pau de Guga inicialmente. Guga e eu paramos de nos beijar momentaneamente enquanto olhávamos para baixo, para ver meu filho engolir o cacete do meu irmão. Eu disse em voz baixa no ouvido de Guga: "Meu filho está chupando seu pau. Isso é muito tesudo." Guga respondeu com uma voz rouca e cheia de tesão: "Sim, é muito tesão, Dudinha. Seu filho está engolindo meu cacete até o talo. Ele está fazendo isso na sua frente. Sua boca quente está saboreando cada centímetro do meu cacete."

Sorri tremendo de tesão, ainda observando Dan, que agora estava olhando para nós com um olhar hipnotizante. Que bela visão ver os lábios do meu filho em volta do pau grosso do meu irmão enquanto ele olhava para nós com sua expressão inocente, um misto de sapeca e ingenuidade que só os jovens podem ter.

Eu disse ao meu irmão: "Você tem ideia de como é difícil para mim ir dormir todas as noites, sabendo que ele está no mesmo corredor, no quarto ao lado?"

Meu irmão agarrou minha pica e apertou. "Posso imaginar que seja difícil para ele também, faminto por seu pau e sabendo que você está tão perto."

A mão de Guga no meu pau duro era de enlouquecer. Ele sabia segurar meu cacete na medida. Apertava sem doer, pois era um aperto suave mas seguro, de domínio, de quem quer deixar claro que deseja o seu pau. Olhei para seus lábios e atraquei minha boca na sua. Quanto mais nos beijávamos, mais tesão a gente sentia. Guga brincou com meu pau antes de Dan tirar de sua mão e começar a me chupar. A boca macia e quente de Dan me engolindo poderia me fazer gozar a qualquer momento. A sensação do meu irmão me beijando enquanto meu filho me chupava era explosiva demais. No meio dessa loucura, me veio um pensamento intrusivo e paradoxal: essa é uma experiência que eu nunca teria com Patty. Dentro de mim podiam coexistir duas maneiras bem delimitadas e separadas de sentir e dar prazer. Aprender a ser bissexual era uma jornada desafiadora pois significava ampliar sem ter que excluir.

Então, de olhos fechados, desfrutei do beijo do meu irmão e da chupada do meu filho. Era o paraíso e eu podia estar nele, sem culpa, desfrutando ao máximo de tudo aquilo. Eu podia imaginar todas as posições e encaixes possíveis que nós três poderíamos experimentar juntos. Que puto sortudo eu era em poder ter a liberdade que estava experimentando aquele fim de semana. A questão, depois, seria como transferir essas vivências para nossas vidas reais, cotidianas, em casa. Algo que exigiria da gente equilíbrio e cuidado.

Como o pau de Guga não estava mais na boca de Dan, estendi a mão para acariciá-lo. Dan estava segurando-o, mas rapidamente o entregou aos meus cuidados e eu passei minha mão em torno dele. Era grosso, quase tão grosso quanto o meu e era uma delícia de tocar. Era muito bom segurá-lo, acariciá-lo, lhe dar prazer. Era como se eu estivesse segurando meu próprio pau. Os gemidos de Guga eram o feedback que eu precisava para continuar.

Nos minutos seguintes, continuamos assim. Dan ajoelhado nos chupando, alternando sua boca esfomeada entre nossas pirocas e nossos ovos, eu e Guga nos beijando e nos acariciando, sentindo cada pedaço de nossa pele que pudesse dar tesão. Ao mesmo tempo, íamos nos despindo. Meu irmão arrancou minha camisa, eu tirei a dele, Dan tirou nossas bermudas e cuecas de vez, enquanto acabava de se despir.

A certa altura, enquanto Dan chupava meu pau, Guga colocou as mãos em meus peitorais e gentilmente beliscou meu mamilos. Então ele se inclinou para mordiscar e chupar um. Meu pau deu pinote na boca quente e úmida de meu filho, que notou e gemeu alto. A chupada de Guga em meus mamilos era de enlouquecer. Não sabia que peito de homem dava tanto tesão até começar a fuder com eles. Gemi forte até que Guga me deu mais último beijo e depois ficou de joelhos ao lado de Dan. Olhei para baixo e assisti os dois se beijarem. Então Guga sussurrou algo para Dan. Meu filho concordou com a cabeça: "Sim, ele é."

Fiquei curioso e perguntei: "O quê? Eu sou o quê?"

Sem perder o ritmo, os dois responderam ao mesmo tempo: "O homem mais sexy do mundo."

Peguei meu pau, coloquei na boca do meu irmão e disse: "Para de falar besteira e me chupa."

Enquanto observava meu pau grosso desaparecer na boca do meu irmão, Dan foi de língua no meu saco e ficou saboreando meus ovos. Eu tinha que ficar muito ligado para o tesão que eu tava sentindo não escalar demais e eu gozar de uma hora pra outra. Um esforço do caralho para segurar a onda. Mas os dois tinham outros planos. Meu irmão tirou meu pau da boca, chamou Dan e eles começaram a disputar meu pau com suas bocas, alternando entre lambidas, chupadas e beijo com minha rola entre suas bocas. Comecei a me descontrolar, só gemia e meu pau dava pulos. Guga foi para trás de mim, abriu meu rabo e tacou a língua no meu cu, enquanto Dan engolia meu cacete até onde dava. Era estímulo demais e eu tinha certeza que devia estar soltando litros de pré-gozo na boca de meu filho. Guga radicalizou e colou sua boca no meu rabo como uma ventosa, fudendo meu cuzinho com a língua numa mistura de pressão e linguada que me deixou doido. Eu comecei a vacilar as pernas, a não conseguir me segurar em pé. Meu irmão, se levantou e me abraçou por trás. Lógico que seu cacetão foi direto pro meu rego e, intuitivamente, procurou o caminho do meu cuzinho. Porrraaaaaaaaaaaaa, tava demas a cabeça da rola de Guga apontando no meu cuzinho e a boca de Dan devorando minha rola. Guga não forçava, apenas deixava a rola ali encostada e naturalmente rolava o duelo entre minhas pregas e seu pica. Comecei a rebolar meu rabo na rola de meu irmão. Senti um inédito mega tesão no cu. O que eu já havia sentido quando Dan chupou e linguou meu rabo era fichinha. Guga, por sua vez, dedilhava meus mamilos e eu gemia e suava feito uma cadela no cio. Quando a cabeça de sua avançou e abriu a rodela do meu cu, sentindo o encaixe completo da pica pronta pra deslizar no meu rabo, explodi em gozo. Um gozo diferente que ia da rola para o cu, cada jatada de porra que eu dava na boca de Dan, fazia meu cuzinho pulsar na cabeça do pau de Guga, que se mantinha parado. Ele falou do tesão que estava sentindo: “isso, Maninho, goza na pica do teu irmão, deixa eu sentir esse cu piscando na minha pica, safado. Isso, vai, goza com meu pau encaixado no teu rabo”. E eu gozei, gozei, gozei, até sentir as pernas bambas. Guga continuavam me segurando no abraço mais gostoso do mundo, enquanto Dan se levantou e nos procurou para um beijo triplo. O safado guardou minha porra em sua boca para compartilharmos e assim foi nosso beijo, Dan despejando parte de minha porra na boca de Guga e na minha e a gente trocando essa mescla de leite e saliva entre nossas bocas, até que cada um engoliu sua parte, embora tenha sido tanta porra que escorreu por nossos queixos e pelo peitoral.

Suavemente, Guga me soltou e eu desabei no sofá, com o corpo ainda trêmulo. Dan veio pra cima de mim, deixando seu cuzinho exposto, que Guga tratou logo de lamber, lubrificar bem e encaixar sua pica. Segurando Dan nesse abraço, sentir pela reação que ele teve, que a rola de Guga tava entrando. Meu filho gemeu de olhos fechados, enquanto recebia centímetro por centímetro da pirocona de seu tio Guga dentro dele. Estendi o braço por baixo da barriga de Dan e conferi: só os ovos de Guga estava de fora. Que tesão ver os sacos dos dois comprimidos e quase juntos. Guga começou a meteção e o corpo de Dan ia pra frente e pra trás se apoiando em mim. Comecei a bater punheta em Dan enquanto Guga metia rola nele e esse estímulo foi demais para meu filho. Menos de 2 minutos depois ele anunciou seu gozo e eu senti minhas mãos, minhas coxas e parte da minha barriga receberem seus jatos de porra quentinha. Guga ainda seguiu metendo mais um pouco, até que deu um gemido alto e cravou todo seu pau dentro do cu de Dan. Senti pela pulsação em suas bolas que ele estava esvaziando seu leite dentro do rabo do meu filho, que gemia agradecido pela leitada que estava recebendo. Os dois foram arreando os corpos ainda engatados e desabaram sobre o tapete da sala. Quando a rola de Guga amoleceu um pouco mais e escorregou pra fora do cuzinho de Dan, trouxe junto um rio de porra que escorreu pela coxa de meu filho.

Ficamos respirando por longos minutos, largados na lassidão do pós gozo, deixando que naturalmente nossas respirações e pulsações voltassem ao normal. Olhei para os dois abandonados no chão, meu irmão de olhos fechados, quase num cochilo, e Dan de olhos abertos, mirando o teto, com um sorriso lindo no rosto. Estendi meu braço para ele e o chamei: “venha cá, Danzinho!”. Meu filho se virou pra mim, se apoiou no braço que lhe estendi e se ergueu, vindo sentar em meu colo.

Beijei carinhosamente seu pescoço e a parte inferior de seu queixo, enquanto ele se aninhava em meus braços. Meu filho ainda estava vivendo um momento de puro êxtase, quando falou baixinho para mim: “ver você e tio Guga fazendo amor é a prova de que não estamos fazendo nada de errado por sermos parentes. Não é feio nem é pecado eu sentir tesão pelo meu pai e pelo meu tio, é só mais uma maneira da gente sentir nosso amor!”. Foi aí que eu entendi por que Dan tinha pedido pra eu e Guga nos beijarmos. Ele queria que ficasse claramente demonstrado, até para ele mesmo, que nosso sexo, nosso tesão, era também afeto. Passava pelo amor. Tinha sentimento envolvido em nosso tesão mutuo e recíproco.

Puxei delicadamente o rosto de Dan na minha direção e o beijei com emoção e suavidade. Aos desfazermos nosso beijo, vi que Guga estava olhando para mim. Senti um sorriso em seu rosto. Meu irmão sabia o efeito que nós tínhamos sobre Dan e isso o estava deixando feliz, orgulhoso e animado.

Pisquei para ele. Ele piscou de volta.

Dan voltou a si e levantou a cabeça. Ele olhou para Guga, então olhou para mim e disse: "Acho que a gente precisa de um banho..."

Nos espreguiçamos por alguns segundos e nos levantamos, quando Guga anunciou: direto para minha jacuzzi. E lá fomos nós relaxar na banheira gigante de meu irmão depois de uma gozada gostosa como a porra.

Guga regulou a água morna e rapidamente a banheira começou a encher. Entramos eu e Dan enquanto meu irmão organizava as coisas no entorno (sabonete líquido, óleo de banho, esponjas, toalhas etc.). Depois, Guga entrou na banheira também sem dificuldade para nos acomodarmos os três. Cabiam duas pessoas deitadas lado a lado com conforto, então, três pessoas sentadas não era um grande aperto.

Começamos um papo leve, despretensioso, e Dan resolveu mexer com Guga: “Tio, você gosta de comer seus alunos como faz comigo?”. Meu irmão replicou logo que não era bem assim: “ah, Danzinho, quem dera eu comesse meus alunos como você imagina que eu faço. Não me envolvo com eles. É sempre um desafio segurar a onda, mas não me permito ter rolo com gente do meu trabalho, ainda mais sendo aluno e mais jovem!”. Só que Zeca e Juan vieram à minha mente imediatamente. Meu irmão deixou claro que ele nunca havia ultrapassado os limites com nenhum de seus alunos. Mas ele admitiu que desejou Zeca e Juan quando ambos estavam em sua aula. Então, perguntei sobre eles e Guga respondeu de forma segura mas serena: “Zeca só rolou porque ele não é meu aluno, foi contatinho da academia, e Juan eu só tive a certeza de que ele curtia agora. Ainda não tive nada com ele e ele não é mais meu aluno. Então, já posso meter rola naquela bunda sem culpa e sem rolo”, finalizou Guga com um sorriso na casa.

A fala de meu irmão me fez pensar nos rolos que tive nas últimas semanas com garotos bem mais jovens que eu: além de Dan, Cau e Zeca já passaram pela minha pica. Então, eu nem podia dizer nada sobre estar com jovens ou maduros, mas em nosso favor, tanto eu quanto Guga ficamos com caras da nossa idade e mais velhos. Então, nosso tesão gay não tinha recorte, não era por determinado tipo físico ou idade. Falando nisso, tinha Samir, o entregador de pizza, só esperando um sinal pra cair na pica... Enfim, pra fuder basta ter tesão, não tem que ter regra, pelo menos não para a gente e pra Dan, que preferia caras mais velhos, mas não deixava de curtir com rapazes da idade dele.

Dan e Guga começaram a contar alguns de seus causos no banheiro do parque e em outros lugares onde já tinham feito pegação, claro que meu irmão tinha uma folha corrida muito mais extensa que meu filho, mas, mesmo assim me impressionava que Danzinho já tivesse aprontado tanto, e até com gente conhecida.

Ele contou que numa de nossas idas ao interior, na terra da mãe dele, ele ficou com alguns caras conhecidos da família. O filho mais velho da vizinha, um primo da mãe dele, o balconista da farmácia... Eu, alheio a tudo, e meu filho fudendo com meia cidade... O lance de Dan era chupar pau, acho que boa parte da pele sedosa de meu filho se devia à nutrição de leite de macho, de tanto mamar piroca e levar leitada de porra na boca... ele assumiu ali pra mim e pra Guga que quanto mais gozavam em sua boca, mais ele gostava e gozava. Dan disse que “quando sinto a porra jorrando na boca, eu acelero a punheta e gozo. O gosto de porra na boca me deixa galudão!”. Esse é meu filho boqueteiro. E ele começou cedo, nem quero entrar em detalhes mas o garoto vem chupando rola há alguns anos. De um primo mais velho que o iniciou pra cá, não parou mais. Confesso que ao falar desse sobrinho da minha esposa, bateu um misto de ciúme e raiva, o cara já era situado no mundo e seduziu meu filhote, mas, enfim, não fosse ele, teria sido outro, pois Dan deixou claro que antes de chupar o primeiro pau, ele já sabia que era diferente e que a questão dele era fazer sexo com homem. Essa molecada tem uma fonte de informação sobre putaria chamada internet e as vezes, quando vai fuder real, já viu tanto vídeo de sacanagem que já até memorizado tutorial sobre como dar o cu.

Falando em cu, senti o meu dar uma fisgada. O embalo do tesão de deixar meu irmão quase meter em mim, tinha deixado um saldo. A rodela do meu cu tava meio ardida, a força da cabeçona daquela rola machucou meu cuzinho de leve. O que me fez pensar sobre se estava chegando mais esse degrau pra ser subido: eu iria dar o cu? A quem? Qual macho me daria o tesão de ser comido? Ali, no calor do momento, Guga encaixou a cabeça da rola, ela avançou e começou a entrar no meu rabo, deixou meu cu pronto pra levar pica. Terá sido só o tesão da sensação ou o fato de ser meu irmão mais velho a fazer isso me deu o tesão adicional de ser penetrado pela sua rola que eu já tinha chupado tão gostoso? O fato de ter comido ele e ter tido, nessa foda, uma das gozadas mais sensacionais da minha vida, gerava um crédito de retribuição, de confiança, de que como irmãos a gente podia deixar tudo de igual pra igual? Será?

No meio do meu devaneio, me dei conta que eu acariciava meu cuzinho ligeiramente dolorido, quando Dan se levantou e anunciou que estava com fome: "Paizão, tio, leite de pica não mata fome de comida, não! Bora preparar algo pra comer?”.

Sorri para meu filho safado e concordei com ele mas propus outra solução: “Tô sem forças pra fazer qualquer coisa na cozinha. Que tal a gente pedir algo básico e mais tarde a gente faz um jantar mais legal?”. Guga aceitou na hora e Dan sugeriu pedir uma massa. Saquei logo que ele estava dando a senha pra gente fazer contato com Samir, o entregador.

Fiquei de pé, peguei a ducha móvel e comecei a me lavar, logo Guga se juntou a mim, seguido de Dan. Em poucos minutos já estávamos de toalhas enroladas na cintura e descendo pra sala. Liguei pra Tratoria e pedi um mix de massas para 3 pessoas. Guga me estendeu outra cerveja e enquanto eu bebia, Dan casualmente ficou de joelhos e comecei a chupar meu pau. A facilidade com que o sexo acontecia com Dan era incrível para mim. Com Patty, o sexo tinha que ser cuidadosamente planejado e executado. Com Dan, o sexo acontecia sempre que havia vontade.

Coloquei minha mão na cabeça do meu filho, avisando que estava gostando do seu boquete. Então perguntei ao meu irmão: "Então, além da gente fuder gostoso durante todo o fim de semana, você tem algum outro plano?"

Guga olhou para Dan e depois para mim. Ele tinha um sorriso descarado na cara. Eu suspeitava que ele estava tendo pensamentos safados parecidos com os meus, tipo: “Então agora a gente conversa casualmente enquanto um de nós chupa o outro?” Ele respondeu: "Bem, amanhã à tarde, um amigo meu virá para assistir o jogo. É algo que ele e eu fazemos todas as vezes que nos encontramos por aqui. A esposa dele não vem, então é um programa de rapazes.” Ele fez uma pausa enquanto se distraía assistindo Dan mamar meu pau e se deliciar com minhas bolas. "Por mim, poderíamos ser apenas nós três durante todo o fim de semana. Mas ele só estará aqui por uma algumas horas."

Dan segurou minhas bolas com uma mão e acariciou meu cacete com a outra: "Ele curte?"

Guga disse: "Huh? Meu amigo?"

Dan acenou com a cabeça, "Sim, seu amigo."

Guga zombou: "Não sei. Talvez..." Ele fez uma pausa e disse: "Ele é baita de um gostoso mas ele sempre agiu como hetero careta, nunca rolou nada entre a gente, nem papo sobre lance entre caras, Dan. Então não sei se ele curte."

Antes de engolir meu pau de novo, Dan encerrou o assunto: “Entendi."

Mudei de assunto: “E Juan? Quando ele chega aqui?"

Meu irmão suspirou e disse: "Ah, sim, Juan. Amanhã por volta das 18h." Ele saiu da poltrona e veio até nós e colocou a mão na cabeça de Dan. Meu filho tirou sua boca do meu pau para olhar para o meu irmão. Guga disse: “Eu acho que tenho que agradecer a você por isso. Foi você quem o convenceu a vir, não foi?"

Dan encolheu os ombros, "Mais ou menos. Mas foi só porque papai estará aqui."

Guga sentou ao meu lado e olhou para mim: "Ah, então ele prefere meu irmão mais novo, hein?"

Eu ri: "Nada a ver. O garoto pensa que está seguro comigo, já que sou o único hétero no chalé."

Dan agarrou minha mão e colocou na pica do meu irmão. Eu envolvi seu pau semi-duro com meus dedos e disse: "Mal sabe ele que se eu for o primeiro a pegá-lo, o risco de machucá-lo é maior..."

Todos rimos e eu emendei: “Juan está só esperando que a gente ataque. Ele tá doido pra cair na pica, aliás, nas nossas picas. Com Dan ele já ficou se pegando no escurinho do cinema, com você, Guga, já deixou rolar beijo por alguns segundos antes de fugir, certo?"

Guga acenou com a cabeça, "Sim. Mais do que apenas alguns segundos."

Dei de ombros: "Então me parece que ele só precisa de um empurrãozinho”.

Meu telefone tocou. Gentilmente transferi Dan para os braços do meu irmão. Meu filho passou os braços em volta do corpo musculoso do tio e começaram a se beijar, enquanto eu atendia o telefone. Era Patty. Coloquei no viva voz para que meu irmão e meu filho ouvissem: "Oi, meu amor. Como você está. Demos uma caminhada agora mesmo. É lindo aqui." Ela então fez uma série de perguntas sobre a caminhada, sobre Dan e a experiência geral no chalé. Guga e Dan déramos alguns gemidos mais altos enquanto se pegavam e eu dei um psiu, abafando o microfone do celular, colocando um dedo em meus lábios para dizer para eles ficarem quietos. Eles assentiram, entendendo a necessidade de impedir que Patty desconfiasse de algo. Patty contou um pouco sobre as últimas atividades dela com a irmã, falamos mais algumas bobagens e desligamos.

Os dois vieram até mim, se ajoelharam aos meus pés e abocanharam meu pau mole, assim que o tocaram, ele começou a crescer. Era tesudo demais ver meus dois putinhos de estimação dividindo minha piroca com tanto tesão. Nisso, a campainha tocou. Ficamos os três paralisados de susto, quando lembrei do pedido de almoço. Abaixei, peguei a toalha e enrolei na cintura, sinalizando pra Guga e Dan fazerem o mesmo. Não dava tempo de subir e pegar uma roupa.

Quando abri a porta, lá estava Samir, que ficou visivelmente desconcertado ao me ver “vestido” daquele jeito. Ele gaguejou uma “Boa ta-tarde. O seu pedido, senhor!” Como eu estava só de toalha, gesticulei para que ele entrasse. Não queria que nenhum vizinho de Guga me visse semi despido na porta de casa. Samir me seguiu e fez um cara ainda mais desconcertada quando viu Dan e Guga também só de toalhas enroladas na cintura. Meu irmão se levantou para pegar a sacola de comida na mão do entregador e sua rola, semi endurecida fazia um volume obsceno na toalha, eu observava suas reações enquanto procurava minha carteira para lhe dar uma gorjeta.

Dan, que tudo assistia, resolveu provocar o rapaz: “Só tem você para fazer as entregas?”.

Samir, encabulado mas ficando excitado (tinha um volume se formando em sua calça), respondeu: “Não, tem eu e mais outro colega quando o fim de semana é mais movimentado como esse!”.

Dan emendou: “E vocês trabalham o dia todo?”

Samir deu a senha: “Até as 22h.”

Ao me aproximar dele para lhe entregar uma nota de gorjeta, fiz o convite que ele tanto esperava: “Que tal vir aqui mais tarde, brincar um pouco com a gente, quando terminar as entregas?” Disse isso segurando sua mão que ele estendeu para receber a gorjeta e trazendo-a até minha rola que também tinha voltado a endurecer. Samir não se intimidou, aceitou meu convite e deu uma bela apalpada na minha pica. Guga veio chegando por trás e o abraçou. O belo garoto de origem árabe fechou os olhos e gemeu, se entregando ao nosso assédio. Dan se levantou e segurou a rola de Samir que abriu os olhos de puro êxtase. Estava claríssimo que para aquele rapazinho, três machos agarrando ele era a sorte de uma vida inteira. Ele procurou os lábios de Dan que o beijo gostosamente por alguns segundos, enquanto eu e Guga sarrávamos nos dois moleques safadinhos, até que Samir desfez o beijo e avisou que infelizmente precisava voltar para o trabalho.

Abrimos espaços pro garoto sair e o volume de sua rola mostrava que tinha muito quibe ali pra gente se divertir mais tarde. Nos despedimos e assim que Samir saiu, sentamos pra comer enquanto falávamos putarias sobre como seria essa suruba mais tarde.


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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 24Seguidores: 106Seguindo: 47Mensagem Maduro ativo, eventualmente versátil, relacionamento adulto e aberto, curto relatos eróticos, Gosto das coisas boas vidas (viajar, conhecer lugares, estar em boa companhia, etc)

Comentários

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Que delííííciaaaaaaaa... sentiu o irmão dentro de você a 1a vez... que tesão... deveria praticar mais dar o cuzinho... imagino o entregador no cuzinho... e você chupando Dan e Guga...

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Opa, que conto excelente, mal posso esperar pelo próximo!

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SURUBA NÃO É MINHA PRAIA.

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Você já disse isso outras vezes. Sempre reclama quando vira suruba e eu só posso lamentar e avisar que outras surubas virão, estão na escaleta do roteiro, inclusive do próximo capítulo, tem um surubão massa, ja fica sabendo e não lê.

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Eu nunca vir um cara tão sem noção que esse moço . Ele acha que as pessoas fazem os contos exclusivos para ele . Se não curte é só não ler parar de encher saco em toda postagens está reclamando .pqp

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