Carol, Ferro o dia todo - Princesa do papai e putinha do porteiro ou o contrário?

Um conto erótico de Homem Mau
Categoria: Heterossexual
Contém 1885 palavras
Data: 27/04/2024 15:51:33
Última revisão: 27/04/2024 16:12:38

Após a Carolzinha aprontar de mamar a rola do porteiro e eu não conseguir me impor quando o abusado me confrontou, os dias se passaram tensos, pelo menos pra mim. Carol ia para a faculdade, bodytech, praia, balada, inventou de começar a fazer aulas de futevôlei, sua vida normal, mas cada vez que ela passava na portaria no turno do abusado Alisson, eu sentia muita tensão. Nem sempre eu podia estar lá para ficar de olho se não haveria nenhum comportamento inapropriado. Da minha parte, eu nunca me dirigi além da formalidade com funcionários, então seguia também meu comportamento habitual, mesmo tendo ouvido comentários inadequados em uma vez ou outra. Em uma situação, passando com a Carol para leva-la para a bodytech em um dia de chuva, ela vestia top e calça colada de academia, uma trança nos cabelos, deliciosa, o porteiro comentou em alto e bom som "eita dona Carol, assim você mata o papai, hein?". Eu ignorei, Carol deu risada e eu chamei a atenção dela no carro:

- Não pode dar nenhum tipo de liberdade para gracinhas com esse tipo de gente, meu amor.

- O seu Alisson é engraçado kkk

Não gostava de como a Carol lidava com esse tipo de situação. E como eu temia, a coisa piorava quando eu não podia estar presente. Um dia eu vi a Carol voltando da praia parada na cabine da portaria. Ela ria e falava com alguém, provavelmente o porteiro Alisson. Eu chamei por ela, mas sem levantar muito o tom de voz para não chamar atenção de outras pessoas, e acabou que ela não me escutou. Estava saindo da varanda para descer e intervir naquela situação quando vejo ela abrindo a canga e mostrando o biquíni, a frente da parte de baixo para a pessoa com quem ela conversava. Eu não conseguia ver quem era, a pessoa estava dentro da cabine. Ela ficou com a canga aberta, um sorriso no rosto, uma cara de quem estava achando muita graça naquilo. Aí ela tirou a canga de vez e deu uma voltinha. Estava com um biquíni amarelo pequeno, a bunda engolindo o tecido, a xoxotinha se insinuando na calcinha do biquíni. Era de amarrar e se sobrepunha à marquinha que era mais larga. Só os fiozinhos amarrados do lado, muito pequeno esse biquíni, pensei, vou proibir a Carol de usar, nem está mais servindo nela que cresceu muito na academia e esse mal cobre a bucetinha. Depois de dar a voltinha ela virou de costas para a cabine e empinou o bumbum, olhando por cima do ombro como se tentasse enxergar a própria bunda. Aquela bunda gostosa empinadinha, ela tentando ver alguma coisa, o corpo queimado de sol, os cabelos caídos nas costas ela foi dando passinhos para trás até sair do meu campo de visão. Sai do apartamento correndo, chamei o elevador, que demorou muito. Minha ansiedade e nervosismo a mil. Quando chega eu entro e aperto várias vezes o térreo e quando finalmente chegou lá, a Carol estava na porta esperando para subir, um sorriso no rosto, um pouco vermelha, talvez queimada de Sol.

- Com quem você estáva falando, Carol? Hein? Com quem você estava na cabine da portaria?

Carol franze o rosto com uma cara de quem está surpresa

- Oshe, tá me vigiando? Tá doido?

- "oshe", Carol? Que tipo de gíria de paraíba é essa?

- Tá tudo bem? O que vc está falando?

- Eu vi, Carol, eu vi da varanda você falando com o maldito do porteiro.

- Não eu não estava falando com o seu "Alissão", rs estava falando com a moça da limpeza do condomínio, Cléo, acho.

- Você falou Alissão? .... Que moça da limpeza e porque vc mostrou a bunda pra ela?

- Uma moça da limpeza aí que vende um óleo bronzeador caseiro. Foi por isso que eu mostrei a minha marquinha pra ela...

Eu achei aquela conversa estranha, mas ela foi me empurrando pra dentro do elevador de volta

- É verdade olha, passa a mão aqui tá até com amostra de óleo que ela passou em mim

Eu passei a mão na parte da bunda dela onde ela disse que tinha o tal óleo e, realmente estava úmida, mas não parecia óleo. Ela me empurrou pra dentro do elevador e veio se colando em mim.

- Será que a gente pode dar uma rapidinha? Eu estou muito excitada, preciso transar...

Aquele corpo delicioso colado em mim, o biquíni mínimo, os cabelos levemente úmidos de mar, o corpo bronzeado. Apertei aquela bunda, ela na pontinha dos pés oferecendo a boquinha para um beijo, as mãos nos meus ombros quase trepando em mim. Deslizei minhas mãos da bunda através das costas e segurei na cinturinha dela, uma correntinha de prata muito fina e delicada naquela barriguinha chapada. Meu pau já duro, entramos no apartamento e no hall de entrada mesmo, em cima do aparador ao lado da porta ela colocou a calcinha de lado e eu enfiei meu pau. Ela estava encharcada. Gozou em uns 5 minutos acho, gemendo no meu ouvido, me arranhando. Eu passando a mão pelo corpo delicioso dela todo, enchi aquela bucetinha de porra logo em seguida. Uma trepada de pé, praticamente apoiados na porta de entrada, muito tesão a flor da pele. Alguns dias mais tarde, em uma sexta-feira, Carol se arrumando para sair, roupa de piranha da alta sociedade, uma saia preta muito curta, uma blusa branca de botão único bem no meio dos peitos sem sutiã, botas até o joelho. Reclamei da roupa, ela mexendo no celular me ignorando como sempre, mascando um chiclete, a boquinha cheia de gloss. Eu fazendo um pequeno discurso sobre ela não tentar usar roupas mais respeitáveis, ignorar sempre o que eu falo e ela olhando absorta para a tela do celular, a boquinha chegou a ficar aberta, parecia que ela tinha se excitado instantaneamente. Vi ela fazendo o movimento de aumento de tela para dar zoom em algo no celular.

- Carolina, porque você não larga isso enquanto estou falando com você? Você está ouvindo o que estou falando? O que você está vendo aí.

Ela congelada olhando pra tela, eu dou um passo para me aproximar e ela abaixa o celular, coloca na bolsa, e olha para mim, parece que acabou de voltar de um transe. Ela vira coloca a bolsa no balcão do aparador da sala de jantar, abre a bolsa e tira o gel lubrificante de dentro. Olha para mim com tesão, uma cara de safada linda. Ela enfia os dedos na lateral da saia e tira a calcinha e levanta a saia. Apoia as mãos no aparador com a bunda virada para mim e me olhando com aquela cara de luxúria ela me pede quase gemendo

- mete no meu cu, por favor

Surpreso, mas excitado com a gostosa pedindo a gentileza de eu a enrabar, pego o tubo de lubrificante e coloco uma boa quantidade na mão. Passo no cuzinho da princesa e, o anelzinho está tão relaxado que meu dedo escorrega pra dentro quase sem esforço. Ela rebolando, mexendo com a mãozinha na bucetinha. Sinto que ela vai gozar logo e que aquele cu estava pedindo rola com urgência. Passo o resto do gel na minha rola e vou encaixando no rabo da ninfeta pegando fogo. Ela força a bunda contra meu pau e a bunda engole a minha rola praticamente inteira de uma vez, ela da um gemido alto, quase um grito

- Ahhhh isso, assim... Fode minha bunda!

Eu seguro naquele rabo e vou socando desesperado naquele cu que gruda em mim e rebola no meu pau. Uma mãozinha na xoxota e com a outra ela puxa a minha cabeça, cola inteira em mim. Eu cheiro aquele perfume de ninfetinha e sinto a bunda rebolando, nem preciso meter, ela que está movimentado o bumbum frenética, entre reboladas e bundadas na minha pelvis, o pau todo enfiado, o cu mamando meu pau e ela geme alto, da gritinhos gozando intensamente, seguro o corpinho dela tremendo, a perna dela vacila. Apoio o corpo dela no aparador, que apoia os cotovelos no móvel, quase desfalecida depois de um orgasmo violento. Seguro nas laterais da bunda da gostosa e soco forte e rápido. O pau quase não saindo da bunda, todo enfiado lá. É mais uma série de trancos entre a bunda dela de minha virilha. Gozo forte, quase gritando também, apertando a bunda deliciosa dela, ouvindo os gemidos dela extasiada após o gozo, dando a bunda com maestria, uma princesa do sexo anal.

- Caralho, Carol! Ahhhh, porraaaaaaa, que delícia de cu, meu amorzinho, ahhhhhhh

Enchi aquele cuzinho de porra e ficamos engatados ainda alguns segundos, ofegantes, os dois gemendo. Apoio no aparador e beijo as costas dela. Ela empina a bunda e com um movimento de pernas desencaixa meu pau daquele rabo delicioso. Ela está trôpega. Apoia no balcão e vai caminhando ainda com os joelhos trêmulos até o banheiro. Deixa um rastro de esperma e gel lubrificante no caminho. O bumbum escorrendo minha porra pingando no chão, as pernas dela todas cheias de esperma, ky e o gozo dela. Eu sento no chão e fico ali, com as calças arriadas o pau melecado de ky ainda duro com a sucção que aquele cuzinho apertado deu. Alguns minutos depois me levanto e ouço o celular dela vibrando na bolsa. Abro e na tela tem a foto de uma rola preta grande e grossa meio torta, brutal. Foi aquilo que excitou ela. Parece uma foto bem amadora, tirada dentro de um carro, a foto escura. Ela recebeu aqui pelo whatsapp. É um contato não salvo. Não tem foto de perfil nem nenhum histórico de mensagens anteriores. Esta mesma pessoa está mandando mensagens.

"Bora princesa"

"Tô na porta"

"É um Corsa vinho"

Eu penso quem pode ser para a Carol estar saindo de CORSA???

Ela sai do banheiro alguns minutos depois, pega a calcinha em cima do aparador e veste. Pega a bolsa e coloca o ky dentro. O celular na minha mão. Ela estica a mão pedindo o aparelho e eu viro a tela pra ela com a conversa de WhatsApp.

- Você vai sair com quem hoje, meu amor?

- Com as meninas....

- E quem vai vir te buscar com um Corsa? Que manda foto de pênis e te chama de princesa?

- Ah ...

Ela da uma risadinha

- É uma amiga nova da faculdade, doidinha... Ela já está aí?

Ela aproxima o rosto para ler a conversa e pega da minha mão em um movimento rápido.

-Aí preciso ir!

Ela enfia o celular na bolsa e sai quase correndo até a porta. Da dois beijinhos no ar e fala, "daqui umas duas ou três horas eu estou em casa, hoje é rápido". Bate a porta e alguns segundos depois eu saio

- Que amiga nova da faculdade é essa?

- Ai uma amiga nova da faculdade, ué? Vai ficar com ciúme de mulher agora?

- Como essa amiga chama?

- É...

O elevador chega e ela abre apressada

- É Alissa, fala dando risada. A porta fecha e ela vai. Vou até a varanda e olho ela andando apressada com passinhos curtos nas botas de salto. Os cabelos de um lado para o outro, a bunda grande na saia justa, a cintura fina...

Olho no grupo do condomínio e aquela noite é folga do Alisson, não preciso me preocupar com ela passando pela portaria. Ou preciso?


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