Olá, amigos, devido ao feriado, viagem etc., darei continuidade à pequena série que comecei apenas na próxima semana, mas já adianto que ela deverá ter mais 2 ou 3 capítulos. Entretanto, como eu tinha esse conto semi-pronto há algumas semanas, decidi terminá-lo, pois é naquele estilo de 1 tiro só.
Perto de completar 31 anos, atravessava um momento muito bom em minha vida profissional e pessoal. Mesmo relativamente jovem, tinha me tornado superintendente (uma espécie de CEO) de um shopping importante em São Paulo. Meus vencimentos, que já eram bons, passaram a ser excelentes. Além disso, tinha recebido, anos antes, uma parte da herança de meu avô e investi em alguns imóveis comerciais que me proporcionavam uma boa renda de aluguel.
Estava casado com Verônica, há quatro anos e ela tinha 26. Deixando a modéstia de lado, tenho que dizer que minha esposa era uma tremenda gata. Tinha 1,73m, mas adorava usar saltos altos; branca, cabelos e olhos negros que quando ficavam semicerrados passavam muito sensualidade, nariz fino e perfeito; boca com lábios médios; seios e aréolas marrom claras grandes, assim como o bumbum, coxas naturalmente grossas e uma bocetona de pelos pretos no formato de retângulo que exibiam avantajados pequenos lábios e clitóris. Apesar desse estilo murelhão, Verônica era bem delicada no modo de falar e agir e até tímida perto de estranhos. Porém, na cama, era um vulcão e transávamos uns 5 dias na semana, e umas 2, às vezes, 3 em algumas.
Fui seu segundo homem, então ensinei-lhe praticamente tudo, porém ela foi uma ótima aluna e fazia de tudo na cama com gosto. E eu amava sentir o cheiro e gosto daquela bocetona e também foder e chupar aquela bunda extraordinária.
Falando um pouco sobre mim, me chamo Otávio, um cara considerado boa pinta, não lindo como um ator. Tenho 1,82m, branco, cabelos negros, olhos verdes, corpo em forma, um pau um pouco acima da média, mas nada gigantesco, 18,5 cm e bem grosso. Tive ótimas transas, mas assim que conheci Verônica, me apaixonei não só pela sua beleza espetacular, mas pelo seu companheirismo.
Pelo fato de eu ter uma boa renda, convenci Verônica de que não precisaria trabalhar, contudo, para não ficar entediada, ela passou a atuar meio-período em uma ONG que ajudava crianças e adolescentes carentes, oferecendo além de cestas básicas, cursos e atividades esportivas e culturais
Casado com uma mulher linda que arrancava olhares desejosos mesmo quando acompanhada de mim, tinha que ficar esperto, eu era um cara ciumento, mas não do tipo barraqueiro. Também tive chances de me envolver com outras belas garotas, mas seguia fiel.
No terceiro ano de casados, apesar do sexo continuar sendo maravilhoso, minha atenção foi despertada para o mundo liberal totalmente por acaso, quando Nunes, um dos diretores do shopping, numa conversa regada a muito uísque, acabou me contando o quanto era bom poder transar com mulheres diferentes e maravilhosas toda semana, sem o receio de que sua esposa descobrirá e botará fim no casamento. Ele tinha 37 e ela 30 e estavam nesse meio há 3 anos.
Claro, que já tinha cansado de ler sobre swing, casamento aberto etc., mas era a primeira vez que conversava com um praticante e resolvi questionar.
-Transar com outras mulheres é uma ótima ideia, mas ver ou saber que a esposa está dando para outro, ah, isso eu não sei como você faz para aguentar.
-Esse é um plus no relacionamento aberto pelo menos para a maioria dos homens. Amigo, quando você vê sua esposa nos braços de outro, beijando, chupando um pau e sendo penetrada, gemendo, é adrenalina pura, não é um simples ato de voyeurismo porque tem sentimento envolvido, por isso, te bate aquele ciúme que vem junto com o tesão. Há muitos maridos que preferem só ver suas mulheres com outro nem ligam se vão pegar outras nas festas que participo. Eu vou pelas duas coisas, para comer 1, 2, 3 gostosas numa noite e também ver a Samantha gozando em outras picas e olha, ela não é de ficar com um só não em cada festinha dessas.
Naquele momento, me lembrei da esposa de Nunes, Samantha, era uma gata, estilo mignon, cabelos com luzes, rostinho fino, bumbum arrebitado e sempre muito elegante, imaginá-la dando para mais de um numa mesma noite me deixou excitado. Nunes ainda completou:
-Vai por mim, Otávio, monogamia cansa e a melhor hora de partir para o mundo liberal é quando está tudo bem com o casal, porque não adianta estarem numa crise e aí acharem que transando com outros, o problema será resolvido.
Procurei não dar brecha para que Nunes me convidasse para um dia ir em uma dessas festas, mas afirmei que respeitava aquele estilo de vida.
Nos dias e semanas seguintes, passei a imaginar como seria Verônica e eu no mundo liberal, poder transar com mulheres de diferentes tipos, era muito excitante, mas imaginar Verônica trepando com outro, me deixava nervoso e com o coração acelerado. Porém, com o passar do tempo, lendo e vendo vídeos sobre swing reais, comecei a achar que talvez um dia pudesse tentar, tipo fazer uma vez e se minha esposa ou eu não nos sentíssemos bem, simplesmente esqueceríamos o assunto.
Comecei a levar esse assunto para a nossa cama e como é bem comum em casos assim, minha esposa ficou fula, dizendo que eu tinha enjoado dela ou que a estava testando. Tive que ter muita calma e explicar que Nunes e Samantha eram swingers e que eu estava apenas cogitando a hipótese, mas Verônica cortou minhas asas.
Com o passar do tempo, na hora do sexo, passei a pedir que ela imaginasse que estava dando para outro com o meu consentimento. Nas primeiras vezes, Verônica não dizia nada ou dizia algo sem vontade apenas para me agradar, porém teve uma noite que as coisas esquentaram, já um pouco alta por umas taças de vinho, passei a provocar minha esposa, pedindo a mesma coisa. Até que num momento em que a fodia de 4 com força, perguntei novamente quem ela queria que estivesse fodendo-a ali e resposta veio com uma voz ofegante e que demonstrava muito tesão:
-O Tony! Queria dar para o Tony bem gostoso! Acho que ele tem um pauzão, porque fica marcado na calça.
Engoli seco, mas senti um imenso tesão. Tony era um cara que trabalhava na mesma ONG que Verônica, fazendo atividades esportivas com crianças e adolescente. Já o tinha visto umas duas vezes, era um cara boa pinta, moreno claro, barba delineada e com bom porte físico. Ainda socando forte nela, perguntei:
-Você daria mesmo para o Tony?
-Daria, chuparia o pauzão dele dentro do carro e ainda pediria para gozar na minha boquinha que até hoje só recebeu a porra do meu marido. Deixaria ela me pegar de todo jeito.
Pela timidez de Verônica, nem dava para acreditar naquelas palavras, mas foi um combustível e tanto para a nossa transa. Com ciúmes passei a estocar com força em sua bocetona molhada.
-Então sente o teu Tony te fodendo, sente, sua safada!
-Me come, Tony, soca fundo, seu gostoso, me dá tua porra!
Gozamos aos berros. Puta que pariu! Que mistura de sentimentos: tesão, ciúme e até medo de que um dia ela trepasse mesmo com o tal Tony. Estávamos exaustos, o maravilhoso cheiro de sexo reinava no ar e dormimos sem tocar no assunto.
Entretanto, no dia seguinte, Verônica veio dizer que não gostaria mais de fantasiar na cama, estava envergonhada. Procurei acalmá-la e disse que era normal imaginar uma pessoa próxima da gente, pois fica mais real do que fantasiar um estranho que nunca viu. Minha esposa ficou mais calma e isso me deu mais brecha para seguir falando sobre termos apenas uma experiência numa festa de swingers.
Foram meses negando e enquanto isso, fantasiávamos na cama, ela dando para amigos nossos e para o tal Tony. Eu realmente achava que ficaria só nisso, porém uma noite, Verônica começou a falar sobre a minha ideia de irmos a uma casa de swing, disse que tinha lido muito e apesar de disfarçar, fiquei com a sensação de que ela estava pensando seriamente em aceitar. Fiquei tenso com essa possibilidade, pois se rolasse mesmo, veria a mulher que amo trepando com outro em breve.
Mesmo assim, fui falar com Nunes para saber mais sobre o assunto. Ele me informou sobre várias casas de swing, mas disse que por ser nossa 1ª vez, o melhor lugar era uma festa de alto nível, só com casais bonitos, sem drogas ou bebidas em excesso. O local onde ocorria a tal festa quinzenal era numa mansão e tinha que pagar uma grana para participar. Segundo Nunes, a cada encontro desses iam de 15 a 20 casais, mais uns 5 caras sozinhos e umas 5 mulheres.
-Por que algumas pessoas podem ir sozinhas?
-É que sempre tem alguns casais mais animados que querem mais gente para transar e não uma simples troca, tipo a esposa dar para 3 ou transar com mulher.
-Mas esses que vão sozinhos são profissionais, tipo garotas ou garotos de programa?
-De maneira nenhuma! Os caras que vão sozinhos foram recomendados por outros casais por realmente serem foda na cama e no caso das mulheres é por serem lindas, estarem sem nenhum cara fixo, mas quererem participar de uma orgia com segurança.
Nunes me passou o contato do organizado e disse que iria recomendar Verônica e eu, mas deixei claro que ainda não estava certo se toparia.
Após refletir sozinho, decidi ter uma conversa com Verônica, que mesmo temerosa, acabou aceitando, mas pediu que eu explicasse a que se aproximasse que talvez não rolasse penetração nessa primeira vez, talvez, caso se sentisse à vontade, poderiam rolar amassos e toques. Ou seja, iria, mas sem o compromisso de que teria que rolar, claro, que concordei.
Conversei com Nunes e ele me disse que haveria uma festa no próximo sábado. Gelei, pois faltavam 4 dias apenas, mas pedi mais informações para que pudesse ir com Verônica.
Nas noites anteriores, transei com minha esposa com mais tesão ainda, o fato de saber que no sábado poderia ficar com uma ou mais mulheres lindas me deixavam doido, mas também estava num misto de ciúme e tesão só de imaginar um outro pau fodendo Verônica.
No sábado, minha esposa estava nervosa, mas percebi que se preparou com afinco, escolheu uma lingerie preta rendada bem curta, cinta-liga, um vestido preto e salto alto. Meu pau ficou durou feito pedra só de vê-la se preparando para possivelmente dar para outro, porém admito que me bateu uma insegurança.
Chegamos lá por volta das 21h30, viemos tentando disfarçar o nervosismo dentro do carro. O local era imenso. Quando entramos, Nunes e sua esposa vieram nos receber e trataram de começar a nos apresentar a outros casais, todos de bom níveis, quase todas as mulheres eram gatérrimas e os caras bem apessoados, tirando um outro, já um pouco fora de forma. Estávamos num primeiro salão, onde todos conversavam espalhados pelos diversos sofás e tomando uns drinques.
Conforme iam sabendo que era nossa primeira vez no mundo liberal, notei que os homens apesar de disfarçarem, demonstravam um enorme desejo de serem os escolhidos e para isso, procuravam bancar os gentis com ela. Entretanto, tratávamos de deixar claro que não era certo que rolaria tudo e os casais entendiam, pois muitos tinham passado pela mesma situação quando decidiram.
Após muito tempo de conversa, alguns casais passaram a se encaminhar para um corredor. Nunes me explicou que eles estavam indo para uma espécie de vestiário onde guardavam, em um armário com chave, suas roupas e principalmente o celular, pois era proibido passar para o 2º ambiente com o aparelho e saíam de lá com um roupão cedido pelos organizadores da festa de swing e por baixo apenas com as roupas íntimas.
Verônica ficou bem tensa, mas procurei acalmá-la, conversando e tomando mais uma taça de champanhe. Finalmente, resolvemos fazer o mesmo que os outros e após ela colocar um roupão vermelho e eu um branco, fomos conhecer o 2º ambiente que era simplesmente incrível e enorme. Possuía incontáveis sofás grandes e o chão era praticamente impossível pisar sem ser em grandes almofadas. Um casal nos explicou que muitos transavam ali mesmo sem se importar com a presença de outros, mas que os mais reservados, começavam a namorar ali e depois iam para um dos muitos quartos que havia pelo casarão.
Nesse começo, todo mundo ainda estava apenas conversando e bebendo, mas logo, vimos um casal e uma mulher se pegando num canto. Pouco depois, rolou uma troca de casais mais próxima da gente, as esposas, já trocadas, chupavam uma o pau do marido da outra e um tempo depois passaram a transar. O que deixou Verônica e eu vidrados. Também vimos alguns se dirigindo para os quartos já nus ou seminus.
Durante esse tempo sempre chegava um casal ou mesmo um cara sozinho e tentava cortejar minha esposa, ela atendia a todos de maneira gentil, mas não dava brecha. Até que Verônica me surpreendeu e disse:
-Se você quiser circular pelo salão e tentar arrumar uma parceira, tranquilo, amor, caso algum me atraía, farei o mesmo.
-Mas você está gostando do ambiente?
-Sim, mas ainda estou na dúvida. Tem alguns muito atraentes, quem sabe, já, já, role alguns beijos, passadas de mão e se me sentir segura algo mais.
Aquelas palavras me deixaram excitado, mas não queria sair de perto dela, porém talvez ela ficasse mais à vontade em ser abordada sem eu estar ao lado. Comecei a me aproximar de outras pessoas e logo engatei uma conversa com Kamila, uma bela publicitária de 29 anos, morena clara, de olhos e cabelos negros bem lisos, corpo de proporções médias. Seu marido já estava trepando com outra. Passamos a conversar e a beber, notei que minha esposa começou a conversar com 2 mulheres que também estavam sozinhas, e quando me dei conta já estava me pegando com Kamila, ali mesmo no salão em um dos sofás.
Dentro dos bolsos dos roupões havia camisinhas e logo coloquei uma. Poderia dar detalhes de como foi essa transa, mas prefiro focar no que ainda iria ocorrer com minha esposa, só posso dizer que foi muito bom após tanto tempo chupar, ser chupado e foder com outra mulher. Achei que minha esposa poderia ficar chateada ou com ciúmes, mas elas nos olhou um pouco de longe e voltou a conversar com as mulheres.
Kamila já tinha gozado em meu pau enquanto a fodia ao estilo frango assado. Nesse momento, havia umas 5, 6 transas ocorrendo simultaneamente no salão, fora as que ocorriam pelos quartos. Minha parceira decidiu me chupar para que eu gozasse, foi quando olhei para o outro lado, procurando Verônica e vi uma cena que me marcou tremendamente. Ela continuava sentada, mas estava quase beijando um cara de uns 28 anos, loiro, porém bronzeado, 1,80m, 73kg, usava aquele corte de cabelo chamado dread, só que o dele era médio, estava preso e ia até o final do pescoço, começo das costas. A barba também loira, olhos claros, um corpo em plena forma. Pouco depois, os dois se beijaram e senti uma pontada imensa de ciúmes já nem estava mais prestando atenção ao boquete que estava recebendo.
Um pouco depois, notei que ele já acariciava os seios de minha esposa por dentro do roupão e a mesma retribuía, alisando seu pau por cima da cueca. As coisas fluíram de uma maneira tão inesperada que fiquei muito surpreso.
Quando o cara colocou o pau dele para fora já duro e Verônica dirigiu lentamente sua mãozinha e o tocou dando início a uma delicada punhetinha, senti tanto tesão misturado com ciúmes que no mesmo instante gozei urrando na boca de Kamila.
Precisei me sentar um pouco, pois não imaginei que aquela cena fosse me causar uma mistura de sensações tão intensas. Mas logo decidi ir para mais perto deles, me sentando ao lado. Nesse momento, o cara já alisava as coxas grossas dela e deslizava a mão para o meio de suas pernas.
Verônica estava com uma expressão de quem estava ficando excitada, conhecia bem aquele jeito, ao me ver, saiu um pouco do transe e disse:
-Amor, esse aqui é Felipe. Felipe esse é o meu marido.
Nos cumprimentamos e eles voltaram a namorar. Mais solta, Verônica me surpreendeu, tirou o hobby, exibindo sua lingerie preta fio dental e sua cinta liga e se sentou de frente no colo do cara. Agora, apenas o fino pano da calcinha separava que a boceta dela tivesse contato com o pau do cara, que tinha praticamente o mesmo tamanho que o meu, um bom dote. Felipe passou a mamar os seios dela e parecia fascinado por eles, elogias as aréolas, o tamanho.
Alguns caras e casais passavam perto e sem exceção, todos olhavam para o bumbum espetacular da minha esposa que naquela posição e com aquele tipo de calcinha permitia até que conseguissem ver parte do seu cuzinho marrom. Mesmo sem nem me tocar, meu pau estava duro e meus batimentos cardíacos estavam a mil.
Após namorarem ali, Verônica propôs que fossem para um quarto, pegou na mão de Felipe e antes de irem, se virou para mim, me deu um beijo na boca e disse baixinho:
-Acho que rolar, amor! Quer ver?
Balancei a cabeça afirmativamente, aflito e excitado. Os dois foram caminhando de mãos dadas, minha esposa, tão tímida, nem se importou em ser vista só de lingerie pelos demais, ao contrário se sentiu poderosa com os olhares que recebia. Felipe também estava se sentindo vitorioso, pois muitos tentaram naquela noite, mas ele é quem foderia a estreante no mundo liberal.
Em cada quarto havia ou uma cama enorme para que várias pessoas se pegassem ou duas de casado. Eles tentaram em três, mas o couro já estava comendo, até que em um, no final do corredor, estava vazio.
Quando entramos no quarto, Verônica não disse nada, mas senti que tinha batido um insegurança nele, talvez porque soubesse que a partir dali as coisas mudariam e temeu minha reação. Ela, um tanto tímida, disse a Felipe:
-Olha, como te expliquei, não sei se conseguirei ir até os finalmente, espero que não fique chateado se eu pedir para parar em algum momento.
-Fica tranquila, gata. Vamos namorar aqui na cama e ver até onde vai.
Eles voltaram a se beijar, o cara não era bobo, e apalpou bem a bunda da minha esposa. Um tempo depois, fez com ela se deitasse na cama, mais beijos, que me deixaram louco de ciúme, em seguida, Felipe começou a mamar os seios grandes de minha esposa que fechou os olhos e passou a relaxar novamente. O cara era experiente e aos poucos foi beijando todo o corpo dela, até finalmente tirar sua calcinha e ver sua bocetona com pelos negros aparados, sorriu e fez uma cara de desejo. Logo em seguida começou a chupar minha esposa.
Assim como eu, o cara mandava muito bem no sexo oral e começou a arrancar alguns gemidos de Verônica que já estava bem molhada. Eu caminhava ao redor da cama sempre em busca do melhor ângulo, meu pau não abaixava de jeito nenhum. Quando estava prestes a gozar, minha esposa o fez parar, o puxou para um beijo e passou a alisar seu pau. Pouco depois, se ajeitou ficou de 4 na cama e passou a chupar o pau do cara. A imagem dos lábios dela roçando na cabeça da rola de Felipe, me fizeram entender que o casamento monogâmico tinha acabado e minha doce mulher estava se soltando. Logo, ela passou a chupar o cara com maestria, num dado momento, me olhou, sorriu e começou a passar a língua por toda extensão do pau e a dar beijo na glande, como que me provocando.
De repente, ela parou e disse:
-Me arrumem uma camisinha.
Felipe sorriu vitorioso e pegou uma no bolso, enquanto isso, Verônica se aproximou da lateral da cama em que eu estava e disse:
-Depois de tantas fantasias que tivemos, chegou a hora, amor, vou dar para outro e quero que você goze me assistindo.
Em seguida, ela colocou a mão em meu pescoço e me puxou para um beijo, sendo que tinha acabado de chupar o pau do cara.
Felipe colocou a camisinha, Verônica deitou na cama e abriu bem as pernas, mas antes que ele a penetrasse, minha esposa o brecou e disse:
-Espera, espera, meu marido sempre fantasiou ver o momento em que outro pau entraria em mim, deixa ele ver. Vem, amor, olha de perto.
Fiquei bem perto deles e vi Felipe direcionando seu pau para a entrada da boceta grande de minha esposa, o cara foi colocando devagar, nesse momento quase gozei sem sequer estar tocando em meu pau. Era um tesão indescritível que só quem já liberou sua esposa ou noiva pode entender.
Passaram a trepar de maneira cadenciada, eu assistia ao vai e vem e olhava para o rosto de Verônica que estava vermelha e transbordava tesão. Aos poucos, Felipe foi socando com mais força para delírio da minha esposa que estava tão molhada que dava para ver seus fluídos escorrendo e também na camisinha. Num dado, momento, ele a colocou na posição de frango assado, não resisti, deitei ao lado deles e passei a chupar o seio direito de minha esposa, que entre gemidos me deu mais um beijo e disse com a voz ofegante:
-Tá gostando?
-Muito.
-Então deixa eu ver como está seu pau.
Mostrei, ela tentou me punhetar mas com as estocadas cada vez mais fortes ficava difícil. Pouco depois, minha esposa começou a dizer alto:
-Ai, que delícia, porra! Esse cara mete gostoso, amor, vou gozar logo, não acredito!
Logo depois, presenciei mais uma cena inesquecível, minha esposa jogou as pernas por cima dele prendendo-o pela cintura e gozou aos berros, o cara socou com toda força para lhe dar o maior prazer possível. Que imagem! Ver a esposa gozando na rola de outro!
Felipe ainda não tinha gozado e após esperar Verônica se recuperar, perguntou se não poderia gozar nos seios delas, fazendo uma espanhola, pois nunca tinha visto um par tão lindo. Ela me olhou e balancei a cabeça dizendo que sim.
O carinha então tirou a camisinha, Verônica se deitou e prendeu o pau dele entre seus seios, ele ficou joelhos em cima dela. Minha esposa começou a movimentar seus seios com força, um vai e vem frenético e algum tempo depois, Felipe passou a gritar e vários jatos de porra foram lançados no pescoço, seios e até no cabelo dela, só não acertou o rosto por sorte.
Dentro do próprio quarto, havia um banheiro espaçoso, Felipe queria uma 2ª rodada, mas dissemos que agora iríamos curtir nós dois. Ele se despediu, enquanto Verônica e eu entramos no banho. Após, ela se lavar da porra, começamos a nos pegar, mas eu estava com tanto tesão por não ter gozado assistindo-os que pedi à minha esposa que apenas me deixasse gozar dentro dela e na próxima, eu capricharia. Fomos para a cama e enfiei como um louco nela.
-Isso, amor, come a boceta da esposa que agora há poucos minutos estava com outro dentro dela, come, me dá teu gozo, mostra o tesão que está sentindo por me ver dando pela primeira vez para outro.
Enlouqueci com todo aquele contexto e dei uma gozada ainda mais forte que a primeira.
Ficamos um tempo deitados e conversando sobre tudo o que rolou naquela noite, não tive vergonha de dizer que achei mais excitante vê-la com outro do que transar com Kamila. Verônica ficou com os olhos brilhando.
Tomamos uma ducha rápida e disse que gostaria de voltar para o salão, onde a putaria estava rolando, minha intenção era assistir um pouco e depois transar com Verônica sendo visto por outras pessoas.
Quando voltamos (nus), percebemos que muita gente que tinha ido transar nos quartos agora estava ali, trepando seja nos sofás ou no chão em cima das almofadas. Estava todo mundo mais solto, vi Samantha de joelhos chupando 2 caras e o marido e já se preparando para dar de 4. Resolvi me sentar com Verônica nas almofadas bem perto da cena, ficamos com as costas encostadas na parte de baixo de um dos sofás.
Tanto minha esposa quanto eu, ficamos muito excitados com a cena, principalmente quando um dos caras passou a foder Samantha de 4, enquanto o outro a fazia quase engasgar socando o pau em sua boca. Outras pessoas também assistiam.
Verônica virada meio de lado para mim, começou a alisar meu pau que já estava pronto e nos beijávamos. Num dado momento, um cara bem alto e nu, se sentou ao lado de minha esposa e também ficou assistindo Samantha sendo empalada. Achei que ele se sentou perto demais, mas naquele contexto não era nada demais. Era um cara alto, talvez 1,92m, moreno claro, um bom porte físico, mas com um visual meio ultrapassado, cabelos divididos no meio e jogados para trás, estilos anos 80 e um bigode grosso, se colocasse um sombreiro, viraria um estereótipo perfeito de um mexicano e foi o apelido que demos a ele. Entretanto, o cara estava nu e mesmo com o pau semiduro, deixava todo mundo no chinelo ali, era extremamente grosso, como nunca tinha visto nem em filmes pornô, a glande parecia um cogumelo roxo gigante e era veiudo.
Notei que ele olhava a transa, mas seu entusiasmo maior mesmo era pelo bumbum de minha esposa que estava a centímetros dele. Verônica não disse nada, mas também olhou para o pau do “mexicano” que após se masturbar um pouco estava ereto e devia ter 23cm ou 24cm.
Continuamos nos beijando e já estava pensando em comê-la ali mesmo, porém notei que durante um beijo, Verônica deu um gemido diferente. Seguimos nos beijando e aquilo se repetiu mais 2 vezes, até que abri rapidamente os olhos e vi que o mexicano, se aproveitando que ela estava com o bumbum virado para ele, estava passando os dedos sutilmente na boceta e no rabinho dela. Me fiz de bobo e perguntei baixinho em seu ouvido.
-Esse cara aí tá passando a mão em você?
Também baixinho e com uma voz de tesão, minha esposa disse.
-Ele já enfiou dois dedos na entrada da minha boceta, amor.
-Quer que eu reclame com ele ou está curtindo?
Verônica ficou em silêncio por alguns segundos e depois disse:
-Amor, não vou mentir, minha boceta está escorrendo, os dedos dele devem ter ficados grudados de tão melados, o cara não é bonito, mas olha esse pauzão! Se você não ficar bravo, gostaria muito de sentar até o talo nele.
Minha esposa estava me punhetando nessa hora e tive que pedir para parar ou iria gozar após ouvi-la falando daquele jeito.
-Tudo bem, amor. Vamos chama-lo para um dos quartos.
Totalmente desinibida, Verônica pegou na mão dele e se levantou e numa atitude surpreendente, segurou o pau imenso do cara e soltou um ahhhhhhhh! Dando início a uma punheta, ali na frente de quem quisesse ver. Nunes, que assistia sua esposa trepando, viu a cena e balançou a cabeça como quem diz “poxa, ela se soltou mesmo!”
Fomos para o mesmo quarto em que estávamos. Dessa vez, Verônica não estava indecisa, ao contrário, estava doida de tesão, se sentou na cama puxou o cara pela cintura e começou a mamá-lo, parando um pouco depois e dizendo:
-Nossa! Que caralho grosso! Olha, amor. E ainda tem um sabor de macho.
Os dois partiram para um 69 e até o cuzinho da minha esposa, o mexicano chupou, além de enfiar o dedo indicador até o talo nele.
Após um tempo, ela mesma pegou uma camisinha, colocou no pau dele, foi por cima, segurou-o dirigindo até a entrada de sua boceta e começou a descer lentamente, porém seu pau era tão grosso que após entrar um pouco, parou. Verônica passou a cavalgar até onde dava para entrar. Foram vários sons abafados de tesão e expressões como “Delícia de pau!” “Tá me abrindo toda”. Um tempo depois, grande parte do pau do mexicano já entrava e saía da bocetona de minha esposa, de vez em quando escapava e aí podia ver o quanto estava aberta. Até que num dado momento, Verônica com a voz desesperada disse:
-Vou gozar! Vou gozar! Vou gozar!
E o mexicano que não era muito de falar, resolveu se soltar
-Isso goza gostoso na minha vara, cavala gostosa, mostra para o maridão que estão adorando quicar nesse pau. Aqui é pau de comedor de casada!
Verônica gozou loucamente e caiu por cima do mexicano. Quando, ela finalmente olhou para mim, estava com completamente descabelada, com uma expressão de detonada e satisfeita. Porém, ele ainda não tinha gozado e após um tempo, ficou em pé na beira da cama, puxou minha esposa, fazendo-a ficar de 4 e passou a fodê-la novamente.
-Que mulher maravilhosa você tem, amigo! E que bocetona é essa que não para de escorrer. Você é um cara de sorte, obrigado por compartilhá-la, hoje, ele vai ser a minha putinha.
Ele a fodeu por longos minutos, parecia que não iria gozar nunca, fazia caretas suava todo, estocava com tanta força que minha esposa quase ia parar do outro lado. Até que num dado momento, pensei que Verônica estivesse chorando, mas aí vi que ela passou a tremer da cintura até a ponta do pé de uma maneira incrível, parecia que estava levando uma descarga elétrica violenta, bunda, coxas, panturrilhas, pés, tudo tremia, mas na verdade, era uma sucessão de orgasmos seguidos que a fizeram gritar como se fosse um choro desesperado.
No momento em que minha esposa tinha múltiplos orgasmos, o mexicano soltou um urro demorado e finalmente gozou. Verônica estava esgotada e caiu de barriga para baixo com as pernas abertas sem entender o que tinha ocorrido. O cheiro de sexo tinha tomado o quarto todo. Não aguentei e ao vê-la aberta, me aproximei lambi sua boceta e seu cuzinho muito melados, coloquei meu pau dentro dela e após socar forte, gozei novamente de maneira absurda dentro dela.
Nossa primeira noite no mundo liberal não poderia ser melhor. Ficamos semanas transando loucamente e lembrando de tudo o que ocorreu. Fizemos outras visitas ao casarão do swing e nas vezes seguintes foi a minha vez de aproveitar mais com outras mulheres. Entretanto, sempre tinha que dar uma espiada nela com outro, pois o prazer que senti foi viciante.
Amigos, talvez no futuro essa história possa ter continuação, mostrando como foi a vida do casal após essa noite, mas por enquanto fica mesmo como um conto de um tiro só, como citei no começo