Olha, gostaria de falar que chegamos no apartamento e transamos a noite toda, seria legal? Seria, mas a verdade é que depois de horas em um ônibus, com trânsito, um taxista babaca que não disfarçava pra olhar para as nossas pernas estávamos podres, tomamos um banho, eu coloquei um pijaminha leve, a Alice também colocou um pijama leve, notei que diferente de quando dormíamos como um casa hetero ela estava sem sutiã, entendi na hora, pois realmente da uma liberdade a mais ne, pra não dizer que não fizemos nada demais, ela me ajudou com as unhas, coloquei do modelo redonda mesmo, todas em um vermelho quase bordo, não coloquei desenho nem nada, pois muitas vezes saia sem mesmo, então tinha de me acostumar, o tamanho também coloquei um tamanho ok, nada exagerado, por questão de costume, dormimos aquela noite juntas, como dormíamos sempre, porem no dia seguinte acordei como uma princesa, a mão dela ate hoje não sei se intencional ou não, estava por dentro da minha camisetinha, segurando meu peito, eu estava dentro de uma conchinha em um abraço tão gostoso, ela é a doida do ar condicionado, então estava friozinho, eu só abracei o cobertorzinho e fiquei aproveitando o cheiro dela, depois de um tempo notei que ela acordou, pois ela deu um aperto no meu peito, eu só soltei um gemido involuntário, ouvi ela falando “bom dia princesa”, eu só respondi com algum resmungo pois nessa hora com uma mordiscada na minha orelha ela começou a beijar meu pescoço e me fazer gemer massageando meu peito, estava perfeito, senti ela me virando, ela sentou por cima de mim e começou a rebolar, quando eu já estava durinha, ela abaixou e começou a chupar meu peito, ali eu surtei, sentindo o contato dela em um vai e vem explodi em um gozo forte, esse contato também era pra ela pois logo depois ela também gozou forte, ela caiu em cima de mim falando “agora começou oficial nosso feriado das meninas. Vamos que temos que aproveitar esse sol”.
Tomamos um banho para tirar a cara de sono, obviamente entre beijos e apertos saímos do banho, fomos nos arrumar, eu coloquei o biquini preto pro primeiro dia, que destacou absurdamente no meu corpo, falei pra ela para aproveitarmos a manhã pois teríamos de treinar à tarde e já soltei um “teríamos sim, tu não vai me deixar treinando sozinha enquanto dorme senhorita, eu não aceito”, saímos por volta das 09h00 ( simmmmm eu acordo cedo rsrs) e fomos pra praia, chegando lá, esticamos a canga, ela passou protetor em mim e eu nela, ficamos ali torrando até umas 10h30/11h00, ouvimos muita cantada, passara e rolou um assubiu, cara deitou do meu lado, do lado dela, a gente levava na esportiva, ela me zuava, falava que minha bunda real chamava atenção, ainda mais que ela engolia quase o biquini, fiquei bastante no sol, tomamos agua que tínhamos levado, aproveitamos bastante, a hora que o sol ficou forte, ela me ensinou a fazer uma saia com a canga, coloquei, ela também e fomos passear nas lojinhas, ver coisinhas pra comprar, mais pra passar tempo, paramos em um restaurante, pedimos algumas comidinhas, eu amooo peixe, pra mim é a melhor proteína que tem, comemos, peguei uma salada também, um suco verde, a tarde voltamos pro ap, era quase duas, fui tomar um banho pra ir pra academia, só pra tirar a areia e o sal e imaginem só o grito que dei, quando vi que eu já estava com marquinha do biquini, eu surtei, a Alice entrou correndo no banheiro e perguntou o que estava acontecendo, eu mostrei e ela com maior cara de sonsa do mundo só soltou um “ué, passou bronzeador no corpo todo, ficou a manha toda de biquini no sol, queria o que?” eu surtei, porque achei que era protetor, não bronzeador, mas ela me acalmou, falou que sabia que nunca ficava sem camisa, então estava de boa e que também qualquer coisa era só fazer um topless domingo na piscina que saia se eu quisesse ( coisa que claramente esqueci), depois desse susto coloquei meu conjunto branco pra treinar, era um shorts coladinho lindo, e um top, que segurava bem, não tinha bojo, mas pra academia tudo bem, fazer o que, já ia suar mesmo rsrs. Fomos, chegando lá, era dia de posterior e glúteo, mas foquei bem no glúteo, treinamos bastante e depois fiz simulador de escada pra cárdio, o simulador, ficava de costas pra academia, eu já suada, com um pump no glúteo de um bom treino e na escada ainda modéstia à parte fiquei um arraso, eu sentia os olhares, Alice arregou do cárdio e ficou me esperando na lanchonete, a hora que eu estava saindo um carinha lindo, moreno, malhadinho que estava de regata, chegou em mim trocando ideia, ali eu balancei, não nego, aquele cheiro de homem, ele estava usando um desodorante doce, nada exagerado, misturado com o cheiro dele mesmo, estava uma delícia, o cabelinho dele liso em um preto estava meio coladinho na testa, um GATO, mas depois de uns segundo ele falando pedi licença que minha namorada estava esperando, ele ainda perguntou um “namorada?” eu respondi que sim e sai andando, chegando na lanchonete a Alice sorrindo falou que tinha visto, eu já fui pedindo desculpa, falando que não tinha culpa, ela calma “meu amor, sei que não teve, mas quero que experimente, tu está se tornando tão feminina, se quiser beijar uns caras tudo bem, eu tenho meu namorado e minha amiga, tu sabe, você não tem amigos”, eu fiquei com aquilo na cabeça, indo pra casa, na hora de entrar, falei que ia aproveitar o fim de tarde pra correr um pouco na paria, já que estava saúda, só deixei meu celular com ela e sai correr, sozinha, naquelas roupas, meu cabelo preso, correndo na praia, não entendia ainda, as neuras voltavam, eu tinha atração por homens, eu já tinha beijado, no dia do brinco, eu ainda lembrava a sensação da barba me roçando, aquilo me excitava, o cheiro do garoto da academia tinha balançado comigo, mas também tinha Alice, eu a amava, eu amava nossa relação, eu amava tê-la dominada, mas ela também tinha descoberto novos toques em mim, toques femininos, voltei pra casa balançada, pensativa, mas chegando em casa a hora que entrei, vi aquela garota, com um rabo de cavalo prendendo seu longos cabelos negros, ela somente de calcinha ali, deitada no sofá me esperando, aquela visão limpo minha cabeça, suada mesmo me joguei em cima dela, retribui os toques que tínhamos tido nos últimos dias, beijando seu corpo suguei seu sisos como nunca antes, já com minha mão a procura do se clitóris, desci ali, começando a chupar ate que ela explodisse em seu primeiro orgasmo, porem diferente dela eu tinha algo a mais pra oferecer, tirei meu shorts, a hora que foi tirar a calcinha ela me puxou e começou o seu oral maravilhoso, mas não era isso, não hoje, não gozaria na boca dela, puxei a calcinha dela pro lado, molhada e acostumada com meu pênis depois de meses fazendo sexo não precisei ter calma, comecei a meter nela, a descontar todas as minhas dúvidas, tudo ali, joguei pra fora no sexo, gemíamos como duas garotas no cio e juntas explodimos em um orgasmo, ali mesmo, naquela posição que estávamos caímos no sofá, eu deitada no seu peito, ela só me abraçamos e ficamos por alguns minutos, até que novamente meu pau mesmo sem sair começou a ficar duro de novo, ela começou a rebolar sentindo e eu também comecei um vai e vem, quando vimos ela estava de 4 no sofá e eu atras com ela pedindo pra mim meter com força, eu sem obviamente me controlar mais, quase quando estávamos gozando me lembrei do beijo que repartimos o meu gozo, tirei meu pau de dentro dela e só foi o tempo de vira-la pra mime enfiar na boca, eu gozando entre um gemido e outro soltei um “não engole”, ela por sorte parecia já ter entendido antes de eu falar que após de tirar a última gota possível de gozo meu, levantou me beijando apaixonada e novamente aquela briga de línguas, aquela gana por cada gora se misturou.
Após deitarmos eu olhei pra ela e quase chorando de emoção abri meu coração pra ela “eu te amo, não quero te perder nunca, realmente não sei a que nível minha feminilidade ou meu desejo por homens vai, não vou te negar que tenho, mas não sei, não quero te perder”, ela não falou nada, só me abraçou, mas não precisava, eu entendi realmente que o que ela tinha pra falar, ela estava ali, estava pra mim, me protegeria e não me largaria por nada.
