Meu amigo/Meu Dono - Parte 3

Parte 3 do conto. Sugiro que leiam as partes anteriores.

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Depois que o carro do JP sumiu no horizonte, eu corri pra dentro de casa. Como estava tarde, todos dormiam. Eu fui pro quarto, tranquei a porta tirei toda minha roupa e estava pronto pra me masturbar. Assim que coloquei a mão no meu pau, recebi uma chamada do JP. Receoso, eu atendi.

- JP?

- Oi, cadela!

- O que você quer?

- É assim que você fala com teu dono?

- Cara, para com isso...

- Por que? Tá gostando não?

- Eu não tô entendendo você.

- Você tava prontinho pra se masturbar, né?

- O que? Como você...?

- É que eu conheço muito bem a minha putinha. Antes de você tocar seu pintinho, abre tua mochila. Deixei uma surpresinha lá enquanto você tomava banho.

Sem dizer nada abri a mochila, e após alguns segundos procurando, encontrei lá no fundo uma gaiolinha com um cadeado.

- JP, o que é isso?

- Ué... não sabe? É uma...

- Eu sei o que é. Só não entendi qual é a sua.

- Quero que você coloque isso.

- JP... você não acha que já tá bom?

- Você acha? Eu não... Ainda não fodi tua mente toda.

- Cara... eu pensei que a gente fosse amigo.

- Amigos? Só quando eu quiser. Agora eu sou teu dono. Mas vamos fazer o seguinte. Se você quiser continuar, coloca a gaiolinha e tranca o teu pauzinho agora. Se não quiser, a gente encerra aqui, volta a ser amigo, como sempre, e nunca mais tocamos no assunto.

Rolou quase 60 segundos de silêncio da minha parte, enquanto JP perguntava por várias vezes se eu ainda estava na linha. No entanto, ele ouvia minha respiração forte no fundo. Ele sabia que eu estava. E então eu quebrei o silêncio.

- Pronto. Já tranquei.

Ele riu de forma sádica.

- Eu sabia que você tava adorando isso. Não consegue mais viver sem teu macho, né?

- Fala logo o que você quer...

- Opa... abaixa a voz pra falar com teu dono. Ou você quer ficar sem gozar?

- Não, JP...

- Muito bem. Tá um pouquinho frio hoje, né? Deita na cama e se cobre.

Já com meu pênis trancado, deitei na cama de novo e me cobri, como ele mandou.

- Agora fecha os olhos.

Ele mandou e eu obedeci.

- Agora escuta bem a minha voz. E imagina o JP aí do seu lado. Deitado com você, te fazendo carinho.

- JP...

- Imagina. Imagina eu passando a mão pelo seu corpo todo. Beijando a tua boca.

- Ah... - eu já gemia igual uma puta.

- Agora chupa o seu dedo. Deixa ele bem molhado.

Eu obedeci, já imaginando o que vinha a seguir.

- Tá bem babado? Isso... agora enfia no cuzinho... bem devagar.

Fui enfiando do jeito que ele mandou, e meus gemidos faziam ele se deliciar. Ele estava ofegante, e pelos sons, deu pra perceber que ele não estava indiferente.

- Você tá se masturbando também? - perguntei.

- Tô! To batendo uma punheta gostosa no meu pauzão. Mas isso é pra macho de verdade. Putinha que nem você tem que se masturbar pelo cuzinho.

- Eu sei. Eu sou sua putinha, JP.

- Claro que você é. Agora enfia mais um dedo.

- Enfiei.

- Tá gostoso?

- Muito.

- Isso. A sua mente é minha, entendeu? E eu vou fuder ela enquanto eu tiver vontade.

- Fode, JP... Fode minha cabeça. Ela é sua.

- Vagabunda!

Meu pauzinho já estava duro dentro da gaiola e babando muito. Tudo aquilo tava me dando tanto tesão que eu estava prestes a gozar. Comecei a gemer muito, e JP percebeu que estava quase gozando.

- Para. - ele ordenou.

- O que?

- Já disse que você não vai gozar.

Eu parei. Em seguida comecei a chorar baixinho.

- Awwnn... tá chorando? - disse JP, debochado, e ainda se masturbando.

- Por que, JP?

- Porque eu gosto de te torturar. E você também gosta quando eu te torturo.

- Eu preciso de você. - eu falei, chorando.

- Precisa? Então chora mais. Implora mais!

- Me fode, JP! Eu não aguento mais isso. Eu vou enlouquecer! Me fode, por favor!

- Isso! GRITA! PEDE! - disse JP, gemendo e respirando forte enquanto gozava.

Fora. quase 30 segundos dos gemidos graves dele, que me davam tanto tesão que eu sentia meu corpo inteiro doer.

- Boa noite, meu amor. Dorme bem, e sonha comigo. - disse JP, antes de desligar o telefone.

Eu estava fudido. Poderia acabar com aquilo a qualquer momento, mas eu simplesmente não queria. No fundo, o sofrimento que JP me causava era o que mais me dava tesão. Antes que eu dormisse, recebi uma mensagem dele. Era uma foto. Quando eu abri, vi aquele pau enorme, coberto de porra, que escorria pelas mãos dele que seguravam firme aquele membro. Na legenda, ele dizia.

- Da próxima vez, essa porra todinha vai entrar no teu rabo.

Eu não respondi. Só desliguei o celular, fechei os olhos e enquanto pegava no sono, me veio um último pensamento.

- Finalmente... ele vai me comer.

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(Continua)


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Comentários

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Que tortura!!

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Boa escrita.

Mas não é meu tipo de leitura.

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