Meu tio Misael nos dominou e fez o que quis com minha esposa Mery

Um conto erótico de Rocorno
Categoria: Heterossexual
Data: 19/09/2022 23:02:47
Última revisão: 21/09/2022 19:16:05

Depois de 3 anos desde que Mery tinha me chifrado pela última vez, que fora com o até então meu amigo, Márcio. Foi na época em que nasceu nossa filha, e geralmente nos primeiros anos de seus filhos, minha esposa sossegava e não se envolvia com ninguém. Talvez fosse o instinto maternal que a deixava mais "família", mais preocupada com a próle. Foi assim com os dois mais velhos que ela já tinha: em seus primeiros anos de vida, minha mulher ficou mais caseira e reservada.

O fato é que Mery chegou à casa dos 40 e já tinha 3 filhos. Após a última, minha, ela fez laqueadura e não teria mais que se preocupar em ficar grávida. Porém, o fato de ter passado por três gestações e chegar em tal idade, começaram a pesar e ela já não estava conseguindo manter a boa forma que sempre tivera naturalmente. Conversamos e Mery começou a fazer academia. Até pensei que seria a oportunidade perfeita para que voltasse a se envolver com outro homem, mas me enganei. Apesar de musculosos bonitos aqui e acolá e até uma cantadinha ou outra, nada despertou qualquer interesse em minha mulher. Ela mesmo me confessou que pensou igual a mim, imaginando que acabaria se relacionando com alguém por lá, todavia estava sossegada. Achamos que talvez a idade estivesse trazendo mais maturidade tanto a nós quanto ao nosso relacionamento.

Outra coisa que nos surpreendeu, foi que em quase 1 ano se dedicando à nova vida de academia e exercícios, Mery recuperou a boa forma e estava novamente muito gostosa. Voltamos a ter sexo com certa frequência e ela até confessou que estava satisfeita com o meu desempenho. Uma vida matrimonial com 3 filhos e um corpo para manter em forma, pareceu ter tirado qualquer tendência em minha esposa de ter mais algum relacionamento extraconjugal.

Foi então que minha mulher disse que queria voltar a trabalhar. Devido ao meu progresso na empresa, consegui coloca-la para junto comigo, com a promessa de que não voltaria a ter nada com qualquer colega de trabalho para não me prejudicar. Estávamos na mesma equipe e isso fortaleceu ainda mais nossa relação. Trabalhávamos muito bem juntos. Fazíamos até piada com a situação em que eu era seu chefe e ela deveria me respeitar como superior e cumprir certas delegações que eu passava, algo que nunca tivemos em nosso casamento. Talvez isso fez com que ela tivesse mais respeito por mim, além de admiração e até apetite sexual. Afinal, qual mulher nunca fantasiou dar para o próprio chefe.

Mas isso não demoraria a mudar de novo. Nossa empresa estava abrindo uma filial em Natal-RN. Eu, minha esposa e mais uns 10 colegas de equipe fomos designados para ficar 2 meses ajudando nos primeiros dias da filial. Seria uma grande oportunidade para crescer ainda mais, pois eu iria liderar os trabalhos. Claro que aceitamos. Cada funcionário recebeu uma verba X para arcar com todos os custos na cidade. Cada um poderia escolher onde ficaria, comeria etc; desde que respeitasse o máximo possível o orçamento individual de custeio. Foi aí que lembrei que eu tinha um tio que morava lá há uns 20 anos. Irmão de minha mãe, tio Misael saiu de São Paulo para o Rio de Janeiro e depois de um tempo foi pro Nordeste, morar em Natal. Eu o vi apenas duas vezes na vida, sendo a última quando eu tinha 18 anos e nem conhecia minha esposa. Ainda assim, ele mantinha muito contato com minha mãe, pois ela era a irmã mais velha e ele o mais novo, ou seja, tinha minha velha como sua segunda mãe, pois foi quem cuidou dele na infância quando meus avós tinham de trabalhar muito. Até eu já tinha conversado com ele por vídeo algumas poucas vezes quando ia visitar minha mãe. Até onde eu sabia, ele tinha só um filho que morava em São Paulo, fruto de suas gandaias da juventude. Nunca se casou e sempre levou a vida sozinho, curtindo a solteirice. Minha mãe dizia que ele sempre estava com uma mulher diferente e nunca firmou por muito tempo com alguém.

Falei com minha minha esposa e concordamos que seria uma ótima ideia tentar se hospedar na casa dele (já que morava sozinho) e assim reduzir e muito os custos da viagem e ficarmos com a grana que sobrasse, já que a empresa não iria cobrar comprovante de quem não passasse do orçamento inicial. Conversei com minha mãe e uns dias depois me colocou numa chamada de vídeo com ele. Muito simpático, ele disse que seria um prazer nos receber em sua casa e nos hospedar lá nestes dois meses.

Chegou o dia da viagem e todos nossos colegas ficariam no mesmo hotel. Como eu era o chefe, não ficaram me questionando muito sobre onde eu e minha esposa ficaríamos, uma vez que imaginaram que a empresa poderia ter me dado uma verba maior para um hotel melhor. Já em Natal, pegamos um taxi e mostramos o endereço da casa do meu tio. Mesmo morando em Natal, sua casa não era próxima do aeroporto.

Nossa chegada se deu no sábado, e só iríamos trabalhar na segunda. Talvez por isso, chegamos na casa de meu tio e já o encontramos sentado no quintal de casa. Sem camisa, e usando só um shorts de futebol, ele nos recebeu dando um forte abraço tanto em mim quanto na minha esposa, que ele nem conhecia. Mulato, magro e bem alto, meu tio Misael media em torno de 1,90m. Mesmo eu que sou maior que a maioria dos homens, me sentia pequeno perto dele. Careca e boêmio, não aparentava já estar com seus 57 anos de idade. Muito risonho, elogiou a beleza da minha esposa falando que ela era muito linda mesmo, como já tinha ouvido falar (de quem eu não sei). Perguntou de nossos filhos e dissemos que ficaram com os avós para que pudéssemos vir para os primeiros dias da filial.

A noite comemos num churrasquinho que tinha ali por perto numa praia e meu tio já nos convidou para irmos lá no dia seguinte, um domingo, pegar um sol. Apesar do cansaço, era um lugar lindo e ficamos bem animados pra ir. Ainda que fosse tudo novidade, já percebi que meu tio aparentava ser um pouco folgado, pois nunca levantava de sua cadeira pra nada. Hora pedia para eu pegar um espeto pra ele, hora pedia pra minha esposa. Parecia que estava nos testando, então imaginei que talvez quisesse saber se seus novos hóspedes eram dois folgados ou duas pessoas prestativas que não lhe dariam trabalho algum.

Na manhã seguinte, ele já pareceu bem mais hospitaleiro e fez um bom café da manhã para nós dois. Não demorou muito e já estávamos prontos para ir a praia. Mesmo que estivesse comportada vestida numa "saída de praia" pude notar que meu tio sempre dava um jeito de dar uma bela olhada no corpo da minha mulher. Sempre muito simpático, ele falava com um sorriso de lado, meio safado, toda vez que se dirigia à Mery. Já na praia, foi a primeira vez que vi meu tio beber. Tio Misael não econominava e parecia gostar de uma boa cerveja. Mery nos perguntou se iríamos pra água e respondemos que por hora não. Vi o olhar dela sedenta pro mar e disse que ela poderia ir sem nós se quisesse. Feliz, minha esposa respondeu e foi em direção ao mar.

Foi aí que eu aconteceu o primeiro fato do problemao que seria nossa estadia em Natal. Na nossa frente, Mery tirou sua roupa de saída de praia.

Apesar de tudo o que já tinha aprontado comigo e de todos os amantes que minha esposa tivera até ali, Mery nunca foi de usar roupas curtas ou que chamassem atenção, nem mesmo na praia. Ainda assim, um biquine é sempre um biquine, e tio Misael pareceu salivar quando viu o corpo da minha esposa. Olhou pros seios dela, pras coxas e contraiu os lábios quando viu o bumbum empinado daquela mulher. Mery não pareceu perceber e deu um até logo pra nós dois. Quando já estava há uns metros de nós dois, meu tio soltou:

- CARALHO. QUE MULHER GOSTOSA...

Tomei um susto e me senti até um pouco intimidado. Meu tio parecia uma outra pessoa falando daquele jeito. Sua voz ficou mais grossa e ele falou bem alto. Juro que olhei em volta pensando que ele estivesse falando de outra mulher, pois eu não conseguia crer num primeiro momento que falaria daquele jeito a respeito da minha esposa estando bem do meu lado. Foi quando ele pareceu fazer questão de tirar a dúvida da minha cabeça falando com uma voz mais baixa, mas ainda assim com um tom meio intimidador.

- Porra sobrinho. Como você conseguiu casar com uma mulher tão gostosa como a Mery? Puta que pariu, ela é muito deliciosa.

Sem saber como reagir e nem o que falar, eu apenas respondi: "Verdade tio, ela é bem bonita". Ele percebeu que minha voz saiu meio trêmula e notei seu sorriso de canto com um ar meio safado.

- E você consegue dar conta dela sozinho? Acho ela muito só pra você.

Os termos que ele usava pareciam sugerir alguma coisa. Eu estava de fato ficando incomodado. Ele não tinha nem 1% da intimidade necessária para falar daquele jeito da minha mulher e ainda mais pra mim, o marido. Nem mesmo os tantos amantes que Mery teve usaram de tamanha audácia.

> Até hoje ela não reclamou - menti. Falei num tom de risada pra ver se descontraia o ambiente, pois de alguma forma, meu tio deixou o clima entre nós dois bem pesado.

Meu tio soltou uma risada sarcástica e não disse mais nada. Quando Mery voltou, meu coração estava um pouco acelerado demais para meu gosto. Felizmente, o tom do tio Misael voltou ao normal com a chegada de Mery e ela nada percebeu. Quando minha mulher deitou ao meu lado para tomar um pouco de sol, percebi que meu tio não tirava os olhos de seu corpo e de vez em quando dava umas pequenas apertadas sobre seu pau. E eu torcendo pra que minha esposa nada percebesse. Seria efeito do álcool?

Bati o olho no pau do meu tio e me assustei. Em tantos anos de amantes e de chifres que tomei, quase todos os caras que comeram a Mery tinham o pau mais avantajado que o meu: fosse no comprimento, na grossura ou nos dois, mas jamais havia visto os tais pênis descomunais, gigantes, de vinte e tantos centímetros que já vi em tantos contos por aqui ou em vídeos pornograficos. Mas talvez ali estivesse um desses, pois o volume que se formou na sunga do meu tio era muito estranho. Talvez fosse coisa da minha cabeça, porém tive uma incomoda impressão de que meu tio era extremamente dotado.

Para meu alívio, chegaram alguns colegas do meu tio e ele se levantou pra conversar com eles um pouco afastado da barraca. Mal consegui entender o que falavam, mas notei que o chamavam de "Tiozão", talvez por se tratar de uma galera mais nova que ele; percebi que perguntaram da minha esposa com ar de curiosidade e meu tio pareceu responder que era a esposa de seu sobrinho, pois em seguida me encararam e ficaram mais sérios. Eram uns caras meio mal encarados, desses que parecem ser folgados e que ninguém mexe com eles. Eu já não estava gostando das atitudes dele, e agora não me sentia confortável com a aparência de suas amizades.

Não demorou muito eles foram embora e meu tio voltou a secar minha esposa, sem nem se importar que eu tivesse no meio, notando suas encaradas nela. Mery estava se deliciando muito com a praia que parecia não notar nada. Logo decidimos ir embora e eu não via a hora de minha esposa se cobrir, o que ela logo o fez. Mas pra piorar tudo, foi aí que meu tio se manifestou pela primeira vez pra minha mulher.

- Poxa sobrinha. Coloca isso aí não, vamos pra casa só de biquine mesmo... Quero continuar olhando pra esse seu bumbum lindo.

^ Oxe tio - se assustou Mery, apesar de achar graça no comentário - Sou uma mulher casada, viu - brincou ela - Mas obrigada pelo elogio.

- Se quiser ficar lá em casa de roupa curta, pode ficar. Eu vou adorar olhar pra você todos os dias.

- Ah para tio - disse Mery, agora um pouco constrangida - Mas tudo bem, olhar todo mundo olha. Homem é tudo igual mesmo, kkkkk.

Os dois riram e a conversava parou ali para meu alívio. Mas muita coisa ainda iria acontecer em breve. A noite meu tio saiu e disse que só voltaria de madrugada, pois iria em algum lugar com aqueles colegas. Fiquei no quarto com Mery e aproveitamos para fazer amor bem gostoso. Dormimos cedo, já que no dia seguinte começaria a correria da nova filial e teríamos muitas coisas a fazer.

Como previsto, o dia foi de muita correria e chegamos já às 18h em casa. Estranhei que meu tio não tinha chegado e finalmente percebi que eu não fazia ideia sobre com o que ele trabalhava. Mery foi tomar um banho no banheiro do nosso quarto e eu fui adiantar a janta, pois não estava a fim de ouvir alguém dando ordens pra mim ou para minha esposa.

Ela terminou e apareceu na cozinha para finalizar os preparos enquanto eu fui me banhar. Fui o mais ligeiro que pude, com o receio de meu tio chegar e ter algum momento sozinho com minha esposa, que estava com um pijama comportado, porém que mostrava mais da metade de suas pernas deliciosas.

De repente tudo aconteceu ao mesmo tempo. Mery terminou a janta, eu cheguei de banho já tomado na cozinha e meu tio chegou do serviço. Aparentemente mais educado e amistoso, ele disse que poderíamos jantar sem ele pois gostava de tomar banho primeiro.

Às 21h30, eu e minha esposa estávamos assistindo ao noticiário deitados em um dos sofás da sala. Tio Misael terminou seu banho, jantou e se juntou a nós. Ele deitou no outro sofá, sem camisa e com um shorts leve.

- Poooorraaa. O dia foi bem cansativo hoje vocês acreditam? - começou ele - e ainda é só segunda feira.

> É mesmo tio. Eu e a Mery estamos bem cansados também. Não é nem sexta e já tô precisando de uma bela massagem.

- Sério - meu tio olhou pra nós e perguntou - Você sabe fazer massagem, sobrinha linda?

Surpresa e sem graça, Mery disse que não tinha muito jeito pra massagem e só tentava me agradar de vez em quando. Foi o suficiente para meu tio começar a pegar no pé dela e encher o saco pedindo por uma massagem nas costas. De início, minha esposa recusou com educação, mas logo a voz do meu tio começou a aumentar levemente em sua insistência, se impondo. Mery olhou pra mim sem saber o que fazer, olhou para o chão e levemente se levantou, indo em direção ao sofá do meu tio. A visão da minha esposa caminhando de pijaminha em direção ao outro sofá com para agradar outro homem me despertou um pequeno desejo que a muito não sentia: a de ser corno.

Meu tio sorriu de lado, um sorriso meio malicioso. Deitou de bruços e deixou as costas mulatas expostas para minha esposa. Ela sentou de lado na ponta do sofá e começou a passar a mão em Misael, todavia a posição era um tanto desconfortável pra ela.

- Sobe e senta em mim sobrinha linda. Quero ver se suas mãos são tão maravilhosas quanto a dona delas.

^ Tio, assim você me deixa sem jeito. Aqui onde tô tá bom - respondeu Mery.

Meu tio virou a cabeça pra trás e mandou um olhar bem sério para minha esposa e disse um pouco mais firme.

- Eu disse que é melhor você sentar em cima de mim.

Mery me olhou novamente como se esperasse que eu falasse ou fizesse alguma coisa. Porém, só soltei um leve sorriso sem graça. Bem séria, minha esposa se voltou para o sofá, levantou-se e sentou sobre meu tio, na altura da bunda dele, iniciando a massagem novamente. Apesar da forma chata como meu tio conseguiu convencer minha mulher, confesso que a cena me deixou excitado.

Conforme o tempo passava, meu tio elogiava minha esposa e suas mãos. Começaram a conversar uns assuntos aleatórios e logo ele soltou umas piadinhas pra descontrair o ambiente. Funcionou, pois Mery já estava mais risonha e empolgada. Só fechava um pouco a cara quando ele elogiava de forma um pouco mais ousada, chegando até a chama-la de gostosa.

Ao terminar e sair de cima dele, minha esposa voltou pra perto de mim e deitou sobre meu peito, como se buscasse algum tipo de proteção. Foi nesse momento que meu tio voltou a deitar de barriga pra cima e vimos algo que nos assustou. O volume no shorts dele era enorme; provavelmente estava sem cueca. Ele não pareceu nada envergonhado em mostrar a sua grande ereção. A feição de minha esposa mudou e agora não tirava o olho do meu tio. Agradecendo a massagem, ele encarou minha mulher e apertando seu pênis enorme sobre o shorts, disse que a massagem fora muito gostosa e que daquele dia em diante, Mery faria aquilo todas as noites quando ele chegasse cansado em casa. Um tanto receosos, permanecemos calados; o que meu tio interpretou como concordância.

Foi assim noite após noite nos primeiros dias. Meu tio chegava, tomava seu banho, jantava a comida que preparavamos, deitava no sofá. Quando ele virava de costas, minha esposa já entendia o recado e caminhava até ele para fazer a massagem. Enchia ela de elogios e, ao terminar, Mery voltava pro sofá onde eu estava e ficava admirando a rola enorme do meu tio. Ele sempre com shorts que favoreciam sua ereção, e nunca usava cueca.

Na sexta feira estávamos exaustos porém contentes com o trabalho daquela semana, e agora iríamos aproveitar e descansar sabado e domingo. Meu tio disse que tinha trabalho no dia seguinte e não poderia estar conosco, mas que no domingo iríamos juntos à praia outra vez. Durante a massagem dessa sexta, no meio do papo sobre a praia, meu tio solta que estava ansioso em ver o bumbum delicioso de sua sobrinha novamente; que depois que ele viu, não conseguia tirar minha esposa da cabeça dele. A fala foi tão desconcertante, que Mery não conseguiu responder àquele comentário.

Diante do silêncio que ficou na sala, tio Misael pareceu ter resolvido que era dia de abusar mais. Não bastasse o comentário sobre a bunda da minha mulher ele virou de frente com Mery ainda sobre ele.

- Minha sobrinha linda, faz massagem aqui no peito do tio e depois nas minhas pernas. Meu corpo inteiro tá dolorido.

Mery estava sentada entre a barriga e a virilha do meu tio. O pau dele estava extremamente duro, e agora roçava na bunda da minha esposa. Ela tentava ir mais pra cima, passando a mão no peito dele. Ela levantou o quadril na esperança que o pênis dele deixasse de encostar nela, mas parecia não haver posição pra isso. Cada movimento de minha esposa, o pau do meu tio encostava em seu bumbum, ou no meio em direção ao cuzinho, ou em suas coxas. Por fim, Mery desistiu e deixou que ficasse tocando em seu bumbum.

Minha esposa passou creme e massageou o peitoral, os braços e a barriga de meu tio. Em cada parte ela procurou caprichar para que ele não pedisse por mais. Quando desceu para as pernas dele, teve de fazer um malabarismo pra não tocar em seu enorme pênis, o que só piorou. O pau dele tocou em quase todo o corpo de minha esposa, era grande demais. Sem ter o que fazer, Mery surpreendeu ao afasta-lo com uma das mãos e assim chegar às pernas do meu tio. Nessa hora ele soltou um "que delicia".

Agora Mery passava creme pelas batatas do meu tio e apertava de leve. Ela não queria subir mais pois não queria se aproximar do pau dele outra vez, ainda que desse uma olhada ou outra, agora que estava com a visão bem próxima. Mas não adiantou, não demorou muito e tio Misael disse pra ela massagear o joelho dele, e não muito depois suas coxas. Minha esposa ia subindo e ficando mais desconfortável, porém sem deixar de dar uma olhada no pau enorme do meu tio Misael, que estava cada vez mais pertinho da cara dela.

Meu tio parecia a fim de conseguir alguma coisa aquele dia, pedia pra Mery subir mais um pouco e mais um pouco, e mais um pouco. Chegou ao ponto de ela fazer massagem em sua virilha. O pau na altura do rosto da minha mulher. O sorriso safado no rosto de Misael. O clima ficou tenso. Mais uns minutinhos e meu tio diz: sobe mais um pouquinho.

Não tinha mais pra onde subir, o próximo passo seria massagear o saco dele. Para Mery era demais. Ela disfarçou um sorriso e disse que ali era o limite e que ela já estava cansada de massagem. Saiu de cima dele e veio pro meu lado. Ele ficou com uma cara muito feia, mas permaneceu em silêncio. Assistiu mais uns 5 minutinhos de TV conosco e resolveu ir pra cama dormir.

No nosso quarto, Mery pediu pra eu tirar sua roupa urgente e meter a língua em sua buceta. Eu não conseguia lembrar a última vez em que a vi tão molhada. Sua calcinha estava realmente úmida. Poucas lambidas e ela já agarrou minha cabeça contra seu sexo e gozou igual louca na minha boca. Após isso, me fez deitar, sacou meu pênis pra fora e chupou como se estivesse cheia de fome. Nunca vi minha esposa salivar tanto no meu pau. Logo, ela sentou e mal consegui sentir sua buceta, tamanha lubrificação. Ela já foi rebolando com força e pediu pra eu socar rápido. Soquei como ela pediu, porém eu não conseguia transar assim por muito tempo, já que logo gozava. Mas não foi problema, assim como meu orgasmo, o dela veio igual foguete e gozamos juntos, de maneira bem violenta.

Sem falar muito, ela deitou no meu peito e dormimos a noite inteira.

Sábado foi um dia muito gostoso. Sem trabalho e sem meu tio para encher a paciência. Eu e Mery passamos o dia juntos: passeamos; namoramos e ligamos pras crianças pra matar a saudade. No fim da tarde, já em casa, minha esposa mencionou meu tio pela primeira vez. Perguntou o que eu achava dele e se, de repente, disse rolasse alguma coisa ninguém em São Paulo saberia. Foi aí que eu entendi a intenção dela. Frisei que nosso combinado era não se envolver com ninguém da família ou com meus amigos, e a lembrei do que ocorrera com Marcio. Contrariada, Mery disse:

^ Entao você deve tomar alguma providência já que não quer que role nada entre a gente, ta claro que a intenção do seu tio é me comer logo logo.

> Ué. É só você recusar.

^ Ah tá. Você já deve ter percebido que seu tio não é uma pessoa que se pode dizer muito "não". Você viu a galera que ele anda? É meio barra pesada. Deveríamos ter ido pra um hotel. Seu tio não parece ser uma boa pessoa.

> Mas bem que você tá gostando, né?

^ Que mulher não gosta de homem que se impõe? Não nego que tá me dando uma certa vontade, mas ele me dá medo também.

A discussão foi encerrada ali e não nos falamos muito até a noite. Pedimos pizza, entre elas a favorita de meu tio e aguardamos sua chegada.

Estranhamente ele chegou mais tarde. Já eram mais de 9 da noite quando ele apareceu. Aparentava um tanto de mal humor. Mal nos cumprimentou e foi tomar seu banho. Ele mesmo esquentou a pizza que já estava fria e logo foi para o sofá, onde não se demorou e deitou logo de bruços, o que entendíamos como sinal para que Mery fosse fazer sua massagem.

Como no dia anterior, ela percorreu por toda as costas de tio Misael. Quando minha esposa dava sinais de que estaria terminando, ele se virou de frente e sua rola estava dura de novo, fazendo volume anormal em seu shorts. Mery nem tentou muito se desviar. E entre uma posição e outra, roçava seu bumbum no pau do meu tio. Mais calado que o normal, ele não perdeu a oportunidade de dizer o quanto minha mulher era deliciosa e que estava muito ansioso para ver o bumbum dela no dia seguinte quando iríamos a praia. Fez ela subir as mãos com a massagem até a virilha. Tive a impressão de que, dessa vez, Mery íria fazer um carinho na rola dele, pois parou por alguns segundos e pareceu pensativa quando chegou próxima ao saco dele e ouviu para que subisse um pouco mais. Talvez pelo efeito da briga que tivemos mais cedo e pelo desaforo em ter que obedecer um mal que conhecera a pouco tempo, minha esposa se recusou novamente e saiu de perto em direção à cozinha.

Ela deu quatro ou cinco passos, quando meu tio sentou bruscamente no sofá, olhou pra minha esposa de costas andando descalça pra cozinha, de pijaminha curto e disse:

- Espera aí sobrinha! - disse ele com voz firme - Vem aqui.

^ O que foi tio? - questionou Mery

- Eu disse pra você vir aqui! - disse ele se impondo ainda mais.

Mery não olhou pra mim dessa vez. Caminhou até ele e perguntou se ele queria algo da cozinha. Tio Misael balançou a cabeça levemente e deu um sorriso bem sacana de canto de boca:

- Sabe sobrinha. Não tô aguentando mais. Acho que não vou conseguir esperar até amanhã pra ver esse seu bumbum gostoso, sabia?

Desconcertada com aquele comentário, Mery ficou quieta e apreensiva para o que vinha a seguir. Meu coração disparou e senti um calor abrupto tomar meu pescoço.

- Por que você não dá uma voltinha e abaixa esse shortinho pra mostrar o bumbum pro seu tio Misa aqui?

Dessa vez Mery me olhou apreensiva. Já Misael parecia ter esquecido que eu estava ali. Só tinha olhos pra minha mulher. Os dois voltaram a se encarar. Minha esposa com um olhar atento; meu tio com ar de malandro.

- Vai sobrinha. Dá uma voltinha, abaixa o shorts e empina o bumbum pro seu tio!

Mery engoliu em seco, esperou um pouco e disse:

^ Mas a praia já é amanhã tio. O senhor vai poder olhar o quanto quiser. Vai ter o dia inteiro pra secar meu bumbum.

- Não, não. Não vou esperar. Quero agora!

Tomei toda a coragem que tinha em mim e resolvi intervir.

> Ahhhh, tio - eu tremia todo agora - não acho legal você falar com minha esposa desse jeito. Ela disse que o senhor vai ver amanhã.

- Cala a boca que não falei com você. Tô falando com ela - tio Misael levantou sua voz e a mão, num claro sinal pra eu ficar quieto.

"Vamos sobrinha, ta esperando o que pra mostrar seu bumbum pro tio? Tô esperando.

O silêncio pairou no ar. O clima estava bem tenso. Mery parecia analisar trocentas possibilidades em frações de segundos. Numa última encarada em meu tio, ela contraiu os lábios e se virou lentamente...

Ela colocou os polegares em cada lado do seu shortinho. Bem próxima de meu tio e de costas pra ele, Mery começou a baixar o shortinho do pijama.

> Amor, você não precisa fazer isso, eu....

- Cala a boca eu falei! - meu tio finalmente me encarou com um olhar bem repreensível.

^ Calma amor. Eu só vou mostrar o bumbum pra ele. Não é isso que ele quer? Então deixa pra lá - Mery me pedia compreensão com seu olhar. Era nítido que ela queria de todo o jeito evitar confusão.

Eu me calei. Meu tio voltou sua atenção pra bunda da minha esposa. Ela olhou pro chão a sua frente, fechou os olhos e lentamente baixou o shortinho do pijama até que deixou sua bunda toda exposta pra ele, bem próxima de meu tio, com uma calcinha preta de florzinha branca. Era uma já antiga que usava pra dormir, mas que ainda era bonita.

> Nossa! Que delícia de bumbum, sobrinha.

Ele olhou atentamente pra bunda grande e morena de minha mulher e passou a apertar seu enorme pau por cima do shorts. Fiquei receoso com o que poderia vir em seguida.

> Agora tira essa calcinha pro tio!

- Não amor! - eu disse em aviso.

Mery olhou pra mim com olhar atento. Balançou a cabeça bem de leve pra mim e disse baixinho "Deixa pra lá amor, tá bom? É só a calcinha".

- Isso aí sobrinha. Só a calcinha, tira pro tio ver seu rabinho gostoso.

De forma ainda mais lenta, minha esposa abaixou um pouco e desceu sua calcinha entre as coxas. Baixou até a altura das canelas e voltou a ficar de pé. Agora estava com todo o rabinho a mostra para meu tio, a menos de um metro do rosto dele.

- É ainda mais gostosa olhando assim de perto.

Mery tentou mostrar naturalidade e agradeceu o elogio de meu tio. Ele pareceu nem ouvir o que ela disse, apertou ainda mais o seu pau e disse.

- Agora vem aqui perto do tio!

Antes que ela se movesse um único centimetro, ele a agarrou pela cintura e puxou a bunda de minha esposa para perto de si. Agora estava a um palmo do rosto dele. Levemente ele passou a mão pelo rabo de minha mulher e dava um pequeno aperto aqui e ali.

- Espero que você deixe essa mulher bem comida durante sua estadia aqui meu sobrinho. Porque qualquer desrespeito seu comigo outra vez, eu vou levar sua mulher pra minha cama e traçar ela todinha. Cuida bem dessa gostosa, se não serei obrigado a cuidar eu mesmo.

Ele deu uma última passada de mão, mais uns apertos e por fim, deu três beijinhos no bumbum de Mery. Se levantou com a mão atrás dela e disse que iria pro seu quarto, bater uma punheta pensando na minha mulher e descansar pra irmos a praia no dia seguinte. No nosso quarto, meio chateada, minha esposa pediu para que eu dormisse bem próximo à ela, abraçando-a.

No dia seguinte, tio Misael veio todo sem jeito pedir desculpas à nós dois por sua postura na noite anterior. Nos confessou que não estava em juízo perfeito e acabou se excedendo. Unindo isso ao fato de não ter uma mulher tão linda e gostosa próximo à ele por muito tempo (se limitando a pegar garotas de programa), ele não estava sabendo lidar direito com a presença de minha esposa. Aceitamos suas desculpas e logo estávamos em um clima de descontração rumo à praia.

Meu tio se comportou melhor durante o dia inteiro e nos tratou muito bem, principalmente Mery. Mesmo assim, passou todo tempo secando o corpo e o bumbum da minha mulher e voltou a fazer elogios à ela. Quando estávamos na barraca, ele não disfarçava sua enorme ereção e logo percebi minha esposa disfarçando olhares pra sunga do Tiozão. Na saída, Mery foi caminhando na frente e nós estávamos mais atrás admirando sua bunda em silêncio. Foi aí que Misael baixou a voz e me perguntou se eu já tinha pensado alguma vez na minha vida em dividir minha esposa com outro homem, para apimentar a relação. É claro que menti e disse que isso jamais passou pela nossa cabeça e eramos muito fiéis um ao outro. Ele disse que eu estava certo, mas que deveria deixar minha mente aberta para outras possibilidades.

Chegamos em casa e tomamos um banho. Mery quis ficar comigo embaixo do chuveiro e lá me perguntou o que eu achava da rola de tio Misael. Concordei que aparentava ser bem descomunal. Minha esposa perguntou se eu não tinha curiosidade pra saber como era a rola dele, porém eu desconversei dizendo que não. Um ar de desapontamento passou por ela e não esticamos muito o assunto.

A novela de sempre se repetiu próximo às 9 da noite. Mery estava usando um pijama mais comportado para que meu tio não ficasse assanhado pro lado dela mais uma vez. Nós três estávamos mais risonhos e num clima bom de desconcentração, conversando sobre várias coisas. O papo fluiu tão bem que nem notamos o tempo passando e o quão natural foi dessa vez quando meu tio ficou de barriga pra cima, com seu pau marcando o shorts e encostando na bunda de minha esposa. Só voltamos à realidade do momento quando Misael soltou o primeiro "sobe um pouquinho sobrinha", pedindo para que Mery fizesse massagem em suas coxas. O clima continuava ótimo e a conversa foi evoluindo. A cada 2 ou 3 minutos, ele pedia pra minha esposa subir mais um pouquinho.

Mery agora massageava a virilha de meu tio, o clima finalmente voltou a ficar um pouco tenso, pois parecia que nós 3 estávamos ansiosos para ver como terminaria aquilo.

"Sobe mais um pouquinho, sobrinha"...

Mery não subiu, porém não parou a massagem na virilha dele. Massageou mais um pouco como se quisesse ganhar tempo. Olhou fixamente para o pênis que estava a centímetros do seu rostinho, como nos dias anteriores. Ela olhou pra mim e sorriu; colocando todo o amor possível naquele sorriso.

E finalmente ela subiu um pouco mais a mão e tocou no saco do meu tio Misael. Meu pau subiu na hora e meu tio pareceu tão feliz como eu não vira até o momento. Ele não esperou muito e aproveitou "sobe mais um pouco minha sobrinha linda", e Mery prontamente obedeceu. A mão pequena de minha mulher abraçou com delicadeza aquele pênis enorme do meu tio, sobre o shorts. Dava pequenos apertos na base e depois no meio. Com a outra mão, usava os dedinhos para passar de leve na região da cabeça do pau do meu tio. Aquilo foi demais pra ele.

- Acho que a massagem ficaria melhor se você tirar ele pra fora, sobrinha.

Mery continuava pensativa...

^ Acho melhor não tio. Isso pode não acabar legal.

- Pode tirar, é só uma massagem. Hoje falei com o Rô e disse que a muito tempo não tenho uma mulher gostosa assim comigo aqui em casa. Ele não vai negar só uma massagem pro velho tio dele.

Permaneci calado sem ter ideia do que responder.

- Outra coisa... Confessem!... vocês estão bem curiosos pra saber como o meu pau é grande.

Ele olhou pra nós dois. De um para o outro.

- Vai confessa!

Mery intensificou os apertos no pau do meu tio.

^ Sim tio. Eu tô curiosa pra ver como é o seu pau.

- Eu sabia! - respondeu Misael sorridente - e você sobrinho.

Eu preferia permanecer calado, porém me senti obrigado a responder um:

> Eu também!

- Então vamos matar a curiosidade de vocês. Vamos sobrinha, coloca meu pau pra fora!

Mery olha a e analisava os prós e contras de dar aquele passo a frente com meu tio. A calmaria do momento; meu tio de bom humor; sua excitação e curiosidade com o pau do meu tio. Minha esposa não resistiu: pegou o shorts de meu tio Misael e baixou lentamente.

E aquela tora finalmente apareceu. Enorme como imaginavamos; grossa, bem grossa no meio e voltava a afinar um pouco na cabeça, porém parecia um morango maior que a minha cabecinha. Era ligeiramente mais escura. Minha esposa pegou delicadamente com sua pequena mão e colocava de um lado para o outro analisando.

- É grande né sobrinha?... São 23 incríveis centímetros...

Mery olhou bem atenta e respondeu "grande mesmo".

- Quanto tem a do meu sobrinho?

Mery me encarou brevemente, voltou sua atenção para aquele enorme brinquedo e respondeu "15 centímetros"

- Até que não tá ruim meu sobrinho. Mas a minha é bem maior, não é não?

> É sim tio - confessei.

^ E é bem mais grossa também - completou Mery.

Ela não precisava dar mais informações sobre o meu pênis. Mas ela parecia impressionada demais para medir suas falas. Eu tinha certeza que sua mente não estava comparando só com a minha, mas também com todas as outras que ela já conhecera.

- Se quiser vir aqui e pegar também sobrinho, eu deixo. Vem ver como é?

> Ah não tio. Aqui tá tranquilo - neguei rapidamente.

Tio Misa voltou sua atenção pra minha esposa.

- Se quiser ver se ela cabe na sua boquinha gostosa, pode provar sobrinha.

Mery olhou atentamente pro meu tio e depois pro pau. Voltou seu olhar pra ele, e retornou ao pênis. Mas respondeu que não. Que não queria saber se cabia ou não. Mas iniciou uma punheta de leve que fez meu tio soltar um pequeno gemido.

O silêncio pairou um pouco sobre nós e ficamos apenas admirando minha esposa, com sua mão, masturbando meu tio Misael.

^ Seu saco também é maior que o normal, tio. Nunca vi um desse tamanho...

- Sobrinha. Você fala como se conhecesse muito disso. Pensei que só o meu sobrinho já tinha te pegado.

^ Tive um namoradinho antes dele - mentiu ela - e uma época ficamos separados e me relacionei com outro homem...

- Vixe. Então o Rô já foi corno? - perguntou ele rindo com sarcasmo.

^ Não tio - mentiu ela outra vez - terminamos, ele namorou outra e eu também. Só isso.

- Hum. Pois é - continuou Misael desconfiado - E na sua buceta gostosa? Você não quer ver se cabe?

Dessa vez foi eu que intervi e pedi para que meu tio respeitasse minha esposa. Humildemente ele se desculpou e disse que estava com muito tesão por causa da punheta, e sua mente estava cheia de besteira.

^ Então deixa eu continuar essa punheta e ver se esse saco produz tanto leitinho, como o tamanho dele - disse minha esposa cheia de safadeza.

Ambos ficamos surpresos com o que Mery falou. Mas o tesão já deveria estar alto na buceta dela também, e ela soltou aquele comentário. Meu tio elogiou o que minha esposa disse, chamando-a de gostosa. Ela acelerou a punheta e pediu que meu tio avisasse quando fosse gozar, para que ela afastasse seu rosto e não recebesse esperma na cara.

Meu tio ficou contrariado, mas não queria estragar o momento. Mery caprichava cada vez mais na massagem, enquanto meu tio passou a mover o quadril, como se estivesse comendo a mão da minha esposa.

Os dois aceleraram os movimentos. Um passou a encarar o outro com o olhar perdido de tesão; a respiração dos dois se intensificou. O clima agora era de expectativa:

- Ahhhhhhh, eu vou gozar sobrinha. EU VOU GOZAR... Bate punheta pro tio sua safada. Vai...Vai... GOSTOSA DO CARALHOOO...

^ Então goza na mão da sua sobrinha, goza... Goza pra mim, tio... Goza pra mim tio safado... Goza olhando pra sua sobrinha gostosa...

Aquilo foi demais pro meu tio... jorrou esperma pra todo lado. No sofá, no chão, na coxa da minha esposa; na roupa dela... e em seguida mais um monte passou a escorrer na mãozinha dela. Acredito que tanto eu quanto Mery, jamais vimos qualquer um de seus amantes gozar tanto daquele jeito. Meu tio realmente era alguém diferenciado.

Minha esposa pediu para que eu fosse ao banheiro buscar papel para limpar toda aquela sujeira. Voltei e meu tio ajudou. Parece que só eu percebi que Mery "esqueceu" de limpar sua coxa direita, onde o esperma de meu tio escorria lentamente. Ele nos agradeceu e perguntou se poderia retribuir e fazer minha esposa gozar gostoso. Mery mesmo negou e disse que eu, seu marido, iria apagar o fogo dela; para que meu tio ficasse agradecido e no dia seguinte ela faria de novo para agrada-lo. Com um sorriso sacana no rosto ele a agradeceu com um abraço apertado. Meu tio era um verdadeiro monstro perto de minha mulher: ele com 1,90m ela com 1,60m de altura.

No nosso quarto, Mery pediu perdão pelo que fez, mas foi a única coisa que pensou para meu tio não ficar de chatice. Eu disse que entendia perfeitamente. Mas ela confessou que queria que eu chupasse a buceta dela no escurinho e que eu apenas a chupasse, calado. Queria imaginar que meu tio estava metendo a língua em sua buceta. Eu prontamente atendi e chupei. Ouvi minha esposa gemer na minha boca como não lembrava mais. Ela rebolou forte e pressionou minha boca o quanto pode. Me surpreendi que não tenha gozado na minha garganta, pois em seguida pediu para que enfiar a rola nela pra gozar gostoso, e continuasse bem quietinho.

Assim que enfiei o meu pênis e começamos a transar, ela começou a gemer gostoso e chamar pelo meu tio bem baixinho. Me chamava de tio, tio Misa, Tiozão gostoso. Pedia para comer sua sobrinha gostosa... e ambos gozamos bem forte. Ficamos de pernas bambas e assim mesmo adormecemos. Sem força sequer para levantar e se limpar.

E lá, na coxa direita de minha esposa, ficou o esperma seco do meu tio. Talvez fosse como um troféu, tanto pra ele como pra ela. O importante era que os três foram dormir satisfeitos, prontos para mais uma semana cheia de trabalho...

E com muito mais massagens...

Por favor, comentem. Críticas e elogios são sempre bem vindos.


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Comentários

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Hummm, que delícia de conto...quero saber mais dessas massagens e como foi ser corninho bem manso do tiozão....adorei

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Adorei o conto, já estou louco pra ler o resto.

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Se essa história toda tiver 10% de verdade sinto dizer isso mas você é um fracassado.

Um casal liberal tem que ter no muito respeito entre o casal mas sua esposa não te respeita e não é por menos, você não se impõe. Na primeira oportunidade depois do primeiro dia da praia deveria ter feito as malas e ido pro hotel e é por isso que acho que mesmo sendo muito bem escrito essa série é fictícia.

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Delícia, tb tenho um tio que adora tarar minha esposa e minha filha

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Como já cansei de criticar devido à mansidão do mesmo ; agora é só gosar e relaxar curtindo esta aventura com o tiozão de 23cm...kkkkkkkkkkk

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Conto maravilhoso, com muita sedução. Nunca dê atenção aos comentários ofensivos. Na verdade são pessoas que querem tbm ser liberais mas não tem coragem de se abrirem para as esposas. Este seu conto está um show! Conte-nos logo a continuação. Quando puder leia alguns contos nossos tbm. Parabéns! Abs

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Se o seu caso for o mesmo do dele onde a esposa não tem respeito com o marido tá explicado o seu comentário. Casais liberais ter muito respeito um com o outro e não a falta dele

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Adorei o seu conto e quero ler todos outros:

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Seu tio estava quase estuprando sua mulher na sua frente e você não fez nada,se ele quisesse levá-la para o quarto e comela bem na sua frente ele iria fazer isso enquanto você bate punheta com seu fetiche de corno.

mery olhou pra trás pedindo sua ajuda para sair dessa situação e não sua permissão pra mostrar o rabo para seu tio.

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Talvez eu seja o único a dizer isso, mas acho que novos personagens dariam um novo frescor a suas historias, mas essa é só minha opinião.

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Que delícia. Conte mais!!!

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Já nessa temporada a Mery tá mais amorosa está mudando isso é ótimo, mesmo ela transando com o Tio tá te respeitando mais parabéns nota mil Maravilha

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