DEI MOLE E MEU FILHO ME COMEU!

Um conto erótico de Tesão de Mãe
Categoria: Heterossexual
Data: 07/11/2021 18:37:57
Última revisão: 08/11/2021 19:01:16

Tenho 46 anos e há dois desisti de um casamento de 26 anos para recomeçar uma nova vida. Casei-me muito nova, aos 18 anos, e embora tendo uma condição segura, estava profundamente insatisfeita. Meu casamento estava mais frio do que morno, especialmente na parte sexual, embora fizesse sexo regularmente duas vezes por semana. Tenho tres filhos, nascidos 23, 24 e 25 anos e minha atividade principal era ser mãe e esposa. Ao longo dos anos, isso fazia parecer que estava perdendo alguma coisa; preenchia meu tempo fazendo cursos de reciclagem, jardinagem, trabalhos voluntários, etc.

Foi durante um curso de reciclagem, dois anos atrás, que conheci o palestrante Alberto, que se apresentava como engenheiro florestal. Um homem interessante, inteligente e charmoso. A química foi imediata, conversamos e trocamos emails. Nos meses seguintes, mantivemos intensa correspondência e nos conhecemos melhor. Ele tinha 30 anos, divorciado, sem filhos. Morava no Sul de Minas, onde tocava um projeto de recuperação de áreas degradadas.

Para encurtar a história, estava encantada e decidi dar a guinada na vida. Depois de uns encontros em motéis em São Paulo, onde afirmamos nossa paixão, pedi o divórcio e fui para o sul de Minas Gerais. Nem é preciso falar que foi um terremoto em família, onde fui acusada de tudo e por quase todos. Abandono dos filhos, ingrata, infiel, etc. Mas estava decida a encarar.

Chegando em Minas, descobri que a história era um pouco diferente. Na verdade, ele não era, como dissera, o dono do projeto. Nem sócio. Era um dos colaboradores na “cooperativa de recicláveis”, eufemismo para dizer que trabalhava sem vinculo trabalhista...Renda curta e irregular e para completar a renda, viajava constantemente a São Paulo para comprar produtos na Rua 25 de Março e os revendia na região. O questionei depois de algum tempo e ele simplesmente confessou que fez isso por amor e que se contasse sua real condição, eu jamais o aceitaria... Fazer o quê, se ele mentiu por amor? O passo estava dado, a vida seguiria! Mas ficou um pequeno despeito por ter sido envolvida numa mentira. Mesmo por amor!

Voltar atrás não era simples e assim, embarquei na nova vida, apesar do pequeno revés inicial. Depois do encanto inicial, notei que a vida sexual era mais ou menos do mesmo padrão de antes. Ao cabo de alguns meses nossa frequência de sexo era semelhante a do casamento. E meu novo marido tinha uma pequena desvantagem: tinha o pau pequeno em relação ao pai de meus filhos, o André. Meu primeiro homem tinha um pau enorme e me iniciou no sexo anal, que aprendi a gostar; o Alberto tem o pau apenas médio e não gosta de anal. Reveses, reveses!

Dos filhos, o do meio foi o que menos aceitou a separação, demorou dois anos para me visitar. Isso aconteceu 15 dias atrás. Para comemorar a diminuição da pandemia, teve um baile. Ele foi com a namoradinha.

Ficamos a festa até as 2 da manhã. Tomei todas as caipirinhas e batidas que vi pela frente e dancei com todo mundo, incansavelmente, algumas vezes precisando usar um pouco de energia para afastar alguns mais entusiasmados. Sou uma mulher atraente, do tipo gostosa: branca, 1:70 de altura, bem distribuída em 65 kg. Bumbum largo, seios pequenos e firmes, cabelos fartos, cheios, que vão até os ombros, estilo casual. Tenho olhos grandes e expressivos. Dentre os homens que tive de dar uma “segurada” estava meu próprio filho, que insistia durante a dança em se colocar entre minhas pernas e esfregar sua genitália na minha. Ficava excitado e nem ligava! Meio constrangida eu o afastava, dizendo “calma, menino! Se liga...” e ele ria que ria. Acabei levando na brincadeira.

De volta pra casa, tomei uma chuveirada, vesti a a primeira camisola que achei e atirei-me na cama. Minutos depois vi que meu marido estava a meu lado. Ele teria de acordar cedo, pois tinha de buscar uma peça para o trator...Lembro de ter ouvido barulho de motor, ele não estava mais a meu lado, olhei de relance o despertador que marcava 7 horas. Minha cabeça pesava, fiquei de bruços e voltei a dormir.

Acordei algum tempo depois com uma suave massagem em meus pés, algo que sempre me cativa. Zonza de sono, nem me dei ao trabalho de olhar, mas era com certeza meu marido que voltara. Só estranhei um pouco não ter ouvido o barulho do trator... Era uma massagem muito gostosa, mãos firmes, habilidosas e carinhosas, deslizando e apertando planta dos pés, calcanhar e daí a pouco subindo para as panturrilhas. Primeiro com uma mãos em cada perna, deslizando habilmente. Puxa! Não conhecia essa habilidade de meu marido! Aliás, eu havia solicitado massagem algumas vezes, ele atendia desajeitado e a contragosto. Deve ter se esmerado com a intenção de me surpreender, ao que eu era imensamente grata... Ora massageava as duas panturrilhas até a altura nos joelhos, ora deslizava as duas mãos em cada uma das pernas. Estava tão bom que a dor de cabeça já diminuía e eu entreva aos pouco num estado de sono bem legal...agora ele iniciava a sessão de massagens nas côxas, usando o mesmo processo: uma mão em cada perna ao mesmo tempo, alternando a dupla massagem das mãos. A camisola que deveria estar pelo meio das côxas foi erguida até o bumbum e eu adorava aquele jogo, que só tinha acontecido nos primeiros tempos de casada, com o pai dos filhos: de bruços, massagem nas côxas, “casuais” pinceladas com os dedos na vulva, que iam aumentando aumentando, me deixando louquinha, até erguer o quadril e a rápida penetração, gozando em poucos minutos. Eu já antecipava esse prazer que era tão comum naqueles tempos, agora prestes a acontecer, 25 anos depois, com outro marido!

E o ritual cumpria-se: massagem demorada nas pernas, subindo até a bunda. Num afã de provocação, abri levemente as pernas de modo a que uma pequena parte de minha xana ficasse visível, eu sei o quanto ele gosta de ver meus pelos pubianos, tanto que ele faz questão que eu não me depile, sempre me dizendo que buceta de verdade é peluda! De fato, quanto abri levemente as pernas, senti que ele ficou tão vidrado que parou por uns segundos a massagem para apreciar a visão da xoxota peluda vista por trás. Adorava fazer essas pequenas provocações nos homens, para os enlouquecer – do mesmo modo, meu marido gostava de me provocar, dando pequenas esfregadas/pinceladas ao longo dos lábios vaginas, excitando-me ao máximo e quando eu menos esperava, enterrava de vez, arrancando-me um longo suspiro –isso tinha um efeito intenso.. Com meu atual marido, com pau bem menor, o frisson era menor, mas não menos prazeroso, justiça se faça. Ele recomeçou a massagem e ao passar a mão próximo ao rêgo, tocou-me e eu que já estava encharcada, não contive uma reboladinha no quadril, incentivando-o a continuar... Ele entendeu e de imediato enfiou o dedo médio, vasculhando-me! A esta altura, eu já estava totalmente desperta, mas fingia dormir, A dor de cabeça da ressaca já tinha desaparecido totalmente.

Então, ele me “cobriu”, deitando-se ao longo de meu corpo – estranhei um pouco o corpo de meu marido, extremamente peludo e um tanto áspero, agora macio, mas atribuí esse detalhe a um restinho de sonolência. Ansiosa que estava por um pau em minha xoxota desde a noite anterior, ergui a bunda para facilitar e o pau como que buscou a buceta automaticamente: nem se deu ao trabalho das lentas pinceladas. Colocou-se entre os grandes lábios e entrou de vez. Foi um susto, e desta vez fiquei realmente desperta! O que aconteceu? O pinto de meu marido cresceu de tamanho e ficou mais grosso? Teria sido algum produto que ele lambuzou de modo a que o pau inchasse? (Dizem que tem produtos assim, né? Nunca vi) De qualquer modo, eu estava grata com a surpresa. E ele fazia aquele vai-e-vem gostoso, socando, acelerando. Pelo modo como ele acelerava, pressentia que estava prestes a gozar e eu, a medida em que sentia aquele pau atingindo partes de minha intimidade que há tempos não alcançava, também sentia que meu gozo estava chegando...

Foi quando entre gemidos e suspiros arfantes da parte dele, num afã de entusiasmo, entre lambidelas em minha orelha, seu queixo encostou em meu pescoço e nesse instante, senti-me gelar e estremecer: ora, pois foi um queixo liso que me tocou, ao contrário do queixo áspero e barbado do Alberto, meu marido. Imediatamente voltei o rosto e para meu horror, era meu filho quem estava me enrabando! “O que é isso? Esta louco?”, consegui dizer. Só me lembro que seu rosto estava inexpressivo, respirando normal, mostrando que estava determinado.

Fiquei paralisada e só lembro que fiz um rápido movimento de desvencilhamento, mas ele segurava fortemente minha cintura ao mesmo tempo que suas vigorosas pernas prendiam meu quadril.

Pensei rápido: sou uma mulher forte e poderia, sim, reagir e sair daquela posição! Por outro lado, o ato incestuoso já tinha sido cometido, ele já me violara! Eu poderia armar um escândalo, mas pensei que isso seria horrível. Seria ruim para todos nós, para todos envolvidos: meu marido (que estava longe), sua namorada que dormia no quarto ao lado, para meu próprio filho que teria de conviver com o anátema de ter enrabado a mãe para o resto de seus dias e seria péssimo até para seu pai e seus irmãos. Seria uma tragédia de efeitos incalculáveis e não adiantava por toda culpa nele, que teve a iniciativa de entrar em meu quarto enquanto eu dormia – mas devo admitir que minha pose não era nem um pouco inocente ou comportada! Afinal, ele era um homem, tinha instintos e a visão que lhe causou meu corpo meio desnudo foi forte demais. Eu fora provocante, sim, mesmo de modo inconsciente – lembrar que durante as danças no baile ele ficara claramente excitado, assim como outros homens! Parece que minha sexualidade despertava algo nos homens que fugia um pouco do normal. Não, eu não podia armar um escândalo! Eu estava naquela situação – de quatro na minha cama com meu filho dentro de mim – também por minha culpa e deveria encontrar uma saída. Pensei também umas coisas: a que era uma experiência inédita, que eu estava curtindo... como uma coisa que estava boa pode de repente se tornar maléfica? Não era justo! Tudo em nome de uma moral? Por causa de uma violação de certo modo involuntária, pois uma série de fatores nos conduziram aquele ato? E outras coisas que violamos, no dia-a-dia? Tomei uma decisão:

Respirei fundo, e disse:

“Tudo bem, já que chegamos a isso, vamos fazer direito... Vou virar de frente...” Ele pareceu vacilar um pouco, sei lá porque... Ao ficar de frente, fiquei impressionada com o tamanho e a grossura de seu pau, com uma parte dentro de mim! Nossa! E mais impressionante era como sua vara continuava têsa! Num movimento para ficar mais confortável, o pau saiu e eu o segurei! Puxa! Duro como pedra! Ficando de frente a ele, com as pernas arreganhadas, esfreguei com minha mão a cabeça de seu pau em minha xana sentindo aquele contato vibrante. Eu fazia isso olhando fixamente seu rosto, que parecia incrédulo. Ambos buscávamos ar, tentando reequibrar-nos. Eu olhava seu rosto e tentava não ver que era meu filho e parece que ele, ao me olhar, tentava ver outra pessoa! Mas quando minha visão deslizou por seu forte e musculoso tórax e recaiu sobre seu pau, me deu uma coisa!...

Ao ver aquele pau teso e meio pingando, me deu um frisson! Um pau enorme, maior que o de seu pai e pelo menos o dobro do pau do meu atual marido! Se tinha qualquer duvida, acabou naquele mesmo momento! Só me lembro de ter dito: “Vem...”

E ele veio. E como veio! Posicionou o pau e socou forte, de supetão, sem nenhuma esfregadinha, nada! Meteu forte, bem fundo e até vi estrelinhas. Não de dor, mas de prazer. Senti-me varada, rasgada por aquele pauzão, sentindo a bocetinha alargada por aquela tora. Ufa!, já tinha dois anos que tinha me acostumado com o pau pequeno do novo marido. A primeira sensação foi sentir-me arregaçada, violada como se fosse uma virgem! Ele bombava forte, e pensar que aquele pintão que estava dentro de mim era de meu filho, me fez ficar zonza! Gente, o que é isso? E por meu lado, entre uma meia dúvida e outra, eu queria tudo aquilo que ele estava fazendo e até mais e mais! Pensava: "Mete, mete, mete!" e parecia que ele ouvia meus pensamentos, pois bombava feito um atleta do sexo, com força!

Entre aquela meteção frenética fiz ele entender que queria por as pernas em seus ombros. Ele entendeu rapidamente e assim fez: passou os braços por trás de minhas pernas de modo a encaixar em seus ombros, na posição frango-assado, onde sua vara ia fundo, até o talo!

E ele recomeçou os movimentos. Mordia os lábios e acelerava. Fechava e abria os olhos. Eu o encarava e sentia meu rosto quente. Como sou branca, ficava muito evidente o tesão que sentia e meu olhar parecia desafiá-lo, de modo que ele acelerava os movimentos e seu olhar parecia cada vez mais endurecido, meio alucinado. Eu o encarava, desafiava e ele acelerava! Só mesmo um rapaz de 22 anos, em plena forma física poderia ter aquele vigor.

Ele metia forte e acelerado. Socava fundo e firme, ao ponto que comecei a ficar assustada. Tentei segurar seus fortes braços, de modo a conter um pouco seu ímpeto, mas ele rapidamente segurou meus pulsos cruzando-os sobre meu peito, continuando a meter de modo alucinado. Parecia fora de si e fiquei assustada.

Subjugada, só me restou chorar. As lágrimas irromperam abundantes e ao me ver em prantos, parece que finalmente deu-se conta do que estava fazendo e parou imediatamente. Parou de meter e soltou meus braços e e tentava desviar seu rosto congestionado. Tirou minhas pernas de seus ombros, saindo da posição frango-assado, mas sua vara ainda continuava dentro de mim. Então, inexplicavelmente, começou a soluçar. Chorava como uma criancinha. Chorava, mas o pau estava dentro e duro como uma pedra. Fiquei atônita naquela situação e mecanicamente estendi meus braços, como qualquer mãe faria ao ver o filho em prantos.

Então, ele desabou sobre mim, abraçando-me, ainda chorando, nossos rostos colados. Eram sentimentos confusos. Reconheço que na verdade, era uma situação bizarra. Como eu deveria agir? Sinceramente não sabia . Acariciava suas costas, seu pescoço, sua cabeça e ele foi se acalmando, acalmando. Ergui sua cabeça, buscando seu rosto, ainda a cara de choro. Beijei o canto de sua boca. E desci a alça da camisola, oferecendo o seio, que seus grossos lábios abocanharam, sugando. Senti um comichão percorrer meu corpo!

Eita, que foi um tesão incontrolável, abundante! Via estrelinhas, subia nas paredes lisas, flutuava. Desespero e prazer. O pau duro dentro de mim e aquela boca chupando meu peito. Por um instante tirou a boca do peito e me beijou na boca, uma língua grossa, firme, áspera e suave, se isso pode... Tive um orgasmo e então ele recomeçou a mover seu quadril dentro do meu. Ele trocou de peito, sugando o outro bico e minhas pernas o enlaçaram. Tive outro orgasmos quando senti o jato de esperma descarregado dentro de mim. Ao gozar, rapidamente saltou, saindo de dentro de mim, deitando de lado, arfante. Permanecei como estava, pernas escangalhadas, olhei de relance ele deitado a meu lado. Olhei a porta, estava fechada, felizmente, se fosse o caso de minha nora acordar e ir ao banheiro no fim do corretor. Olhei o despertador, 8;36 da manhã... Respirei de alivio: a nora não acordava cedo e meu marido não chegaria tão cedo. Dava tempo de um rápido cochilo. Sentia uma leve ardência na xana e o corpo mole. Virei de lado, dando as costas a ele e adormeci...

Não sei quanto tempo dormi. Só lembro de acordar com ele me abraçando. Estavamos de conchinha. Sonolenta, fiquei ali curtindo o contato de um corpo jovem, forte, musculoso. Seu quadril roçava minha bunda e não demorou a que sentisse o contato com seu pau duro... aiaiai! Já vi tudo! Lá vinha de novo e pensei safadamente que era inevitável: não ia desperdiçar tanta fartura de sexo. Ergui um pouco a perna para facilitar a penetração e... EPA!

Seu pau roçava a entradinha de meu cu, eu o sentia. Entrou a cabeça, assustei-me: OPA!, eu disse. Seu corpo deslizava em meu pescoço, por trás.

“O que foi?”, ele disse

“Voce pôs em outro buraco... aí é meu cú...” Ele pareceu se assustar.

“Quer que eu tire?”

Demorei um pouquinho pra responder, quase achando graça daquele pergunta indecente.

“Tirar? Voce está louco?” E dei uma curta risada, meio diabólica, era algo mais forte que eu. “Nem pense em tirar...”

“Voce gosta de dar o cú?”

“Se você prefere dizer assim... Adoro um anal. Ai, e o Alberto me deixa na mão, não gosta. Faz isso pra mim, faz... Mas mete devagar, com carinho...”

E, ao contrário da outra trepada, alucinada e como se estivéssemos em agonia, como se fosse o último respirar ou como se o mundo fosse acabar, agora era só carinho, suavidade e prazer.

Perto de gozar, pedi uma pausa, quase uma interrupção. Sem tirar de dentro, fiquei de quatro. A porta do guarda-roupa estava aberta e o espelho interno voltado para nós. Olhei nossa imagem refletida: eu de quatro, meu filho por trás, rapagão forte, viril! Eu olhava aquela imagem e era como se tivesse sido surpreendida por alguém nos vendo em pleno ato pecaminoso: aquela mulher que me olhava parecia curiosa! Eu mesma, espantada comigo mesma. E eu parecia mais jovem. Seu rosto estava suavizado. Segurava minha cintura e metia delicadamente. Eu sentia tonturas sentindo aquela vara me preenchendo e aquelas mãos me acariciando, me levando a conhecer partes desconhecidas de mim mesma.

Sentia contrações dentro de mim, ele acelerava um pouquinho e vi no espelho seu rosto de crispar e em seguida sorrir... Notei que eu também sorria, sem me dar conta. Ao esguichar pela segunda vez uma tremenda golfada de porra desta vez em meu cuzinho, sentiu um arrepio...

Ele tombou de lado, eu tombei do outro lado, Estavamos esgotados. Ficamos assim uns minutos, recuperando o fôlego.

Num átimo, saltei fora da cama e corri ao banheiro. Tomei uma ducha morna.

Ao voltar, ele não mais estava. Ufa! Senti quase um alivio, pois, se ele ainda estivesse e procurasse.... sei não!

Fui para a cozinha, fazer café. Passei diante do quarto do casal e ele estava deitado de conchinha com a namorada. Tão puros! Uma cena de ternura. Havia uma atmosfera tão calma na casa! Nem parecia que havia acontecido um terremoto. A única coisa que não me fazia esquecer eram as ardências que sentia respectivamente no cú e na buceta... Mas me sentia em paz, sem culpa. E realizada. Aquele foi um dia importante na minha vida. E único!

Quem já passou pela experiência do incesto, sabe muito bem o que é decidir entre o prazer e a inevitável culpa... Ou culpa e o inevitável prazer.


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Comentários

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Muito bom.

Parabéns mamãe!

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Muito bom Parabéns 1000 tbm.

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre vc e as suas transas. E queria receber fotos sua. Meu e-mail é

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Eita, quase se deu mal trocando o certo pelo duvidoso com o novo marido. Como se diz era feliz e não sabia né 🐱 kk.

O filhão é que te fez lembrar de como e bom dá pra um pica grande, pois vc tinha que se contentar com a pica pequena do novo marido...

Excelente história 😃 parabéns

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Excelente!!!!!!

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Muito bom... buceta peluda, não tem nada melhor

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Muitíssimo bom...nota dez...show

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Muito bom, querida. Tesão puro.

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Adorei muito bom nota mil

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